Avistamento em Corguinho (MS)
Editor – A Revista UFO publica o relato a seguir para mostrar ao leitor que, apesar de combater mistificadores na Ufologia, como o senhor Urandir Fernandes de Oliveira, é aberto ao debate como única forma de se conhecer a verdade sobre os UFOs. A experiência descrita ocorreu em associação ao movimento criado pelo referido senhor no Estado de Mato Grosso do Sul. No entanto, é importantíssimo salientar que, muito tempo antes de Urandir fixar seu acampamento na região de Corginho (MS), onde está seu Projeto Portal, UFOs eram comumente observados por moradores e outras pessoas. Avistamentos noturnos e diurnos na área da Serra de Maracaju são bastante comuns há décadas, nada tendo a ver com as atividades do suposto paranormal e contatado.
Fui ao Mato Grosso do Sul, em fevereiro de 1997, onde está o Projeto Portal. Já na chegada vi, extasiada, centenas de esferas luminosas e multicoloridas seguindo o carro. No horizonte, uma esfera laranja muito grande emitia raios secos. Não havia nuvens no céu e parecia que anjos nos davam boas-vindas. A emoção foi profunda. Ao chegar ao destino, constatei que ninguém mais vira as esferas. Por quê?
A tranqüilidade do dia seguinte foi quebrada quando, mais ou menos às 20:00 h, uma ventania prenunciando uma tempestade abateu-se sobre nós. As pessoas corriam de um lado para outro, menos eu, pois senti um imenso desejo de ir ao quintal do acampamento. Lá, agarrei-me a uma árvore, já que o vento estava muito forte, e expressei meu desapontamento pelo que estava acontecendo em voz alta, pedindo para que acalmasse o tempo. Minutos depois, o céu se abriu e milhares de estrelas surgiram.
No horizonte, uma enorme esfera emitia raios secos. Não havia nuvens no céu e parecia que anjos nos davam boas-vindas. Ao chegar, constatei que ninguém mais vira as esferas. Por quê? A tranqüilidade do dia seguinte foi quebrada quando uma ventania prenunciando uma tempestade abateu-se sobre nós
Dei pulos de alegria e agradeci. No terceiro dia à tarde, durante uma caminhada, conversava com algumas pessoas do grupo sobre almas gêmeas, quando Dilma perguntou-me se eu tinha idéia de como e quem era a minha. Instintivamente respondi que era um extraterrestre – Que loucura! – e sem hesitar disse que seu nome era Ashtar Sheran.
Afinal, não conhecia nenhum outro nome de ET. Estranhamente, ela entendeu Kennety Aran. Intrigada, repliquei: “Kennety A-ran?” Nesse momento, milhares de gotas de luzes prateadas nos envolveram, caindo do céu. Um nó na garganta me incapacitou de emitir qualquer som e Dilma, emocionada, gritou: “É você a moça para quem ele mandou uma mensagem no ano passado!” Bom, se foi, não a recebi até hoje…
Após o jantar foi decidido que um portal seria aberto, com a força de nossas mentes, aos pés da montanha, mas nada ocorreu. O guia que nos acompanhava pediu que subíssemos a montanha pois havia uma nave estacionada lá. Mas fiquei, pois sentia que o UFO não estava. De repente, a uma distância de cerca de 20 m, um ser esgueirou-se sobre as árvores. Parecia bastante alto e era prateado. Não dava para distinguir suas feições, mas definitivamente era um ET ou anjo de luz. Tentei dar alguns passos em sua direção, mas uma sonolência estranha me impediu. Deitei no chão de terra e não vi mais nada. Uma amiga sentiu medo e o ser desapareceu. Meia hora depois, acordei, tomei minha amiga pelas mãos e a arrastei em direção ao acampamento. Uma luz veio em nossa direção e pairou sobre o local. De repente, ouviu-se uma música no ar e, no céu, viam-se vários hologramas.
À noite, no ônibus, voltando para o Rio de Janeiro, uma linda canção soou claramente em meus ouvidos, e nas três noites seguintes fui acordada de madrugada por uma criança que dizia: “Acorda! Acorda!” Da sala, vinham vozes, como se houvesse uma festa. Por alguns instantes, ficava de olhos abertos para depois voltar a fechá-los e continuar a sonhar com um homem louro, alto e de olhos cor de esmeralda. Se seu nome era Kennety Aran, não sei. Talvez.
