DO CETICISMO À CONVICÇÃO
Na tarde de 26 de julho de 1979, eu e um colega, Vantuir, estávamos chegando à Fazenda Pica-pau, de propriedade do senhor Luiz Kholl, no município de Mozarlândia (GO), para a realização de um trabalho médico veterinário. Estávamos a serviço da firma Cria Pecuária Técnica de Goiânia, para fazermos, no dia seguinte, diagnósticos de gestação no rebanho bovino. Além da implantação de um manejo nutricional voltado para o melhoramento das taxas de reprodução do gado.
Naquela noite, a seleção brasileira de futebol faria uma partida contra a Bolívia, válida para o título Copa América. Como um completo apaixonado por futebol, não queria perder esse jogo por nada. O jogo estava marcado com início à meia-noite. Neste horário, eu estava dentro do carro, próximo ao alojamento, com os ouvidos grudados no rádio e contemplando o breu total da mata à minha frente. O céu, todo limpo e estrelado, era visto acima do cume das árvores que constituíam o mato.
Subitamente, fui atraído por um ponto de luz no céu que apresentava um pisca-pisca intermitente, ora enfraquecendo, ora intensificando sua luminosidade. Fiquei admirando aquela aparição e notei que ela vinha em minha direção, com uma velocidade espantosa. Por um instante o UFO ficou parado, apresentando um brilho fulgurante. Direcionei-lhe uma lanterna e fiz sinais acendendo e apagando-a. Fui correspondido da mesma maneira. Em seguida, intrigado, fiz várias seqüências de sinais, obtendo as mesmas respostas em iguais quantidades sinalizadas.
Esses focos me deixaram curioso, pois quando não estavam em algum local distante da serra, pairavam sobre a periferia da cidade. Fui acordado, no dia seguinte, com telefonemas de amigos que me contaram que uma pessoa havia filmado os estranhos objetos
Deduzi então que havia uma inteligência por trás daquela luz. Sinalizei inúmeras vezes, sempre recebendo respostas de forma exata às solicitadas. Logo depois, aquele objeto aumentou sua velocidade, aproximando-se de forma assustadora – o que despertou em mim um pavor jamais sentido. Foi a hora em que saí do carro em desabalada carreira seguindo direto para alojamento, que ficava a uns cinco metros de onde me encontrava.
Carlos Pereira das Graças,
Quadra 02 Sul, Conjunto C, C. 24,
72715-020 Brazilândia (DF)
CHARUTO EM SETE LAGOAS
Uma estranha luz surpreendeu a população da cidade de Sete Lagoas (MG), no dia 19 de março de 1996. Dois dias depois desta primeira aparição, algumas pessoas detectaram a presença de uma luz avermelhada sobrevoando o Bairro Canadá. Por medo de serem ridicularizadas, recusaram-se a fornecer maiores informações sobre o fato. No dia 22 daquele mês, minha mãe presenciou outro acontecimento, detalhando-me que o objeto era muito parecido com um charuto. Foi então que mostrei a ela alguns desenhos e fotos de UFOs em forma de charuto, e ela confirmou a semelhança.
Minha mãe se recordava de que o UFO evolucionou fazendo movimentos de um lado para outro, em cima de alguns eucaliptos. No sábado, ocorreu mais uma aparição, desta vez, presenciada por mim. Acompanhado por mais alguns amigos, estava numa serra olhando para o céu (como não estávamos executando uma vigília, não tínhamos binóculos ou câmera), quando percebemos três ou quatro pontos de luz: um ponto maior, seguido por outros menores.
Esses focos me deixaram curioso, pois quando não estavam em algum local distante da serra, pairavam sobre a periferia da cidade. Fui acordado, no dia seguinte, com telefonemas de amigos que me contaram que uma pessoa havia filmado os objetos. Depois de encontrar a tal pessoa, assisti à fita e verifiquei sua autenticidade. Tive uma reação de espanto, pois tenho vários vídeos feitos por cinegrafistas amadores, mas essa filmagem, em especial, bem como a própria visão das luzes, foi uma das melhores.
Leandro C. D. Silva,
Rua Antônio Batista 470,
35700-082 Sete Lagoas (MG)
UFO SAÍDO DE UMA GRUTA DE PEDRA
No dia 12 de março de 1996 às 19:30 h, após vários meses de observação em um morro com aproximadamente 1.000 m de altura e distante 600 m da minha residência, vi um objeto que suponho ter sido um disco voador. Era metálico, emitia uma luz muito branca parecida com uma lâmpada fosforescente e tinha dez metros de altura. Após ter realizado uma trajetória de 100 metros, subindo e descendo, a luz enfraqueceu e desapareceu devido à escuridão do morro. Deduzi que ela teria saído de uma gruta de pedra, próxima a uma cachoeira. Pelos meus cálculos, o UFO tinha o diâmetro semelhante ao de uma bola de basquete e emitia uma luz branca que não se divergia, como raio laser.
