Relatório de viagem a Mucugê
A primeira viagem que fiz a Mucugê (BA) aconteceu em 14 de novembro de 1994, com o objetivo de conhecer uma das regiões mais ricas do Brasil, tanto como santuário ecológico quanto em minerais. Lá, saí em busca das testemunhas que dizem ter visto objetos voadores não identificados. Tive a sorte, como pesquisador de campo, de verificar o lugar de pouso de tais objetos. Na segunda viagem, dia 21 de janeiro de 1995, ouvi vários casos que me pareceram bastante sinceros, envolvendo pessoas de modos rústicos e hábitos rudimentares.
Ouvi o senhor Humberto Brandão, que possui uma pequena propriedade em Mucugê. Segundo seu relato, no ano de 1980, um UFO pousou a mais ou menos 70 metros de sua casa. Seu formato era semelhante ao de uma bacia e, ao decolar, soltava uma espécie de chuva prateada de rara beleza. O objeto subiu e desapareceu rapidamente no céu. O segundo avistamento do senhor Humberto aconteceu quando saía de uma fazenda em direção à cidade. Ele percebeu que algo se aproximava de seu carro. Pensou ser outro veículo, porém ficou muito assustado ao notar que o objeto estava voando ao lado de seu automóvel. Os faróis de seu carro não mais se acendiam e o motor parou repentinamente, sem motivo ou explicação concreta.
Um outro morador da região, o senhor Josué Viana Neto, conta que no mês de novembro de 1994 teve a oportunidade de ver um UFO. Era madrugada e Josué dirigia seu caminhão quando notou a presença de um objeto em forma de globo. A nave aproximou-se cerca de 200 metros do caminhão iluminando tudo ao seu redor. O motorista começou a ser perseguido e ficou apavorado. A partir de então nunca mais dirigiu à noite nas proximidades de Mucugê.
Penso que a região seja realmente visitada por outra civilização que esteja querendo algum tipo de contato. O mais correto a ser feito é a instalação de um observatório no local por algum grupo de estudos ufológicos. Assim, poderíamos sanar muitas dúvidas e verificar a veracidade dos fatos. ?
Pedro Alves da Silveira,
J. dos Pássaros, Quadra 07, Lote 16, 42700-000
Lauro de Freitas (BA)
Disco voador pára automóvel
No dia 15 de agosto de 1965, eu viajava de Bauru para a casa dos meus pais em Lins, interior de São Paulo. Estava no carro de um amigo de meu pai, um revendedor da General Motors, cujo nome não posso divulgar – será o senhor F. G. –, além de sua esposa e seus dois filhos. Era uma noite clara, enluarada e sem nuvens. Aproximadamente às 22:15 h, apontei o horizonte, mostrando ao senhor F. G. um ponto luminoso que se aproximava cada vez mais de nós. Ficamos olhando fixamente e, em questão de segundos, o ponto luminoso estava sobre nós; passou sobre o nosso carro, virou num ângulo de 45 graus para a direita e desapareceu.
Foi então que o carro parou, os faróis se apagaram e saímos para observar o objeto. A mata ao lado da estrada havia ficado clara como o dia devido à intensa luminosidade do UFO, que era enorme, silencioso, com luzes coloridas em volta e tinha duas janelinhas iluminadas. Voava a uns 150 ou 200 metros do solo. Tinha a forma de disco, sem ruído, movimentando-se a uma velocidade incrível e parecia ter tripulantes. Ao se aproximar, senti uma pressão enorme no cérebro e não consegui raciocinar.
Quando o UFO foi embora, tudo voltou ao normal e o motor do carro funcionou novamente. Os nossos relógios estavam parados, marcando 22:15 h – provavelmente isso aconteceu devido à grande quantidade de energia magnética desprendida por aquele objeto voador não identificado. Na hora da aparição, a esposa e um dos filhos de F. G. dormiam no banco traseiro do automóvel e não viram nada. Somente o filho pequeno estava acordado e pôde ver o objeto conosco. Todos concordamos que era um disco mesmo. Não havia a menor dúvida.
Prosseguimos a viagem para Lins. No entanto, o senhor F. G. me pediu para não comentar o acontecimento na cidade, pois além de possuir uma respeitável reputação como comerciante, era o grão-mestre da Loja Maçônica. Naquela época, ver disco voador era uma coisa de gente maluca, e corria-se o risco de cair no descrédito geral. Por isso, comentei o fato somente com meus pais e irmãos. E ao voltar para São Paulo também falei para alguns colegas da faculdade e do trabalho.
Não existe a mínima possibilidade de termos confundido o objeto visto com satélites, balão, sonda, foguete ou projétil, pois, por exemplo, esses últimos são tão barulhentos que estourariam os nossos ouvidos. Também não poderia ser um avião a jato e muito menos algum corpo celeste, visto que não havia nuvens no céu e os planetas Júpiter e Vênus (que aparecem no horizonte) já haviam mudado de posição. A conclusão é, portanto, cristalina: o que vimos não era fabricado na Terra devido às suas formas, velocidade e total falta de ruído ao voar.
