UFO CAUSA QUEDA DE CABELO
No dia 8 de maio de 1990, às 22h00, ao deitar-me sobre a laje de minha casa, observei algo que até hoje não compreendi. Havia algo no céu que brilhava muito e sua luz ardia meus olhos. O objeto brincava no céu escuro, rodando e pairando, indo para a esquerda e direita, e retornando depois ao mesmo lugar. Assustei-me ao notar que aquilo se dirigia em minha direção como se estivesse caindo, quando percebi que seu brilho me queimava e que meus olhos ardiam. Corri muito, mas era como se não pudesse sair do lugar, até que desci para dentro de casa. Ao voltar, percebi que num piscar de olhos o objeto seguiu em uma velocidade espantosa. De-pois disso, meus olhos passaram a doer ainda mais e meu corpo passou a se elevar (ficar leve, como se ao deitar eu sentisse meu espírito se elevar, sair de mim). Gostaria que vocês da Revista UFO me ajudassem, pois até hoje não me sinto bem. Como conseqüência daquela experiência, sofri até queda de cabelo e tive, nos dias seguintes, um sono fora do comum.
Tatiana Lourenço da Silva,
São Paulo (SP).
UFOs NO MATO GROSSO DO SUL
Gostaria de relatar para a Revista UFO algo de que fui testemunha e que deixou-me intrigado, já que, quando tal fato aconteceu comigo, ouvia falar sobre discos voadores e naves extraterrestres mas não dava qualquer importância para o assunto. No dia 13 de dezembro de 1983, aproximadamente às 17h00, viajava para Costa Rica, no Mato Grosso do Sul, quando, logo depois da localidade de Figueirão (no início da Serra de Bodoquena), avistei algo que se movimentava lentamente no ar, parecendo ter saído de um dos morros próximos. Era um objeto que parecia com uma bola de futebol ou algo talvez um pouco maior. Chamei algumas pessoas que se encontravam no interior do mesmo ônibus em que estava para testemunharem o que via. Apesar de estar vendo algo que nunca tinha visto antes, sabia que se tratava de um UFO. Várias pessoas do ônibus, todas de formação muito humilde, disseram que aquilo era apenas “…uma das estrelas que sempre desciam na região, naquela época do ano”.
O objeto parecia ser de alumínio ou aço inox e brilhava muito, pois o Sol estava de frente. Vinha sempre em direção ao ônibus, parava e subia lentamente, às vezes deslocando-se com um pouco mais de velocidade. Observei a cena por aproximadamente uma hora e meia, quando então o objeto foi sumindo lentamente. Até hoje não comentei isso com ninguém.
Arizuli da Cunha Bica,
Campo Grande (MS).
FORMAÇÃO DE UFOs EM SC
Com a finalidade de contribuir com o acervo de informações sobre eventos ufológicos, bem como para obter a confirmação de outros possíveis avistamentos ocorridos na mesma época, descrevo uma experiência vivida pelos quatro membros de minha família em 31 de outubro de 1993, entre 21h00 e 21h30, na cidade de Rio do Sul (SC). Nosso apartamento está situado no 5º andar do lado oeste do edifício, de onde vemos o centro da cidade, com a catedral em primeiro plano (a cerca de 500 metros) e ao fundo, ladeada pelos morros que espremem o rio Itajaí-Açu, a Serra Geral. O pôr-do-sol de nossas janelas constitui uma visão muito bela, especialmente nesta época do ano, quando a temperatura local é aprazível. Como não somos apegados a programação dominical da TV, costumamos nos sentar à sacada do apartamento, logo após o Sol se pôr, para conversarmos e apreciar a beleza do cenário. No dia citado, já estávamos há um bom tempo na sacada, quando notamos algo no céu. Estava acompanhado de minha filha Simone e minha esposa Odilia quando lhes chamei atenção para algo de pálido brilho que se movia no céu. Era quase uma mancha luminosa, deslizando no sentido leste-oeste. Ligeira, Odilia falou para minha filha: “Faça um pedido, é uma estrela cadente!”
Disse a elas que achava que aquilo não era uma luz somente, pois não me pareceu um meteoro, já que não era muito brilhante. A inesperada visão não nos permitiu analisar corretamente o que vimos, durando uns 4 a 5 segundos para cobrir a parte do céu que conseguíamos ver. Enquanto comentáva-mos o fato, sem, é claro, despregarmos os olhos do céu, a estranha luz voltou. O céu já estava bem escuro, era por volta das 21h00, quando de repente lhes chamei novamente a atenção. Na mesma trajetória, vimos de novo o deslocamento da mancha brilhante. Comentei que aquilo não poderia ser nenhuma estrela cadente, chuva de meteoros, avião, satélite ou qualquer coisa conhecida. Da primeira vez que aquilo apareceu, não pudemos sequer distingüir o que vimos, mas, desta vez, pude até calcular a altitude do UFO em cerca de 3.000 m.
