MARCA NA GRAMA SEM EXPLICAÇÃO
Percorrendo a Rodovia SP-304, em Americana (SP), a caminho da casa de um amigo chamado Denis, fui surpreendido por um globo de luz muito brilhante, no dia de 14 de maio de 1995, às 20:35 h. Tenho certeza de que não era avião, devido ao ruído que produzia e à baixa altitude que planava sobre o canavial à minha frente. Esse objeto permaneceu ali, parado, durante três minutos, quando então se ergueu e sumiu numa velocidade descomunal, surpreendendo a mim e a todos os viajantes. No outro dia, ao chegar na escola, fiquei sabendo que cinco pesquisadores de Piracicaba, juntamente com a equipe de reportagem do jornal O Liberal e uma estação de rádio de Americana, estavam fotografando o local onde o UFO havia aparecido.
Assim que acabaram as aulas naquele dia, às 17:00 h, fui direto à rodovia a fim de me inteirar do recente acontecimento. Pude observar que o canavial estava amassado em forma de círculo. Para me certificar, perguntei ao grupo do que se tratava e eles me responderam que precisariam pesquisar melhor, no entanto, pelo que tudo indicava, um objeto não identificado havia aterrissado naquele terreno. Posteriormente, a Imprensa local soltou a bombástica notícia: “Um suposto UFO pousa no Jardim Brasília em Americana”. Depois de uma grande repercussão, o assunto foi esquecido e até hoje não ficamos sabendo dos resultados das tais pesquisas. O que é lamentável.
Adriano Cordeiro
Americana (SP)
TENTATIVA DE ABDUÇÃO NO AMAZONAS
Gostaria de relatar uma impressionante experiência ufológica ocorrida em 1977 com o senhor E. S. H. (que pediu para guardar sigilo sobre seu nome). Numa certa noite daquele fatídico ano, E. S. H. retornava a seu apartamento, localizado na Casa do Estudante do Amazonas, à 01:30 h. De repente, quando seguia a pé em frente a um terreno baldio, notou um estranho movimento parecido com o farfalhar de asas e uma fosforescência incomum. Ao tentar averiguar o que se passava, deparou-se com uma visão aterradora: um ser alto, vestido dos pés à cabeça com uma espécie de macacão colante estranhamente brilhante e com uma pequena mochila presa ao peito.
O humanóide tinha longas orelhas, imensas garras ao invés de mãos e não possuía sobrancelhas – três detalhes que E. S. H. pôde logo distinguir, visto que o ser virou-se e o encarou detidamente. A criatura permaneceu fitando-o por alguns segundos, com gestos e ares perceptivelmente não amistosos. Após refazer-se do trauma e susto iniciais, a vítima foi tomada de pânico e saiu em disparada em direção ao fim do terreno, porém, não obteve êxito. Subitamente, o ser postou-se à sua frente, bloqueando o caminho e iniciando um confronto corporal. O contatado praticava artes marciais e esse foi o fator que o impediu de ser subjugado pelo estranho ser. Assim que teve oportunidade, correu desesperadamente, trêmulo de pavor e de medo.
Pela manhã, a vítima comunicou o fato a seus colegas, e os mesmos, sentindo a gravidade da situação – E. S. H. apresentava marcas em seu corpo que perduraram por vários dias –, insistiram para que ele colocasse a Imprensa e a polícia a par do ocorrido. Mesmo assim, uma questão ficou no ar: teria a vítima realmente sofrido uma tentativa de abdução ou tudo isso fora fruto de uma imaginação altamente fértil e doentia, a ponto de o rapaz se auto flagelar, física e psicologicamente? Somente uma regressão hipnótica na vítima daria detalhes para desvendar tal mistério, porém estamos tentando convencer E. S. H. a se submeter às seções de hipnose regressiva, as quais ainda resiste.
Centro de Investigação Ufológica do Amazonas
Manaus (AM)
FOTO DE UFO NO LITORAL CARIOCA
No dia 23 de novembro passado, pude observar um enorme UFO sobrevoando o nebuloso céu da Praia de Piratininga, localizada a cerca de 20 km da área central de Niterói (RJ). Eram 17:00 h e eu, caminhando pela praia, fotografava algumas reservas naturais. À distância, vi várias imagens de um objeto com o formato comprido e fino nas pontas, que permanecia aparentemente imóvel. Apesar do tempo fechado por nuvens espessas, o objeto ficou planando sobre a região por mais de 10 minutos. Porém, quando tentei me aproximar, alguns metros pelo capim adentro, ele já havia sumido inexplicavelmente. Então, olhei para a lagoa com a esperança de que ele estivesse pousado ali, em algum lugar. Mas não havia o menor vestígio de sua trajetória. Acredito que minha distância em relação ao aparelho desconhecido era de mais ou menos 700 a 1000 m. Pelos meus cálculos, o mesmo estava apenas alguns poucos metros acima da superfície da água. Além do registro e fotos, há comentários de moradores que revelam que algum tempo atrás muitas luzes já sobrevoaram a praia carioca de Piratininga.
