Pelo que sabemos, os extraterrestres têm sido observados pelo homem desde as mais remotas épocas de nossa existência. Há fartas evidências de que sempre interagiram com nossos antepassados, muitas vezes chegando a influenciar suas religiões, tradições e hábitos. Também já documentamos exaustivamente que acompanham de perto todos os nossos avanços nos mais diversos campos. Quando há guerras ou conflitos, lá estão eles. Quando fizemos nossas descobertas – desde a chegada de Cabral à Bahia e da ida do homem à Lua – lá estavam. Quando há eleições, copas do mundo, olimpíadas e movimentos sociais, lá aparecem os ETs para observar-nos. Por outro lado, quando temos terremotos, maremotos e outras tragédias, eles também surgem para conferir.
Tais visitas, no entanto, aumentaram significativamente somente após 1.942, quando foram feitas as primeiras experiências com bombas atômicas, nos desertos dos EUA. Ou seja, se já nos observavam desde nossos primórdios, estes seres devem ter se surpreendido com nossas novas capacidades bélicas, usando energia nuclear. Passaram a perceber que atingimos estágio suficiente para nos auto destruir e, assim, extinguir a raça humana na Terra. De lá para cá, segundo estimativas, foram registradas mais de 5 milhões de ocorrências ufológicas pelas forças armadas de cerca de 200 países. Mas muito mais assombroso deve ser o número das ocorrências não documentadas…
Com o agravamento da situação, as abduções passaram a chamar atenção cada vez maior de ufólogos de todo o mundo. Especialistas no assunto crêem que pelo menos 1% da Humanidade terrestre já tenha sido seqüestrada por ETs. Esse número espantoso dá entre 50 e 60 milhões de seres humanos – 99% dos quais não têm a menor idéia de que viveram tais experiências. A pesquisa das abduções, cada vez mais avançada, também já comprovou que cerca de 80% dos que passam por um caso desses o faz inúmeras vezes. Ou seja, 8 a cada 10 abduzidos são seqüestrados de forma reincidente. Muitas vezes, filhos, pais, irmãos e cônjuges enfrentam o mesmo drama. Mas o que pretendem os ETs com suas abduções?
Achar a resposta a esta pergunta fica mais fácil quando se leva em consideração que, em 90% dos casos de abdução de mulheres e cerca de 60% das abduções de homens, os alienígenas realizam um procedimento peculiaríssimo: a manipulação genética dos abduzidos. Como num exame médico delicado, das mulheres são extraídos ou manipulados óvulos, às vezes de forma dolorosa, e dos homens esperma, muitas vezes com auxílio de tubos e instrumentos. Em alguns casos já registrados, homens copulam com extraterrestres fêmeas ou híbridas dentro de UFOs.
Unindo um ponto ao outro fica cada vez mais evidente o que querem os seres que nos visitam com tamanha persistência. Ora, se o Fenômeno UFO é mundial e se manifesta desde a antigüidade, quase sempre em sigilo e com intensa interação por parte dos ETs. Se seu ponto central são as abduções de humanos, que têm majoritariamente o objetivo de coleta e uso do nosso material genético. Se tal material genético humano serve para produzir bebês, então não é tão difícil assim termos uma idéia do que desejam os alienígenas! Junte-se a todos estes fatos gritantes um detalhe cuja importância muitos ufólogos ainda não conseguiram ver: os ETs têm formato humano, e isso é extremamente significativo! Podem ser baixos ou altos, gordos ou magros, cinzas ou pálidos, calvos ou cabeludos, com olhos penetrantes ou não, etc.
Nada disso importa, mas sim o fato de que nossos visitantes têm exatamente a morfologia humana : cabeça unida ao tronco por um pescoço e, ligados ao tronco, dois membros inferiores e dois superiores, articulados exatamente iguais aos que temos em nossos corpos. Ora, não seria muita coincidência constatar que seres iguais a nós nos visitam com tanto interesse e buscam em nós algo primordial à vida e que temos em abundância?
– A. J. Gevaerd, editor
Revista UFO é tema de trabalhos acadêmicos em faculdades de Jornalismo
Revista UFO vem despertando a atenção dos meios acadêmicos há bastante tempo. Estudantes de vários cursos e instituições diversas nos procuram quando precisam de informações ufológicas. Mas, em geral, são estudantes de Jornalismo que elegem a publicação quando buscam um tema para realizar trabalhos de graduação. Em 1.999, UFO foi escolhida por vários grupos de acadêmicos, mas foi uma equipe do 4º semestre do curso de Jornalismo da Universidade Brás Cubas, de Mogi das Cruzes (SP), quem mais se aprofundou na questão. Eles abordaram o tema Imprensa Escrita Especializada, tendo por enfoque esta revista e o assunto por ela veiculado, os UFOs.