Nessa segunda visão, pareceu-nos que o objeto era enorme, do qual só víamos a parte dianteira. O objeto parecia ser pontilhado de luzes em todo seu contorno dianteiro, enquanto que as luzes do contorno traseiro pareciam estar apagadas. Cinco minutos depois, nós todos (agora éramos 4, pois chamei meu filho Paulo, que estava no quarto) enxergamos as luzes se deslocando novamente. Esta foi a melhor visão que tivemos do UFO e, com certeza, desta vez, pudemos ver que não se tratava de um único objeto: eram vários, talvez 12 ou 15, e estavam muito mais altos do que pensei antes, a mais ou menos 8.000 m. Nesse momento nos espantamos, pois, para atravessar a metade do céu em 5 segundos, naquela alti-tude, deveria ter uma velocidade muito grande, talvez 3.000 km/h (se a altura fosse mesmo aquela). Temos boa noção sobre velocidade porque há uma rota aérea sobre a cidade (São Paulo-Porto Alegre), na qual Boeings voam a 9.000 metros e velocidade de 900 km/h. Para cobrir a trajetória visível de nosso céu, estes aviões levam uns 15 ou 20 segundos. Com esses números pudemos avaliar a velocidade dos UFOs em formação.
Os objetos pareciam ter extrema mobilidade e leveza. Era como se deslizassem logo abaixo das estrelas, e assim sucederam-se em mais 6 ou 7 deslocamentos semelhantes, sempre na mesma direção, ora passando um pouco à esquerda de nosso prédio, ora à direita. No dia seguinte, já às 20h30, nos acomodamos novamente na sacada para tentarmos ver alguma coisa. O tempo foi passando e só lá pelas 21h35 vimos um novo deslocamento. Parecia mais apagado do que na noite anterior, por isso supus que houvesse mais nebulosidade nesta noite ou que os objetos estivessem em altitude superior. Vimos mais uns 4 deslocamentos até às 22h00. No último deles, eram só 3 luzes que pareciam brincar, fazendo trajetórias incoerentes com sua velocidade. Mas infelizmente havia mais núvens do que na noite anterior. Mais tarde, por volta de 01h00 da madrugada, observei uma quantidade bem maior de luzes em 3 diferentes deslocamentos.
Cláudio Fernando Krauss,
Rio do Sul (SC).
UFO NA MARGINAL TIETÊ
Num domingo no meio do ano de 1982, próximo da meia noite, trafegava sozinho em meu veículo pela Marginal Tietê, em São Paulo, rumando no sentido Lapa-Penha, quando algo aconteceu. Havia chovido, o céu estava escuro e, quando entrei na estrada, vi uma luz branca muito forte, como se fosse um farol no horizonte. Dois fatos me chamaram a atenção: naquele horário não era permitido tráfego aéreo na área, em virtude do aeroporto de Congonhas estar fechado, e o movimento da luz era atípico para uma aeronave convencional ou mesmo um helicóptero. A luz subia e descia muito rápida e trêmula (como aquela filmagem realizada pela Sra. Leni Ferreira na Chapada dos Guimarães, apresentada no Globo Repórter). Quando che-gou em cima da Editora Abril, a luz parou no céu e eu parei no acostamento da Marginal para observá-la. Neste momento, a luz começou a fazer movimento de pêndulo, como se estivesse observando o ambiente ou procurando por algo. A luz estava baixa, a aproxima-damente o dobro da altura do prédio da Editora. O que mais me impres-sionou foi o silêncio: não havia ruído algum, e neste horário, na Marginal Tietê, existe bem pouco movimento de veículos.
Haviam três luzes piscando de forma seqüencial naquele objeto, uma azul, uma vermelha e outra amarela. Enquanto observava aquilo, torcia para que as núvens se dissipassem um pouco para poder ver melhor o contorno do objeto. A observação durou uns três minutos e, logo em seguida, aquilo começou a se deslocar para o final da Marginal, na direção da Lapa, com o mesmo movimento de pêndulo. Depois, seguiu uma trajetória sobre o centro de São Paulo, já com as luzes apagadas. Quando começou a rumar nessa direção, não tive mais condições de visualizar o seu formato, pois as luzes da cidade atrapalhavam. Em seguida, o objeto desapareceu e eu segui meu caminho.
Carlos Alberto Hyppolito (economista),
Joinville (SC).