Paulo A. Gomes Mesquita
São Paulo (SP)
LUZ INVADE CAMPO DE FUTEBOL
Quero relatar um fato ocorrido em outubro de 1968, por volta das 21:20 h, na cidade de Cabrália Paulista, próximo a Bauru, interior de São Paulo, no qual um dos principais envolvidos foi meu tio, o senhor Waldemar Soares Fortunato, conhecido pelo apelido de Sala. Sua casa ficava ao lado de um campo de futebol, cercado por tábuas e eucaliptos bastante altos. Esta região, há um tempo atrás, era um local calmo e quase deserto. As poucas casas existentes eram feitas de madeira, com tábuas largas e despadronizadas que favoreciam a presença de enormes frestas entre elas. Conforme o que me contou, naquela noite, Sala e sua esposa foram deitar-se por volta das 21:00 h. Vinte minutos depois, percebeu que uma luz azulada penetrava os buracos da parede da casa. “A princípio não liguei muito, achando que poderia ser algum veículo que, estando no interior do campo de futebol, mirava seu farol em direção à minha casa”, contou-me, confessando que na ocasião ficou muito intrigado com o estranho fenômeno por duas razões. A primeira era devido à tonalidade rara da luz; a segunda porque dava a impressão de se tratar de alguma brincadeira de mau gosto.
Para sair da dúvida, foi para o quintal, tencionando ver a origem daquela estranha luz (a distância entre sua casa e o campo de futebol era de aproximadamente 40 m). Qual não foi a sua surpresa quando notou que não havia absolutamente nada no solo do campinho, nem mesmo o suposto veículo que tinha imaginado. Porém, em virtude do clarão existente em meio às árvores, acreditava que o mesmo estava lá. Chegando próximo ao campo, na lateral da cerca, viu perto da trave de gol um facho de luz que cobria toda a área. A luminosidade era tanta que mal dava para perceber a sombra das traves. Era como se a luz fosse emitida de todos os lados, penetrando por todo o espaço. Ele continuou a olhar por baixo das tábuas que cercavam o campo, inclusive por onde faltavam algumas, mas não havia qualquer objeto no chão. Subitamente aquela luz começou a subir e o chão do local escureceu.
O humanóide tinha longas orelhas, imensas garras ao invés de mãos e não possuía sobrancelhas – três detalhes que E. S. H. pôde logo distinguir, visto que o ser virou-se e o encarou detidamente. A criatura permaneceu fitando-o por alguns segundos, com gestos e ares perceptivelmente não amistosos. Após refazer-se do trauma e susto iniciais, a vítima foi tomada de pânico
As árvores tapavam-lhe um pouco a visão. Mesmo assim, divisava-se por entre as folhas, a 45 m de altura, alguma coisa muito grande, pairando no ar, como se fosse um avião. Podia-se observar com bastante nitidez todos os detalhes do aparelho. Era metálico, de forma arredondada, com cerca de 30 m de diâmetro, e emitia uma luz azulada pouco comum. Ao seu redor havia janelas, uma espécie de domo na parte superior e uma pequena alça sobre esse último. O objeto ficou parado por alguns segundos e decolou, numa incrível velocidade, sem fazer barulho. Impressionado, meu tio ficou ainda algum tempo imóvel no local. Porém, nada comentou no dia seguinte com os demais moradores, com receio de que ninguém fosse acreditar. Nem a sua própria esposa poderia confirmar o que havia testemunhado porque ela não teve coragem de sair de casa no instante da aparição. Entretanto, alguns amigos, ao saberem que o fato havia acontecido, posteriormente, comentaram o ocorrido.
Wagner Eloi Mendes
Osasco (SP)
COM HOLOFOTES NÃO SE BRINCA
Meu primo viajava de barco com seus pais e irmãos através do Rio Xingu, com o objetivo de buscar madeira nativa própria para a construção de barcos, com a qual trabalhavam e comercializam na cidade de Breves (PA). Logo após uma grande curva, quando a embarcação tomou a direção de um outro rio, um dos afluentes do Xingu, às 20:30 h, todos visualizaram no horizonte uma luz forte e ofuscante. Meu primo ficou desesperado e seus pais, como já haviam vivenciado experiências semelhantes, tentavam acalmá-lo. Durante as várias horas que permaneceram navegando, a luz os acompanhou piscando intermitentemente. Quando o facho da lanterna usada pelos componentes do barco chegou ao alcance do UFO, o mesmo começou a piscar em resposta.
Segundo a descrição, a luminosidade era surpreendente, tinha formato redondo e uma força magnânima e descomunal. “Foi algo deslumbrante e inesquecível”, adjetivou uma das testemunhas. No mesmo instante em que meus tios chegaram a um vilarejo próximo ao rio, decidiram contar aos moradores da região sobre o avistamento, achando que todos ficariam boquiabertos. Qual não foi a surpresa deles quando descobriram que o fenômeno já era fato comum para aquele povo.
Parece-me que durante todo o inverno e época de maré cheia os objetos não identificados aparecem por lá com grande freqüência, e justamente por isso são conhecidos como “os holofotes”. Quem os vê não gosta de falar sobre o assunto porque não encontra respostas para tal mistério. Além do mais, a maioria da população ribeirinha alega que “…com os fenômenos da natureza não se brinca”. Curioso, e até então descrente, meu primo está convicto de que este tipo de acontecimento não é normal. Quer, inclusive, que eu retorne com ele ao local para verificarmos as possíveis evidências desse fato ou quem sabe presenciar um novo episódio…
Manoel Rufino da Silva Neto
Belém (PA)