UFO mergulha na terra
Resido em Valença, uma pequena cidade situada a 180 km do Rio de Janeiro, na área da Serra da Beleza, no distrito de Santa Isabel, onde há cerca de 18 anos acontecem aparições de UFOs, pesquisadas até por ufólogos internacionais. Meu avistamento aconteceu em 19 de janeiro deste ano, entre 19h30 e 19h50, quando fui apreciar o pôr do sol, da varanda de minha casa, local em que desfruto de uma visão panorâmica da cidade. Naquele dia, quando já fazia uns quinze minutos que o Sol se escondera, vi algo muito brilhante no céu azul, com uma luz cinco vezes mais intensa que a do planeta Vênus, em sua plenitude.
Aparentemente parecia imóvel, mas depois de alguns minutos a luminosidade se apagou. Continuei olhando muito atento e percebi um pequeno ponto negro no mesmo lugar. Logo, deduzi que o objeto mergulhara na sombra escura da Terra. Pensei ser um satélite ou uma de nossas espaçonaves, mas se aquilo estivesse em órbita, no vácuo, eu não poderia ter visto o ponto negro. O objeto permanecia na atmosfera e, rapidamente, conferi que horas eram, voltando a mirar o UFO, que movia-se de leste para oeste. Quando ele estava sobre minha cabeça voltei a verificar o horário: já eram 19h45. O céu apresentava uma tonalidade acinzentada, e o ponto negro, quase imperceptível, desapareceu atrás da montanha. Com um transferidor, régua, lápis e papel, calculei a posição em que o UFO mergulhou na sombra da Terra. O UFO sobrevoava a 26.000 m de altura, numa velocidade de apenas 200 km/h, em silêncio.
Seria um avião? Grandes aeronaves comerciais voam a 10.000 m de altura e a 960 km/h. A 200 km/h despencariam como pedras. Teco-tecos conseguem voar a 200 km/h, mas só em baixas altitudes, onde a atmosfera é mais densa. Aeronaves militares supersônicas atingem um teto de 15.000 m, mas a 200 km/h caem, porque o ar muito rarefeito não sustenta aviões em baixas velocidades.
Seria um balão? Balões meteorológicos atingem 18.000 m de altitudes e, refletindo a luz do Sol, são vistos como pequenos pontos luminosos. Voam ao sabor dos ventos, que não chegam a 200 km/h, porque a massa de ar é pouco espessa em altitudes elevadas. Ventos a 200 km/h só em baixas altitudes (são os furacões). Gigantescos balões estratosféricos podem ir a mais de 36.000 m de altura e podem até ser vistos a olho nu sem refletir o Sol (seria o pequeno ponto negro). Mas para voarem a 200 km/h teriam que ter propulsores próprios, porém o peso dos motores impediria que tais balões chegassem à estratosfera.
Os balões estratosféricos são equipamentos caríssimos e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), com certeza, não dispõe de recursos financeiros para adquirir tais balões. E por que a NASA desperdiçaria um balão de valor despendioso sobre o Rio de Janeiro? Satélites são mais baratos e eficientes. Porém, esta não foi minha primeira experiência ufológica. Meu outro avistamento aconteceu em 17 de julho de 1977, por volta das 20h00. Vi algo triangular, do tamanho de um Boeing, rubro incandescente, flamejante, passando velozmente de leste para oeste, em total silêncio. Também por cálculos trigonométricos estimei a velocidade do UFO em 18.000 km/h, mesmo sem informações básicas, como a luz do Sol e a sombra da curvatura da Terra, por exemplo. Sua altitude era de aproximadamente 10.000 metros.
João Carlos Ferreira,
Caixa Postal 87511,
27600-000 Valença (RJ)
Auras de ETs reluzentes
Aproveitávamos o tempo bom para tomar sol, em março de 1994, entre 10 e 11h00, numa chácara de produtores de leite, no Estado de Táchira, nos Andes Venezuelanos. A visão esplendorosa do cume das montanhas vizinhas e a brisa quase morna faziam com que rolássemos na grama como em brincadeiras infantis. Exaustos, estiramo-nos os seis, lado a lado, no aclive da relva. Neste instante, ela surgiu majestosa diante de nossos olhos. A inconfundível nave sobrevoou a região, pairou à certa distância, e de repente mergulhou em direção ao solo. Podíamos jurar que ela ia se espatifar, mas apenas desapareceu.
Cerca de quinze minutos depois, surgiu como se brotasse do chão, à pouca distância de onde havia mergulhado. A nave tinha o tamanho de um ônibus, embora tivesse a forma de um lápis apontado nas duas extremidades, girava sobre si, em um eixo que não era central, nem equilátero. Tinha-se a impressão de um vôo desgovernado.
De seu interior desceram dois seres, aparentemente iguais aos humanos, mais altos, incrivelmente belos, com roupas coladas ao corpo (como as usadas pelos mergulhadores) e que emitiam uma certa luminosidade, produzindo um efeito muito bonito, como se fossem suas próprias auras. Caminharam pelo pasto e se enfiaram pela mata. A nave os seguia, pairando sobre eles. Às vezes, nós os perdíamos em meio à vegetação, então voltavam a aparecer, para sumir novamente.
