Todos nós já lemos e ouvimos que a abertura ufológica poderia trazer grande instabilidade ao nosso mundo — aparentemente, a revelação de que humanos não estão sozinhos no universo e de que há outros muito mais avançados do que nós, destruíra o tecido social. E, pelo jeito, há um pessoal que faria qualquer coisa para impedir a verdade sobre os UFOs de emergir. Uma surpreendente nova análise dos relatórios disponíveis revela que, dentro das agências de Defesa e Inteligência dos Estados Unidos, existe um grupo que, embora se mantenha nas sombras, é influente, raivosamente religioso e prejudica ativamente os estudos ufológicos do governo e de seus gerentes de programas associados, acreditando que “essas coisas são demoníacas”. Ao fazê-lo, destroem a reputação profissional e o avanço da ciência. Essa maneira de pensar é difícil de entender em 2020, mas se espalha entre oficiais de alto escalão das Forças Armadas e da Inteligência dos Estados Unidos, que, impulsionados pela estranha ideia de que os alienígenas são demoníacos, continuam a impedir que se faça um estudo mais aprofundado dos UFOs.
Descoberta de uma superterra em Alfa Centauri
Proxima Centauri — assim mesmo, sem acento — astro mais próximo do nosso Sol, é uma estrela anã vermelha de baixa massa, conhecida como anã da classe M. Ela está em um sistema estelar triplo conhecido como Alfa Centauri, que inclui o par binário Alfa Centauri AB. Tudo isso está na Constelação do Centauro. Agora foi descoberto mais um planeta, batizado de Proxima C que é, provavelmente, uma superterra com massa maior do que a Terra. Os pesquisadores estimam que ele complete sua órbita a cada 5,2 anos terrestres. O primeiro planeta encontrado, Proxima B, é seis vezes menor e está 30 vezes mais próximo de sua estrela. Ele tem 1,3 vez o tamanho da Terra e orbita sua estrela a cada 11,2 dias. Mesmo assim, tem temperatura adequada para água líquida, já que Proxima Centauri é mais fria do que o Sol. Proxima C vira a teoria da formação de superterras de cabeça para baixo.
Cientista declara que os aliens vêm do futuro
Entre as muitas teorias que existem para explicar a presença dos UFOs em nosso planeta, uma das mais antigas diz respeito a viajantes do tempo. Durante certo período a ideia teve muitos defensores, mas com o passar das décadas a teoria ficou meio esquecida. Isso, claro, até Michael Masters, professor de antropologia biológica na Universidade Tecnológica de Montana, nos Estados Unidos, lançar seu livro Identified Flying Objects: A Multidisciplinary Scientific Approach to the UFO Phenomenon [Objetos Voadores Identificados: Uma Abordagem Multidisciplinar do Fenômeno UFO. Masters Creative, 2019]. Segundo Masters, sua intenção foi jogar luz sobre o assunto — e ele se valeu de um estudo completo e multidisciplinar para embasar suas ideias. Ao ser perguntado sobre as razões de nossos longínquos descendentes resolverem voltar no tempo, ele respondeu: “Pode ser que eles sejam historiadores, antropólogos ou até mesmo arqueólogos que venham estudar a evolução humana”.
Matéria escura ou informação?
Há anos os cientistas buscam pela chamada matéria escura. Agora, o físico teórico Melvim Vopson, da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, encontrou uma solução para ninguém nunca ter conseguido detectar a matéria escura — ela não existe. O universo, na verdade, seria composto por informação. A hipótese de Vopson, chamada de Equivalência Massa-Energia-Informação, não é nova já que a ideia de que a informação é um bloco essencial de construção do universo existe desde meados do século XX, e foi inicialmente proposta por Claude Elwood Shannon. Mais tarde, ela foi trabalhada por diversos cientistas, como, por exemplo, John Archibald Wheeler, cuja frase “tudo é informação”, é famosa até hoje. Wheeler dizia que cada partícula do universo emana da informação inserida dentro dela. O que Vopson fez foi progredir essa noção — a informação não seria apenas uma unidade essencial do universo, ela teria energia e massa.
Novas imagens do Sol
A melhor imagem já feita do Sol foi produzida em altíssima definição e liberada por cientistas que trabalham no Telescópio Solar Daniel K. Inouye (DKIST), no Havaí, no final de janeiro. Nela, bolsas de plasma que aparecem em padrão de favo de mel percorrem toda a superfície do Sol e extraem calor do centro da estrela. Cada bolsa vista na imagem tem centenas de quilômetros de diâmetro e é maior do que a França. Segundo Thomas Rimmele, diretor do DKIST, a imagem mostra estruturas na superfície do Sol com apenas 30 km. Estudar o Sol é fundamental para entendermos como ele funciona, suas características e como poderemos, um dia, usar sua energia, que é limpa, ao invés de queimarmos fósseis que poluem nosso mundo. Cientistas supõem que civilizações avançadas utilizem a energia não apenas de suas estrelas, mas também de outras para se manterem vivas e tecnológicas.
TODO O CONTEÚDO DESTA EDIÇÃO ESTARÁ DISPONÍVEL NO SITE 60 DIAS APÓS A MESMA SER RECOLHIDA DAS BANCAS