Traumas ufológicos
Vou narrar-lhes a história de uma provável abdução envolvendo meu ex-marido, há 16 anos, entre os meses de fevereiro e março de 1981. Por ter sido proibida de comentar alguma coisa sobre o fato, mantive o silêncio até hoje. Agora, no entanto, eu resolvi vir a público. Tudo começou quando o esperava para o jantar às 21h00 – ele havia me telefonado do trabalho dizendo que já estava vindo para casa. Era quase meia-noite, quando o vi entrar no quarto. Não sei como colocou o carro na garagem, pois o portão fazia muito barulho ao ser aberto e ele sempre empurrava-o com o carro. Ao entrar no quarto, sentou-se na beirada da cama e me disse que estava tão feliz, que se morresse naquele momento não teria a menor importância.
Imediatamente percebi que ele estava muito estranho e o interroguei sobre onde estivera até aquela hora, e ele me disse que não se recordava. Como ele estava totalmente abobalhado, cheirei a sua boca para ver se havia bebido, olhei o seu braço para ver se havia qualquer coisa de anormal e ao olhar o seu relógio vi que estava parado, se bem me recordo às 21h15. Nesse instante, ele estremeceu, entrou em transe e me passou a seguinte mensagem: “Não conte a ninguém, você será desacreditado. Terra em perigo. Sua máquina parou. Não conte a ninguém”.
Não me recordo se ele moveu os lábios ao falar. Começou a chorar e eu insisti para ele me dizer alguma coisa sobre o ocorrido. Então meu ex-marido me contou que se lembrava de ter saído do estacionamento da rodoviária (onde trabalhava) e ido não sabe como até os arredores do Frigonorte (um frigorífico já desativado). Tentei fazê-lo reconstituir os fatos, quando, tornando a estremecer, passou-me outra mensagem: “Não conte a ninguém, você será desacreditado, Terra em perigo. Seu povo bom se salvará. A máquina do tempo anda. Não conte a ninguém”. Logo em seguida, disse-me que quando as nuvens estivessem baixas e cor de rosa ele deveria voltar ao mesmo local, só que ele não tinha coragem.
Passados três dias, ao abrir a porta da cozinha de minha casa, levei um choque: havia uma nuvem rósea, tão baixa que parecia que se estendesse o braço poderia tocá-la com as mãos. A partir dessa época, meu ex-marido ficou amedrontado e desconversava sempre que se tocava no assunto. Anos depois vim saber através de meu filho atualmente com 18 anos, outros fatos. Seu pai havia conversado com ele e lhe dito que se lembrava de ter viajado numa nave de cor metálica, após ser sugado por um cone de luz.
Dentro dessa nave, entre outras coisas, ele viu um livro aberto e, quando fez menção de olhá-lo, foi impedido pelos seres. Foi coletado o seu sêmen e fizeram outras experiências com o seu corpo. Contou ainda que o seu 1° contato havia ocorrido quando ele tinha 20 ou 21 anos. Hoje meu ex-marido tem 57 anos e desde àquela experiência sofre dores de cabeça e zumbidos no ouvido.
Maria Vera Lúcia de Carvalho
Rua Barão de Cotegipe 490,
Santa Rita 39400-388 Montes Claros (MG)
Luzes intrigantes
Estou escrevendo para contar-lhes o que presenciei há quase quatro anos, em outubro de 1994. Era horário de verão na época e cheguei a avistar mais de 10 luzes de cor cintilante, entre as 18 e 20h00 durante vários dias, sendo que a primeira vez foi por volta de 19h00, de uma segunda-feira. Tratou-se de uma luz cintilante vinda da direção sul-norte a uma velocidade incomparável. Logo chamei meus irmãos para observarem comigo do quintal da casa onde morávamos. Ainda nesta mesma noite avistamos mais três objetos cruzando o céu ao mesmo tempo – um para o sul e dois para o norte.
Logo depois desse avistamento, tive plena certeza de que eram discos voadores, porque uma estação de rádio havia anunciado que em Mucugê (BA) os moradores estavam avistando luzes no céu da cidade. Por esse motivo, resolvi observar o céu de Jequié, também na Bahia. A lua era minguante e chegamos a avistar mais de dez luzes cruzando o céu da cidade naquela noite. Não poderiam ser aviões, pois estes piscam – o que não ocorreu -, além de tudo eram muito rápidos. Ficamos observando até todos eles desaparecerem de nossas vistas (mas quando um sumia, logo outro vinha em direção oposta). No dia seguinte continuei a observar o céu a partir das 17h00, quando uma luz cintilante veio do leste para o oeste, apagando-se e acendendo-se em seguida.
