Um robô terrestre em Morte, mentiras marcianas na Terra
Foi lindo. Extraordinário. Fantástico. Essas foram algumas das expressões que o mundo inteiro usou para definir a chegada da Pathfinder em Marte e as aventuras do pequeno carro-robô Sojourner sobre a superfície do gélido Planeta Vermelho, em 04 de julho passado e durante toda a semana seguinte. Foi mesmo um passo espantoso que o homem terrestre deu em direção à conquista do espaço. “Pela primeira vez na história da Humanidade, vamos explorar para valer um outro planeta”, disse um cientista da missão. Será?
A NASA empreendeu a força de trabalho de mais de 2 mil técnicos e cientistas para chegar a Marte, ao custo estimado de 200 milhões de dólares – uma pechincha, se comparada com outros projetos espaciais. Agora, a agência espacial norte-americana pensa em colocar homens na superfície de nosso planeta vizinho. Talvez isso aconteça dentro de 10 ou 20 anos. Talvez antes, talvez depois. Isso é uma incógnita, mas ainda assim um sonho latente prestes a ser realizado.
A Ufologia também aplaudiu de pé o extraordinário avanço atingido com a Missão Pathfinder. Os ufólogos – grandes entusiastas dos programas espaciais – estão igualmente perplexos com a capacidade da NASA em enviar a Marte uma sonda que vá analisar bioquimicamente a constituição do solo marciano e enviar belíssimas fotos do planeta para a Terra. Elas já estão espalhadas por revistas e livros sobre Astronomia, e por toda a Internet. Comporão muitos documentos científicos na próxima década e ensinarão os futuros alunos.
Mas a Ufologia também tem alguns sérios questionamentos sobre a Missão Pathfinder e seus resultados. O mais inevitável deles, obviamente, é: será que conhecer a composição química do solo de Marte é mesmo mais importante do que saber que uma civilização já teria habitado ou passado pelo Planeta Vermelho e construído até pirâmides em sua superfície. Pois bem, há mais de 20 anos a mesma NASA enviou a Marte uma sonda que, entre outras coisas, fotografou detalhadamente algumas formações rochosas \’muito esquisitas\’ na região chamada Sidônia.
Entre essas formações estavam um rosto humano esculpido numa montanha, três pirâmides enormes de bases triangulares e uma série de artefatos que foram todos objetos de estudos intensos durante essas duas décadas. Oficialmente, a agência espacial manifestou-se apenas para dizer que tudo não passou de um equívoco. “As figuras fotografadas em Marte são montanhas de rochas e areia naturais vistas sob um conjunto de fatores especiais, entre eles a posição do Sol”, declarou um porta-voz. Estamos acostumados a \’explicações\’ desse gênero!
No entanto, alguns cientistas da NASA discordaram, pesquisaram a questão a fundo e foram a público com seus resultados – bem diferentes dos da agência. Alguns chegaram a ser demitidos por desafiarem a explicação oficial. Para eles, o que a agência fotografou – e não admite nem sob o julgo da Humanidade inteira – foram construções feitas artificialmente. Ou seja: alguma civilização, talvez extinta, talvez não, construiu aquilo na superfície de Marte há muitos milhares de anos. E quando comparamos tais enigmáticas construções com as nossas pirâmides, aqui na Terra, ficamos ainda mais intrigados, já que as semelhanças entre elas são muito mais do que mera coincidência.
Assim, hoje, em 1997, vemos a NASA mandar novo foguete a Marte para pesquisar o solo do planeta. Recentes dados sobre sua estrutura e composição foram recebidos, nova luz se jogou sobre a atmosfera e solo de nosso vizinho. Mas até hoje, mais de 20 anos depois de a mesma NASA fotografar pirâmides no planeta, nada sabemos sobre quem as fez, por que e como. Por isso a pergunta, que repito: será que conhecer a composição química do solo de Marte é mesmo mais importante do que saber que um dia (talvez ainda hoje) já tivemos vizinhos inteligentes no planeta ao lado, que não só construíram pirâmides e esfinges, mas também as fizeram extremamente semelhantes às que nós próprios fizemos em nosso planeta?
Colocando noutras palavras: por que a NASA insiste em esconder suas impressionantes descobertas sobre o Planeta Vermelho, mesmo depois de elas serem escancaradas pelos cientistas que a própria agência expurgou por quererem dizer a verdade? Que temor extraordinário tem a NASA em admitir que um dia alguém inteligente habitou ou passeou por Marte e construiu pirâmides? Convenhamos, caros leitores, isso é muito – muitíssimo – mais importante do que saber quais elementos químicos há na terra avermelhada de nosso gélido e enigmático vizinho planetário!