L.F.A,
Iguapé (SP)
UFOS VISTOS POR ASTRÔNOMO
Este relato diz respeito à passagem de objetos estranhos nos céus de São José dos Campos, na década de 50. O caso ocorreu exatamente às 10:45 h do dia 16 de novembro de 1954, quando o céu da cidade estava límpido e belo. Recolhia meu carro à garagem quando, repentinamente, voltando a vista para o lado da região do Banhado, vislumbrei dois objetos estranhos a uma altura de mais ou menos 3.000 m que voavam paralelamente ao solo.
Completamente silenciosos, saíram do norte e foram para o sul, deixando atrás de si uma cortina de fumaça branca e brilhante, duradoura e em forma de espiral. A velocidade dos UFOs, devido à sua altura, não parecia muito excessiva e ainda houve tempo suficiente para que pudesse olhá-los com uma luneta astronômica com ampliação de 22 vezes.
Seguindo o rastro de fumaça, foi fácil localizar o ponto de partida dos objetos, mas a impressão que tive foi de que lançavam, suavemente, uma cortina de fumaça, como se o objetivo deles fosse encobrir a vista de algum observador. O tempo foi mais que suficiente para uma observação meticulosa do fenômeno – mais por interesse de estudo do que por curiosidade. Queria poder, na medida do possível, cooperar para o esclarecimento desse mistério. Assim, observando atenciosamente a parte dianteira dos objetos, vi um ponto mais escuro, diferente da cor da fumaça, dando a impressão de ser uma estrutura de forma arredondada.
Olhando mais detidamente ainda, tive tempo suficiente de pegar meu carro e ir à Vila Ema, onde está localizado meu observatório, para examinar os objetos com um telescópio muito maior. Infelizmente, à altura do Sanatório Vicentina Aranha, os estranhos aparelhos desapareceram no horizonte, conservando a mesma direção, velocidade e sempre em paralelo perfeito ao solo.
Remo Cesaroni,
astrônomo e comendador. Rua Jaraguá 35,
122216-460 São J. dos Campos (SP)
PREMONIÇÃO DE CONTATO COM ALIENS
Estava em minha casa de verão, em maio de 1994, e tive uma sensação estranha: parecia que criaturas de outros planetas objetivavam manter contato comigo. Foi então que aconteceu algo semelhante ao que ocorre quando atingimos o estado astral. Meu corpo ficou todo paralisado, principalmente os membros do lado direito, desde o ombro até a perna. Sentia que minha pele se dilatava.
Nesta hora, percebi um ser com olhos arregalados um pouco distante da cama onde eu me encontrava deitada. Aquele vulto girou, permanecendo à minha frente. Eu já estava quase saindo do transe quando, exatamente nessa hora, minha mãe acordou assustada, com a sensação de que eu estava em perigo. Mais tarde, disse que levantou porque me ouviu chamá-la – talvez uma espécie de telepatia, pois não me lembro de tê-lo feito. A única seqüela deixada pela inusitada experiência foi uma dor muito forte em minha garganta.
Tuula Tukia,
Poukantie 74, 35700 Vilppula, Finlândia
UFO PERTO DO AEROPORTO DE ANGRA
Eram aproximadamente21:00 h do dia 31 de dezembro de 1996 e, como grande parte de Angra dos Reis se encontrava sem luz, eu fiquei em minha casa contemplando a escuridão pela janela. Neste instante, avistei uma pequena bola de luz cruzar os céus da cidade, no sentido norte sul, rapidamente. De imediato, mostrei o fenômeno que planava à grande velocidade para os dois irmãos de minha namorada. Apesar de tê-lo visto como se fosse uma estrela a mais na constelação, várias razões me levaram a crer que era um UFO de verdade.
Um pouco antes do avistamento, notamos uma aeronave civil passar à baixa velocidade, também no sentido norte sul, rumo ao aeroporto localizado no bairro onde moro, e entre as duas aeronaves não havia absolutamente nada em comum. Graças a essa comparação, pudemos distinguir suas diferenças: o suposto UFO não possuía luzes coloridas de advertência como as do avião, sendo envolto por uma única luminosidade. Além disso, o estranho objeto voador não identificado apresentava forma arredondada e uma velocidade assustadora (muito maior do que a de um avião a jato). Descartei também a possibilidade de ser um meteorito, pois o objeto descreveu uma rota retilínea, e não descendente como a maioria dos corpos celestes quando caem.
Marcello Antônio Borges
Varandas, Caixa Postal 41,
36001-970 Juiz de Fora (MG)