Ney Levy,
Av. Santa Mônica 593, Apto 33/S,
Bloco 2A, Pirituba, 05171-900
São Paulo (SP)
UFOs em Governador Valadares
A casuística de Minas Gerais tem relatado vários casos de avistamentos, pousos e até a queda de UFOs, como foi o caso de Varginha. A cidade de Governador Valadares também aos poucos vem recebendo visita desses objetos. Um dos primeiros noticiados pela TV foi um UFO filmado perto do aeroporto, no qual uma pessoa do alto escalão negou ter observado nos céus um objeto voador não identificado. Disse que era um balão meteorológico. Outro caso foi do sitiante Plínio Bragato, 74 anos, que afirma ter sido levado por uma nave espacial contendo três extraterrestres, como foi relatado pela Revista UFO 49.
O fato que passo a contar aconteceu mais ou menos uma semana antes do episódio do senhor Plínio Bragato, que ocorreu em 09 de dezembro do ano passado. Eu estava no quintal da minha casa, com minha mãe e dois amigos. Deviam ser aproximadamente 20:00 h. Estávamos conversando quando, de repente, surgiu uma bola amarela, partindo do leste para oeste em velocidade contínua. Peguei meu binóculo para ter uma melhor visão do objeto, pois o mesmo estava aproximadamente a uma altitude de 1.500 a 2.000 m. Calculei essa altitude tomando como referência o Pico do Ibituruna, que tem bem mais de 1.400 m.
Porém, o alcance do binóculo não foi o suficiente e não consegui ver muito além de um grande brilho amarelo. Depois de sumir no horizonte, conseguimos visualizar outro objeto amarelo (talvez o mesmo) voando de norte ao sul, ou seja, em direção ao Pico do Ibituruna. À noite, com freqüência, podem-se observar várias luzes à grande altitude, indo em diversas direções. Às vezes parece que esses UFOs vão se chocar, pois voam um em direção ao outro (talvez possam ser satélites mudando de rota).
Luciano Figueiredo da Silva,
Rua Maurício Nassau 38, 35040-000
Governador Valadares (MG)
Mais de quinze discos voadores
A professora aposentada Mafalda Massei Beloti, residente na cidade de Maringá (PR), disse ter visto no dia 29 de abril de 1986 vários discos fazendo evoluções no céu. Na hora do avistamento – às 16:00 h –, a testemunha se encontrava no Parque de Exposições Francisco Ribeiro, e as condições meteorológicas eram bastante favoráveis, eliminando a hipótese de ter confundido os UFOs. Além disso, a testemunha utilizava um binóculo de 50 mm com o intuito de estender ainda mais o seu campo de visão.
“Eram mais de 15 discos”, contou. Segundo a professora, a maioria deles girava em torno de si mesmo, numa velocidade espantosa, deslocando-se bruscamente para pontos diversos. Eles não se pareciam com luzes e mantinham-se a quilômetros de distância. “Como ha-via muitas pessoas no parque, preferi não chamar atenção”, argumentou Mafalda. Mais tarde, ela ficou sabendo, através de uma reportagem no jornal O Diário, que os objetos apareceram também à noite e, desta vez, muitas pessoas tinham notado sua presença, em virtude da sua luminosidade. Este caso foi registrado no Centro de Estudos Ufológicos de Maringá.
André Azevedo,
Caixa Postal 1503, 87013-510
Maringá (PR)
Luz assusta pescadores em Xerém
No dia 03 de março de 1997, sete rapazes pescavam em um rio na encosta da Serra de Petrópolis, em Xerém, quando, por volta das 23:30 h, um deles, Cláudio Rodrigues, ao se distanciar dos demais uns 150 m no rio, teve sua atenção despertada por uma luz que fazia movimentos erráticos por sobre a copa das árvores. Para chamar a atenção dos outros pescadores, Cláudio ligou sua lanterna em direção aos companheiros e em seguida em direção à luz, porém não obteve resposta dos outros. Passados -guns segundos, ouviu um ruído advindo do interior da mata – o que o deixou apreensivo, pois já havia pescado naquele lugar, e nunca presenciara algo semelhante.
Quando um de seus colegas se aproximou, a luz voltou a aparecer, só que desta vez na exata posição em que se encontrava Cláudio, durante a primeira aparição, como se tivesse seguido a luz de sua lanterna. Nessa segunda vez, todos puderam observar o UFO, e como acharam que o fenômeno poderia seguir a luz de suas lanternas, resolveram encerrar a pescaria. Esses homens já estão acostumados a ficar grande parte da noite pescando, porém a movimentação daquela luz na copa das árvores deixou todos com uma sensação de impotência, devido ao inusitado do caso.
O fato da luz não ter piscado para os pescadores e sua intensidade ser totalmente diferente do facho das lanternas levou a entender que não se tratava de algum outro grupo de pescadores, e sim de algo desconhecido. Isso sem contar com o acesso quase impossível para o rio. O interessante é que a luz não iluminava as árvores, nem as pedras da cachoeira, mesmo quando bem próximas do objeto, “…como a luz de um vaga-lume, mas com o tamanho de uma bola de basquete”, comparou uma das testemunhas.
Grupo Avançado de
Pesquisas Ufológicas (GAPU),
Rua Joaquim Nabuco 32,
25030-130 Duque de Caxias (RJ)