A procura da UFO se deu porque a revista trata do assunto de forma profissional, faz um trabalho reconhecido há muitos anos e, surpreendentemente, não veicula publicidades comerciais – que mantêm 99% dos veículos de comunicação do país. Assim, sob supervisão da professora Lia Maria Leal, Sandra Maria Breijão Ártico, Crislei Aparecida da Silva e Cristiane Jatobá Conduru, optaram por abordar a Ufologia em seu trabalho e usaram a UFO como exemplo de Imprensa escrita, tema proposto pela coordenadoria do curso. Foi Sandra quem sugeriu a revista, por já haver feito um outro ensaio antes sobre o Caso Varginha. Na época, manteve contato com o ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues, um de nossos co-editores, e constatou a seriedade do trabalho em equipe que a publicação realiza. “Meus professores acharam estranho falar sobre isso dentro de uma Universidade, mas mostrei que o trabalho é sério e consiste de muita pesquisa,” disse Sandra, que resolveu repetir a dose, aproveitando que já conhecia a UFO. “Acima de tudo, foi um trabalho que nos realizou.”
O grupo de estudantes gravou em vídeo uma entrevista com seu editor, A. J. Gevaerd, que ressaltou a capacidade da publicação ser sustentada apenas por sua vendagem em bancas e através de assinaturas, independente de anunciantes. “O que obviamente não ocorre por nossa vontade, mas por uma visão estreita de agências de publicidade e anunciantes em geral,” disse o editor. As estudantes ainda entrevistaram vários ufólogos ligados à UFO, entre eles Rafael Cury, Eustáquio Patounas, Wallacy Albino, Claudeir Covo e os irmãos Mondini. Todos ressaltaram a importância do estudo sério do tema ufológico, em detrimento das inúmeras seitas e gurus que elegem, em nome de uma hipotética salvação, os ETs como objeto de adoração fanática. Por fim, as estudantes realizaram na própria universidade, em novembro passado, a exposição de todo o material coletado: entrevistas em vídeo, várias edições da UFO e uma breve exibição de sua trajetória, desde sua publicação até os dias atuais.
Deste evento, inédito numa instituição acadêmica brasileira, participaram o pioneiro Arismaris Baraldi Dias e este autor, ambos consultores de UFO. Também esteve presente a jornalista Lídia Sanches, do jornal Mogi News, responsável pela competentíssima cobertura do provável pouso de uma sonda em Mogi das Cruzes [Veja UFO 66]. Alguns professores da Brás Cubas acompanharam a apresentação, tendo oportunidade de fazer conhecer mais sobre Ufologia. Como resultado de tanto esforço, o trabalho obteve a nota máxima. “A presença dos consultores de UFO abrilhantou o debate sobre o assunto e nosso coordenador, o professor Armando Sérgio, ficou honrado com sua postura e seriedade diante de um tema tão polêmico,” disse Sandra.
Nesse episódio, ficou claro o respeito que os estudantes têm pela revista. “A UFO pode estar fazendo parte da história da Humanidade. A forma como apresenta suas matérias, através de uma linguagem de fácil entendimento, faz com que mesmo pessoas que ainda não tiveram oportunidade de lê-la tenham vontade de fazê-lo. E deveriam, pois existe uma mistificação muito grande em cima do assunto, e que a revista tenta elucidar ao máximo,” finalizou. O grupo de acadêmicos disse ainda que a oportunidade que tiveram de divulgar a publicação no meio universitário foi gratificante. “O carinho com que fomos atendidos em todos os momentos nos faz crer que tanto a revista como os que a fazem merecem nosso crédito e gratidão.” Parece mesmo que o assunto agradou, pois o trabalho foi escolhido pela coordenadoria do curso de Jornalismo da universidade para ser apresentado aos calouros deste ano.
Como que profeticamente, Sandra havia afirmado anteriormente, enquanto discorria sobre o trabalho de UFO, que a publicação “deveria servir de exemplo aos que ingressam hoje na profissão de jornalista e vão logo sonhando com grandes revistas, maravilhosos escritórios, telefones a mil, computadores moderníssimos… É preciso repensar o Jornalismo hoje.” UFO é um bom exemplo disso! E o efeito que a publicação causou nos estudantes da Brás Cubas não é nada além do que UFO vem plantando desde seu surgimento, 16 anos atrás: uma imagem de seriedade indiscutível no meio ufológico mundial. Ferrenha defensora do direito de informar, abre em suas páginas espaço para todo e qualquer estudioso que queira arregaçar as mangas e dar sua contribuição ao desenvolvimento da pesquisa ufológica.
– Reinaldo Pelegrina, consultor