Anete Apec Barbosa
Av. Epitácio Pessoa 3490/504,
22470-000 Rio de Janeiro (RJ)
Aeroviário vê disco voador
Quero relatar que um colega de trabalho, Oscar, e seu filho Fábio tiveram a oportunidade de presenciar um objeto aéreo não identificado sobrevoando a cidade de Porto Alegre (RS). Antes, no entanto, quero salientar que Oscar é aeroviário com 32 anos de experiência, e tanto ele quanto eu trabalhamos numa empresa de transporte aéreo nesta cidade. Como sou interessado no assunto e sócio da MUFON, decidi tornar o fato conhecido através da Revista UFO. Tudo se passou na noite de 19 de março de 1998, aproximadamente às 20:30 h, com o céu parcialmente nublado. Oscar e o Fábio estavam na janela de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, observando os pousos e decolagens das aeronaves.
A visibilidade era boa, quando de repente um objeto luminoso voando transversalmente chamou a atenção das testemunhas. O objeto vinha escondido nas nuvens no sentido norte-sul e passou sobre a pista do aeroporto quando um Boeing 767 estava em processo de decolagem. Sua luminosidade era branco-leitosa durante todo o percurso realizado pelo objeto, que se deu em alta velocidade e no sentido dos observadores.
Movimentos pendulares – Com o tamanho aparente de um círculo de aproximadamente 5 a 7 m de diâmetro e a uma altitude não maior que 1.000 m, o objeto desacelerou e, em seguida, fez uma curva suave e anormal sem variar a altitude. Ao final do semicírculo, aquilo parou e ficou fazendo pequenos movimentos pendulares na horizontal. Não havia nuvens desde o ponto da desaceleração até o final da visão. Portanto, os observadores puderam perceber cada detalhe com clareza.
O desenho no texto retrata fielmente o ocorrido, principalmente a posição das nuvens. Em questão de segundos o objeto iniciou uma aceleração vertiginosa no sentido vertical, desaparecendo no infinito. Os observadores perderam contato visual devido à enorme altitude que o objeto atingiu, sendo que todo o fato não durou mais de 2 minutos. Oscar, com sua experiência, tem plena convicção de que aquilo não era terrestre, já que conhece bem aviões, helicópteros e similares. A seguir apresento o relato que Fábio faz do avistamento:
“Gostaria apenas de deixar os leitores da Revista UFO cientes de que foi visto um objeto estranho sobrevoando Porto Alegre naquela noite. Até então nunca tinha visto coisa igual. A luz e a velocidade me chamaram a atenção, até que a desaceleração súbita e impossível para qualquer aeronave terrestre me fez perceber que não se tratava de alguma coisa normal. Aviões não conseguem voar a uma velocidade tão grande e simplesmente parar no ar, como aquilo.
Satélites em órbita – “Helicópteros, além de fazerem um enorme ruído, não conseguem realizar manobras tão bruscas e elevar-se à tal altitude. Satélites em órbita da Terra estão à grande altitude e, em caso de queda e reentrada na atmosfera, entram em combustão, além de não pararem e subirem novamente. Meteoritos, mesmo que consigam penetrar a atmosfera à baixa altitude, nunca param e fazem curvas como aquelas…
“Mas um fato sobre o qual não consigo tirar qualquer conclusão é a respeito da composição do tal objeto luminoso: parecia ser apenas uma esfera de luz sem massa. Ou talvez ainda fosse apenas a ponta de algum objeto maior. Sobre isso, não consigo chegar a um consenso. Mas uma coisa garanto: não era de origem humana! A Humanidade não está suficientemente desenvolvida tecnologicamente para criar tal aeronave. Há, ainda, controvérsias sobre as famosas descargas elétricas (raios) em forma de bolas incandescentes, as quais desprezo devido às características singulares do bólido observado. Não busco promover-me nem criar estórias, mesmo porque não haveria razão. Apenas gostaria de deixar registrado o ocorrido”.
Luiz Liesenfield
Rua Honório Silveira Dias
740/403, São João, 90550-150
Porto Alegre(RS)