Piruetas no céu do Maranhão
No dia 19 de fevereiro deste ano vi, pela primeira vez, um UFO. O fato aconteceu em um sítio da minha família próximo a Itapecurú-mirim, cidade a 108 km de São Luís (MA). Eram 23h00, o céu apresentava-se escuro e começavam a cair alguns pingos de chuva, quando um amigo foi ao quintal dar comida para os animais e se deparou com um UFO de luz branca muito forte no céu. Diante daquilo, ele ficou muito nervoso e chamou a todos para que viessem ver o \’aparelho\’, como os moradores daquela região chamam esse tipo de fenômeno.
O objeto estava em baixa velocidade indo do norte para o sul, sem fazer qualquer ruído, a uma altura de aproximadamente 1.000 m. Fiquei radiante porque pude contemplar um UFO ao vivo e em cores. Então, ele começou a fazer piruetas e vários outros movimentos no céu, deixando-nos mudos e pasmos com aquelas maravilhas. De repente, aquele estranho objeto voador não identificado adquiriu uma grande velocidade e sumiu no horizonte sem explicação.
Joaquim Rivas Lima Penha,
Endereço reservado
Acrobacias no Carnaval
No dia 14 de fevereiro deste ano – domingo de Carnaval -, eu, alguns amigos e mais de 30 pessoas vimos algo muito interessante. Eram por volta das 22h30 e estávamos na beira da praia de São Pedro d\’Aldeia, litoral norte do Rio de Janeiro, quando um objeto oval que emitia uma luz intensa de cor laranja começou a fazer várias evoluções no céu. O UFO estava a aproximadamente 1.000 m de distância de nós e voava a uma velocidade incrível, ora em zig-zag, ora em linha reta. A nave permaneceu fazendo acrobacias durante 40 minutos, até que se distanciou e pairou sobre uma lagoa por alguns instantes. Então, subiu verticalmente em alta velocidade até desaparecer.
Daniel Queiroz de Medeiros,
dqm@rio.matrix.com.br
Editor – Recebemos um grande número de relatos de ocorrências ufológicas durante o período carnavalesco. Este é um fato que se repete regularmente há décadas em nosso país, ainda que até hoje não se tenha explicação do por que do aumento na incidência de observações de UFOs especificamente nesta época.
UFO em universidade inglesa
Por volta das 14h00 do dia 5 de outubro de 1993, estava trabalhando no Laboratório de Comunicações da University of Kent, no sudeste da Inglaterra, quando, olhando pela janela, vi algo que a princípio pensei ser uma gaivota passando rapidamente. Achei aquilo um pouco estranho, pois a imagem que observava era muito branca e esférica, além de não apresentar oscilações, tal como o bater das asas de uma ave. Mais estranho ainda era que outros dois objetos, exatamente iguais ao primeiro, o seguiam em linha reta. O céu estava com algumas nuvens, mas as três esferas apresentavam-se bastante nítidas. Elas encontravam-se separadas entre si por distâncias uniformes e refletiam a luz do Sol com um brilho parecendo alumínio fosco.
Perguntei a um colega que trabalhava comigo no laboratório se ele estava vendo os três UFOs, mas achou que fosse mentira. Chamei-o até a janela para olhar os objetos, porém ele não conseguiu avistá-los. O colega então retornou ao trabalho e tentei fazer o mesmo, mas estava muito excitada com o que havia observado. Fui até à rua para tentar rever os UFO e, de repente, vi uma esfera parada em frente ao prédio principal da universidade, suspensa no ar. Observei há por alguns instantes, até que decidi chamar alguém para presenciar aquele fenômeno. Convidei outro amigo para ir comigo até o local. Ao chegarmos lá, conseguimos avistar a mesma esfera estática no céu. Naquele momento, tive a impressão de ver o objeto se alongando, como se fosse um cilindro na posição vertical, oscilando no espaço. Voltamos ao laboratório para avisar nosso colega e depois nos dirigimos – os três – novamente ao lugar. A esfera ainda estava lá! Ficamos comentando sobre o que aquilo poderia ser, até que vimos uma espécie de alongamento do UFO. Ao mesmo tempo, ele começou a se dissolver em uma nuvem, para desaparecer totalmente.
Investiguei o fato juntamente com professores da área de microondas, física e radioastronomia e com o diretor do laboratório. No entanto, eles asseguraram-me que não se tratava de balão meteorológico ou de qualquer outro fenômeno que conhecessem. Aproveito para ceder-lhes uma fotografia obtida pelo professor de Engenharia Química José Raimundo Sobrinho, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com minha câmera, na primeira semana de agosto de 1996, aproximadamente às 12h00. Na foto aparecem pesquisadores visitando um poço de água salobra em uma plantação de melão na região de Aracati (CE). Ninguém no local percebeu o objeto no céu, que só foi notado por mim quando as imagens foram reveladas.