Esse episódio durou cerca de quarenta minutos, durante os quais ficamos em estado de êxtase, sem fala e sem ação. O máximo que conseguimos foi perguntar uns aos outros: “Você também está vendo?” Depois de algum tempo alguém se lembrou de fotografá-los. Um de nós voltou ao carro para pegar a máquina fotográfica, mas a neblina tão característica da região surgiu como mágica, cobrindo tudo de branco. Alguns dias depois, os jornais traziam os relatos de outras pessoas que haviam avistado a mesma nave [A autora deste relato não quer ser identificada].
Jogo de luzes no céu
Por volta das 21h40, em 06 de julho de 1997, eu e minha noiva nos dirigíamos a pé para o seu apartamento, que dista aproximadamente um quilômetro da casa onde moro. Com sua acuidade visual, após alguns minutos de caminhada, ela apontou para o céu nublado e me mostrou um objeto que irradiava uma luz vermelha. A princípio, pareceu-nos um balão. Mas, o que mais nos chamou a atenção foi que, ao contrário, este estava parado no ar.
Após alguns segundos, para nosso espanto, o objeto se subdividiu em outros dois pontos vermelhos, situados imediatamente um abaixo do outro. Ainda imaginando aquilo como um balão, o objeto desapareceu diante de nossos próprios olhos. Retomamos o mesmo caminho, e depois de alguns passos novamente observamos uma grande luz vermelha, em outro ponto do céu. Interessante é que esta nova luz também se encontrava abaixo das nuvens e, a exemplo da primeira, mantinha-se estática. A única diferença é que a última aparentava estar situada bem mais longe de onde estávamos.
Para nossa surpresa, à esquerda daquela estranha luz, notamos uma outra, aparentando ser menor do que a primeira, porém num tom vermelho mais forte. Ao longo do trajeto, continuávamos observando as luzes, que se mantinham imóveis. Chegando ao prédio, os dois objetos vermelhos permaneciam no mesmo lugar.
Num dado momento daquela observação, visualizamos no céu um conjunto de luzes brancas que nos fez lembrar um avião. Ocorre que, apesar de uma aparente proximidade, não conseguimos perceber muitos detalhes do “corpo” do avião, apenas as luzes, que ao menos a distância, davam a nítida impressão de que estavam se dirigindo até os outros dois pontos.
Por alguns momentos, imaginamos que um avião estivesse ali para filmar as luzes. Entretanto, o mesmo iniciou uma curva para a esquerda, desaparecendo por detrás de uma espessa camada de nuvens. Segundos depois, um novo jogo de luzes surgiu do mesmo local do primeiro, fazendo igual trajeto. Tivemos a sensação de que estaria em rota de colisão entre eles.
Nesse momento, uma das luzes, a que parecia estar mais distante, desapareceu sem que percebêssemos. Porém, o mais estranho aconteceu minutos mais tarde, quando sobre o prédio, à grande altitude, observamos um gigantesco artefato de formas arredondadas passando lentamente, até desaparecer de nosso campo de visão. O objeto pareceu-me uma arraia ostentando uma luz vermelha na cauda e permaneceu à grande altitude, realizando evoluções impressionantes, ainda que lentas. Descartamos qualquer possibilidade de se tratar de um artefato conhecido, satélite artificial, planeta, avião entre outros.
Ante essa última visão, resolvemos fechar a janela, pois deu-nos a impressão de que se tratava daquela luz que havia desaparecido. Logo em seguida, sentimos uma profunda angústia e um terrível mal-estar. É uma sensação um tanto quanto inexprimível, mas poderia traduzi-la como uma sensação de “lacuna de tempo”. Toda a experiência ocorrida naquela noite, tem algo de onírico, como se fosse um sonho vivenciado em meio à realidade. Dias antes, minha noiva sonhara com discos voadores [O autor deste relato prefere manter-se no anonimato].
Compasso de luzes coloridas
Como moro numa área rural, talvez tenha mais privilégio de me deparar com certos fenômenos ufológicos. Tudo se passou em uma madrugada de dezembro de 1996, entre 01h00 e 02h00. Assistia à televisão quando resolvi sair para dar uma olhada no céu. Fui ao quintal – de onde se tem melhor visibilidade. A noite estava estrelada. De repente, notei uma luz vermelha muito brilhante, parada a uns 200 m de distância e 50 a 80 de altura, perto de um morro. Na hora, pensei que se tratava de algum balão, mas logo descartei essa possibilidade. Corri até a sala para pegar meu binóculo, quando retornei ao local do avistamento a luz ainda estava parada, já há quatro minutos.
Às vezes, deslocava-se para a esquerda, para desaparecer em seguida, como se alguém tivesse desligado uma lâmpada. Passados mais alguns minutos surgiu uma outra. Esta, por sua vez, veio de cima e parecia uma estrela cadente. Desceu e tornou-se azul bem forte. De repente, atingiu uma altura de 100 m e sumiu completamente. Depois disso veio a terceira luz vermelha. Tentei apurar com mais detalhe, mas o que averigüei é que era muito brilhante, com vários filetes pontiagudos, como se fossem raios, e embaixo parecia que afunilava. Dava impressão de ser uma sonda, devido ao seu reduzido tamanho.
A quarta luminosidade também era vermelha e vinha de cima para baixo. O UFO tinha o mesmo brilho intenso, porém parecia estar mais alto, e parou num ponto determinado. Logo em seguida, veio a luz azul emparelhar-se a ele, e ambos sumiram de vez. Assisti a esse extraordinário fenômeno por cerca de uma hora.
Ayrton Luiz B. Montano,
Rua Alvares de Azevedo 25/102, Icaraí,
24220-020 Niterói (RJ)