De repente, avistei uma enorme luz no céu. Era simplesmente maravilhosa e se locomovia lentamente, sem nenhum ruído. Atrás dela, muitas faíscas,
como se fossem rastros, poderiam ser vistas. Para mim foi uma visão inesquecível.
UFO NO CENTRO DE BELO HORIZONTE
No dia 18 de novembro de 86, pelas 21h30, estava no centro da cidade de Belo Horizonte e presenciei um fenômeno não identificado. Ainda era uma estudante de Veterinária e, naquela noite, tinha acabado de me encontrar com colegas na Escola de Direito, onde nos reunimos para fazer um trabalho. Saí do prédio da Escola e caminhei até o ponto de ônibus. De repente, avistei uma enorme luz no céu. Era simplesmente maravilhosa e se locomovia lentamente, sem nenhum ruído. Atrás dela, muitas faíscas, como se fossem rastros, poderiam ser vistas. Todos que estavam no ponto de ônibus comigo também puderam compartilhar da beleza daquela enorme luz. No dia seguinte, à noite, vi pela televisão que a luz também fora vista em Brasília e em várias cidades mineiras, emitindo faixos de muitas cores. Depois disso, nada mais se falou ou se comentou a respeito. Para mim foi uma visão inesquecível.
Marta Maria G. Veado,
Belo Horizonte (MG).
UFOs NO CÉU DE CAMPINAS
Há alguns anos, eu e um amigo estávamos em serviço na cidade de Campinas, tomando conta de uma área onde houve um vazamento de petróleo, ocorrido próximo ao aeroporto de Campinas. Aproximadamente 05h30 da manhã, estávamos dentro do carro e, ao sairmos, fiquei junto à porta e senti que deveria olhar para cima. Quando fiz isso, vi no céu uma enorme estrela como uma luz branca compacta e brilhante. Aquilo não faiscava e parecia mostrar a forma do objeto. Seu tamanho era bem maior que o de uma estrela comum. Nisso, chamei meu amigo e mostrei a ele o objeto. Neste instante, apareceram mais quatros objetos menores que passaram próximos ao maior. Eram esferas bem do tamanho das estrelas do céu, com luzes brancas, opacas e sem brilho, todas redondinhas. Quando estas luzes desapareceram, surgiu um quinto objeto luminoso, que deu a impressão de voar em rota de colisão com a maior. Mas, quando aproximou-se dela, pareceu frear e diminuir rapidamente de velocidade, passando a fazer movimentos de zig-zag, indo para frente e para trás, enquanto a menor passava.
Após esta manobra, a maior das luzes seguiu em direção ao Sol, que já estava nascendo. Não fiquei assustado com tudo isso porque sempre ocorre comigo experiências deste tipo, mas esta é a primeira vez que faço um relato para pessoas que são especialistas no assunto. Sempre comentei minhas experiências com minha família, pois alguns parentes também tiveram experiências deste tipo, além de outros amigos de serviço. Algumas vezes tive o privilégio de passar por experiências como essa junto a alguns colegas, que testemunharam tudo o que vimos. Tive outro caso estranhíssimo há muitos anos atrás, quando era criança. Nessa ocorrência, ouvi uma espécie de barulho que me deu a impressão de que o objeto poderia ser um avião em vôo rasante, mas em uma espécie de câmara lenta, pois o ruído não passava. No fim, aquilo pareceu-se mais com um carro parado na estrada, com luzes dentro e fora dele e os pneus soltando cheiro de borracha queimada. Foi impressionante.
Osvaldo Augusto Cavallari,
São Paulo (SP).
UFO NO INTERIOR DO PARANÁ
No dia 17 de outubro de 1993, um domingo, por volta de uma hora da madrugada, estava acordado e resolvi sair para o fundo do quintal onde eu moro, aqui em Umuarama. Próximo de minha casa, no Estádio Municipal Lúcio Pepino, estava sendo realizada uma festa e, como era noite, os refletores estavam acesos. Após notar a agitação do Estádio por uns minutos, olhei para o lado sul da cidade quando, de repente, surgiu um objeto redondo e bem luminoso em alta velocidade, na direção do Estádio.
Quando chegou perto do local, o objeto parou em pleno ar e apagou sua luminosidade. Somente vários segundos depois consegui ver uma forma de nave voando para o lado oeste da cidade. O que poderá ter sido aquele objeto voador não identificado? Avião não era porque não ouvi som algum e aquilo passou voando a uma altitude de uns 150 m. Acho que o objeto foi atraído pela luminosidade que estava sendo emitida pelos refletores do Estádio. O UFO tinha formato esférico e deixava uma calda de luminosidade ao passar.
Altair Ortiz Garcia,
Umuarama (PR).