Rosângela Maria Vilar França,
Rua Damasco 658, Santa Rosa,
58100-245 Campina Grande (PB)
Extraterrestre visto em Minas Gerais
Fui procurado em 22 de fevereiro deste ano por José Joaquim dos Santos, que alegou ter tido um contato com um suposto extraterrestre no dia anterior. Ele estava passeando pela estrada que liga as cidades de Passa Tempo e Jacarandira (MG), por volta das 24h00, e resolveu estacionar seu carro à beira de uma fonte d\’água num local chamado Bangüês. De repente, Santos viu um clarão vindo pela estrada e pensou que fosse um automóvel, ficando na expectativa de que este passasse. Porém, o esperado veículo não chegava nunca, o que o deixou intrigado, já que não havia outro caminho para o automóvel seguir. Cinco minutos depois, quando estava sentado no banco dianteiro do carro, viu um ser pequeno, de cabeça muito grande e redonda, de cor ocre, que parecia estar vestido com uma roupa colada ao corpo. O ser olhava fixamente para dentro do veículo através do vidro lateral. Apavorado com a visão, Santos abriu a porta do carro e saiu correndo. Nesse momento, a criatura se afastou, andando apressadamente pela estrada e sumindo na escuridão. Indignado com o acontecimento, o homem retornou ao veículo e seguiu em direção à cidade.
No dia seguinte, fui junto com a testemunha ao local do contato, a fim de procurar pegadas ou qualquer tipo de pista que pudesse trazer luz às investigações, mas nada encontramos. Mais interessante é o que ocorreu com dois rapazes de nome Dino e Latino, duas horas antes do acontecido com Santos. Os jovens estavam pescando na citada fonte d\’água quando viram uma luz muito forte próxima a eles. Acenderam uma lanterna e já estavam decididos a se aproximarem para ver do que se tratava, quando a luz apagou-se sinistramente. Minutos depois, ambos observaram um clarão iluminando o céu, que logo após desapareceu.
Antonio Faleiro,
Rua Francisco Teodoro 36,
35537-000 Passa Tempo (MG)
UFOs no Parque de Caparaó
Vou narrar um fato que aconteceu com um casal de amigos, em junho de 1997. Eles estavam passando um fim de semana no Parque do Caparaó, na divisa dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e resolveram tirar algumas fotos do lugar, que é muito bonito. Naquele dia não havia nuvens no céu, mas fazia muito frio. De repente, uma forte neblina tomou conta do local, mas mesmo assim meus amigos continuaram o passeio. Somente após as fotografias serem reveladas que o casal notou dois estranhos objetos com o formato de charuto. As pessoas que estavam próximas a eles no momento em que a imagem foi feita não observaram o fenômeno, e só o notaram quando viram as fotos.
Luiz Tarcizio Gonçalves,
Rua Manoel Silva Araújo 175,
35330-000 Inhapim (MG)
Nave em Santa Catarina
Quando eu estava na Escola de Aprendizes Marinheiros, em Florianópolis (SC), vivi uma experiência bastante estranha, em abril de 1968. Após assumir o meu posto de ronda em torno do paiol de mantimentos e munições, comecei a sentir, por volta da 01h00, que algo flutuava como se estivesse me acompanhando. Era uma noite fria, com o céu magnificamente estrelado e o vento que soprava mexia os galhos dos eucaliptos enfileirados. Enquanto caminhava ao lado das árvores vi uma esfera branca que, no momento, pensei ser a Lua. No entanto, o sentimento de que alguma coisa flutuava próxima a mim era cada vez mais forte. Ao passar novamente junto aos eucaliptos, olhei para o que achava ser o astro quando, de repente, percebi que eu estava a cerca de 60 m do lugar onde deveria fazer a ronda, precisamente no campo de futebol da escola.
Fiquei assustado, pois não me lembrava de ter caminhado até ali. Olhei para o céu e vi realmente a Lua, mas era a fase minguante. Então, notei um globo translúcido de 3 m de diâmetro, que parecia estar pousado nas árvores. Sentia-me hipnotizado pelo objeto. Ele elevou-se um pouco e tornou-se transparente, quando pude então ver a fisionomia de uma criatura sentada e levemente inclinada para trás. A esfera começou a alternar sua aparência, tornando-se ora translúcida, ora transparente. Fez isso algumas vezes. Depois se movimentou lentamente e, numa manobra fantástica, subiu ao céu. Após alguns dias pude ver outro objeto em plena luz do dia, mas desta vez eu não estava sozinho. Outro aluno apontava para aquilo que flutuava no espaço e me perguntava se eu também estava vendo. O mais estranho é que nunca tinha visto aquele cadete antes e, depois do ocorrido, jamais voltei a vê-lo.
Nome reservado,
Florianópolis (SC)