Essa luz era bem maior que as outras, bem maior que uma estrela. Foram diversas luzes durante muitos dias, mas na época não sabia da existência da Revista UFO, tampouco tinha uma máquina fotográfica para registrar. Num final de tarde, quando já escurecia, eu e meu irmão avistamos uma luz bem avermelhada. Fiquei completamente admirado, pois ela não estava muito distante, assim como as outras. Atualmente, avisto de vez em quando uma luz cruzando o céu de Jequié. Por que será que diminuíram as aparições?
Ivamberto Meira
Rua São Roque 74
45200-000 Jequié (BA)
UFOs ofuscam visão
Moro num sítio que fica a 8 km de uma cidadezinha chamada Jambeiro, no Estado de São Paulo, e tenho três casos interessantes para relatar. Eram mais ou menos 19h35 de 7 de março de 1996, quando resolvi sair ao quintal de casa para ver as estrelas. O céu estava parcialmente nublado, mas, de repente, notei um estranho brilho saindo das nuvens. Era como uma esfera branca caindo lentamente que, pouco depois, aumentou de tamanho como se explodisse e brilhou muito forte como uma luz de solda. Brilhou tanto que clareou totalmente a escuridão, ofuscando a minha visão. Logo em seguida, diminuiu o brilho azulado até ficar branco e pequeno e desaparecer.
A queda do objeto ou meteoro durou uns seis segundos. Já o segundo caso se deu no dia 15 de novembro de 1996. Era aproximadamente uma da manhã quando fui ao quintal ver as estrelas e notei uma pequena luminosidade movendo-se lentamente. Corri para pegar o binóculo e, ao observar o objeto, notei que eram três do mesmo tamanho em formação de triângulo. Eles se moviam muito devagar e mudavam juntos de direção. A visão durou mais de dez minutos até sumirem por de trás de um muro.
O terceiro caso ocorreu um mês depois – no dia 28 de dezembro do mesmo ano. Eram pouco mais de 02h30 quando observei uma luz muito forte movendo-se lentamente. Seu brilho era branco e um pouco ofuscante. De início pensei que fosse uma estrela, mas o brilho era muito intenso para sê-la. De repente ela começou a diminuir até ficar bem pequena. O mais surpreendente é que quando diminuiu, pude notar outras duas do mesmo tamanho idênticas às do segundo avistamento (em formação triangular). Tudo durou uns cinco minutos. Se nos três casos tratou-se realmente de naves extraterrestres, então, provavelmente o lugar onde moro deve ser bem especial.
César Augusto Eras Facioli
Rua Aleixo Mascarenhas 214,
V. Maria 12209-220 S. José dos Campos (SP)
Contato na Serra do Mar
Em toda a minha vida, está é a quarta vez que, com absoluta certeza, tenho contato com coisas inexplicáveis. Vou relatar o que ocorreu dia 22 de junho de 1997, às 05h15 da manhã. Estava na interligação da Rodovia dos Imigrantes com a Anchieta, no Estado de São Paulo. Nessa linda madrugada, a lua estava bem clara e o céu apresentava-se límpido, com muitas estrelas. Estava em companhia de meu compadre Pedro. Nosso destino era o Rio Quilombo, onde iríamos fazer uma pescaria.
No trevo de interligação, no alto da Serra do Mar, tive um \’pensamento\’ – ou seria um pressentimento – de que ali era um ponto de avistamento de UFOs. Logo que entramos na Rodovia Anchieta, após fazer uma curva para direita e outra para esquerda, a visão da cidade de Santos e Cubatão aparecia claramente. De repente, falei ao meu compadre para olhar para o céu. O que vimos não deve ter durado mais que três segundos, mas foi o suficiente para que Pedro ficasse todo arrepiado e com os cabelos em pé.
A uma velocidade incrível, e uma altura que calculei como sendo de uns 20 mil metros, visto que estávamos a novecentos metros do nível do mar, uma luz branca muito forte, que deixava um rastro de luz como se fosse a calda de um cometa, cortava o céu em trajetória horizontal. E numa fração de segundos se dividiu em três bolas distintas. Quando parecia que tais novos objetos iriam se juntar, eles simplesmente se apagaram. Meu compadre, que nunca tinha visto nada semelhante em sua vida, ficou todo arrepiado e exclamou: “Não dá para acreditar na velocidade, é incrível, é incrível!” Descemos a serra, mas não vimos mais nada.
José Antônio Panza
Rua Manuel Justiniano Quintão 650,
02728-020 São Paulo (SP)