• UFO recebeu vários relatos de observações de UFOs no oeste do Paraná, nos últimos meses de 1994.
UFO RASANTE EM NITERÓI
Numa madrugada de março de 1993, às 02h00, aproximadamente, estava deitado na cama com a janela aberta, quase dormindo, quando notei um objeto no céu a uns 200 m de distância. Imediatamente levantei-me e vi que o objeto estava voando bem baixo, a uns 20 m do solo, lentamente, lindo, impressionante e majestoso. Quando o objeto apareceu, me surpreendi e, estando distraído, vi meu coração se acelerar um pouco. Aquilo não fazia ruído ou barulho algum, passado na direção norte-sul, e não apresentava brilho feérico. Diria que parecia até estar apagado, com uma luminosidade difusa, esmaecida, deslocando-se até o alto de um morro que fica por trás de minha casa. Alí estacionou mas, durante o deslocamento, num determinado momento, lançou um lampejo luminoso na direção da casa vizinha. Depois, ficou sobre o morro por quase um minuto e desapareceu atrás deste. Parecia um chapéu feminino da abas largas, devendo ter uns 30 m de diâmetro e uns 6 m de altura. Tive a nítida impressão de que era tripulado, pois seus movimentos pareciam orientados por alguma espécie de inteligência. Mas, depois disso, voltei a me deitar e, quando já estava quase dormindo, a nave apareceu outra vez, agora mais para leste e acima do morro, estacionado e oscilando ligeiramente. Não ficava estático, mas apresentava um movimento de oscilação. Ficou mais um minuto no local e depois desapareceu para não surgir mais. Durante todo o tempo em que se deslocava à frente da janela, o objeto oscilava suavemente, como se fosse um chapéu de palha que estivesse pendurado sob a ação do vento.
Raul de O. Viana Júnior,
Niterói (RJ).
ESFERAS DE LUZ EM SÃO PAULO
No dia 12 de maio de 1992, exatamente às 02h59, minha irmã estava na janela da sala e me chamou. Fui até lá e vi que o céu estava pouco nublado. Mas, mais que isso, vi que havia um objeto no céu, indo da direção norte para o sul. Sua cor era branca-opaca e não havia som ou qualquer outro tipo de luzes. Tinha tamanho aproximado de 3 m de comprimento, pela visão que temos do 5º andar do prédio onde moramos. Movimentava-se muito devagar e, quando passou por cima do prédio, corremos para a janela do quarto pois, pela lógica da trajetória que o UFO efetuava, nós o veríamos melhor de lá. No entanto, quando chegamos no quarto, não havia mais absolutamente nada no céu, de forma que não houve tempo para fotografar qualquer coisa.
Curiosamente, três dias depois, na sexta-feira, 15 de maio de 1992, às 21h50, fui à janela do apartamento e novamente vi que o UFO estava lá, sobre o Parque Dom Pedro II. Desta vez houve tempo para que pudesse chamar todos que estavam em casa e até para pegar a câmera fotográfica, que sempre mantenho carregada com filme. O objeto era enorme e pensamos até que poderia ser o mesmo que vimos dia 12, só que, desta vez, visto de lado. Sua cor era amarela, levemente alaranjada e brilhante. Levou mais ou menos 6 minutos para desaparecer atrás de um prédio próximo. Era formado por várias esferas achatadas, mas não podemos dizer exatamente quantas eram. Estas esferas acendiam e apagavam continua e sincronizadamente. Quando a primeira esfera apagava, a última acendia, e assim por diante, sempre no sentido anti-horário.
Tivemos a impressão de que a luz corria em torno delas. Eu tirei mais de cinco fotos daquilo, durante o tempo em que ficou visível, mas o filme queimou inteiro! Como moramos no centro de São Paulo, achamos estranho um UFO daquele porte aparecer ali. Devido ao dia, horário e local, tentamos mas não conseguimos ouvir nada a respeito da observação. Por isso, gostaríamos de obter informações a respeito de casos registrados neste dia, se alguém mais viu algo ou se vocês têm conhecimento deste tipo de nave.
Ana Beatriz Gimenez, Ana Cecília Gimenez e Maria Antonia G. Rosa,
São Paulo (SP).
COMUNICADO UFOLÓGICO
Sendo leitor desta revista, tenho o prazer de enviar-lhes um comunicado: moro em Campo Limpo, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, e tenho observado de manhã, entre as 04h30 e 05h30, e a noite, entre 19h00 e 20h00, um objeto arredondado com uma luz azul clara que viaja muito veloz de oeste para leste. Observei este fenômeno mais de 30 vezes.
Venerando Batista,
São Paulo (SP).
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