Astronauta, em seu leito de morte, revela que ETs evitaram guerra nuclear
Antes de partir, o astronauta revelou finalmente o que sabe sobre os UFOs
O falecido astronauta da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) Edgar Mitchell pisou na Lua em 1971, com a missão Apollo 14. Ele também pilotou a nave Antares, que trouxe 40 kg de rocha lunar para a Terra, e fundou o Instituto de Ciências Noéticas, que estuda o Fenômeno UFO. Porém, quando já aposentado e com idade avançada, Mitchell revelou algo fascinante. Segundo ele, extraterrestres visitaram a Terra na época da Guerra Fria e ajudaram a impedir um conflito nuclear. “Os ETs tentaram nos impedir de ir à guerra e ajudar a criar a paz na Terra”, disse o astronauta. Ainda de acordo com Mitchell, os oficiais da Força Aérea Norte-Americana (USAF) lhe contaram que os UFOs eram vistos com frequência em bases militares durante a Guerra Fria e que eram capazes de desligar seus mísseis — já outros oficiais da Costa do Pacífico contaram que os mísseis nucleares eram derrubados com frequência por naves alienígenas.
Acobertamento dos fatos
Edgar Mitchell disse também que o assunto foi encoberto pelo governo. O astronauta explicou que funcionários da CIA revelaram que Harry Truman, presidente na época, convocou um comitê secreto para estudar o Fenômeno UFO, que concluiu que as naves tinham realmente origem extraterrestre. Apesar da conclusão, as autoridades decidiram esconder os acontecimentos. Para isso, criaram o Ato de Segurança Nacional 1.056, em 1947, para estabelecer o sigilo sobre a existência de uma equipe de investigação oficial. “Com medo de perder o controle e o poder sobre a tecnologia dos UFOs”, disse Mitchell, “o Governo também dava um jeito de desencorajar civis a investigarem ocorrências ufológicas”.
Ex-senador norte-americano pressiona congresso
O antigo líder dos democratas no Congresso Norte-Americano, ex-senador por Nevada Harry Reid [Ao lado], diz que precisamos estudar atentamente o Fenômeno UFO. Reid está trabalhando para convencer seus ex-colegas no Congresso a levarem o estudo a sério, quando revelou ter ouvido relatos de militares sobre UFOs. “Nós descobrimos que pilotos do Exército, toda vez que avistam algo estranho, costumam não comunicar aos seus superiores. Eles temem virar motivo de chacota e nunca receber uma promoção. Então muitas vezes eles acabam não dizendo nada”, disse Reid. O fato é que precisam de um lugar para reportar seus avistamentos e o ex-senador garantiu que vai trabalhar para que eles possam fazer esses relatos. “Eu quero que os membros do Congresso se sentem com esses pilotos e escutem tudo que eles têm a dizer”, concluiu Reid.
O estudo dos UFOs é necessário para a segurança nacional
O democrata norte-americano e ex-senador por Nevada Harry Reid quer ver a questão ufológica esmiuçada
Harry Reid também reforça que o estudo dos UFOs é imprescindível para a segurança nacional dos Estados Unidos, uma vez que uma investigação do fenômeno também resultaria em conhecer incidentes com naves e aviões invisíveis, feitos aqui na Terra mesmo e com tecnologias que alguns países parecem já dominar. Por exemplo, mísseis hipersônicos poderiam ser localizados, rastreados e interceptados. “Foram exatamente esses sistemas de armas que a Rússia revelou recentemente. Tal sistema de detecção poderia nos fornecer insights sobre os UFOs. Também poderia nos ajudar a localizar mísseis de inimigos terrestres. Portanto, há vantagens bastante práticas de tal investigação”, defende Reid.
Programa ultrassecreto estudou dobras espaciais e armas a laser
A secretíssima Agência de Inteligência da Defesa dos Estados Unidos (DIA) divulgou documentos que expõem outro projeto ultrassecreto de pesquisa dos UFOs. Em uma carta dirigida a um comitê do Congresso presidido pelo falecido senador John McCain, em 2018, a DIA explicou alguns dos trabalhos do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP), do Pentágono. “O objetivo da AATIP era investigar as ameaças avançadas de armas aeroespaciais estrangeiras do momento presente para os próximos 40 anos”, explicava a carta. O mundo ouviu pela primeira vez sobre a AATIP quando as imagens de um encontro entre um caça F-18 Super Hornet e um UFO de formato oval viajando a uma velocidade espantosa foram liberadas. E em 2016 o The New York Times revelou que o programa funcionou de 2007 a 2012 e recebeu 22 milhões de dólares de financiamento anual.
“Ameaças aeroespaciais da próxima geração”
Documentos mais recentes foram obtidos por Nick Pope [Consultor da Revista UFO], pesquisador britânico que liderou a pesquisa de UFOs do Ministério da Defesa daquele país. Eles foram enviados ao Comitê de Serviços Armados do Senado e mostram o interesse de pesquisa da AATIP focado em várias tecnologias exóticas — que incluíam buracos de minhoca, antigravidade, disfarces de invisibilidade, dobra espacial e armas laser de alta energia. Pope disse que, “embora essa seja outra peça do quebra-cabeça, ainda não nos dá uma resposta definitiva para a questão de saber se a AATIP era um programa que olhava para as ameaças aeroespaciais da próxima geração ou se, como foi afirmado, ameaças avançadas de armas aeroespaciais estrangeiras são uma linguagem codificada para UFOs”. Que melhor maneira de esconder um programa de pesquisas de UFOs do que incorporá-lo em um programa aeroespacial, olhando para os desconhecidos em paralelo com as ameaças mais convencionais representadas pela próxima geração de aviões, mísseis e drones?
Surgem novos rumores sobre ETs escondidos na Base de Dulce
A base ultrassecreta de Dulce ficaria dentro do Monte Archuleta, camuflada e inacessível até mesmo ao presidente Donald Trump
Uma base militar subterrânea localizada no Monte Archuleta, na divisa entre os estados de Colorado e Novo México, nos Estados Unidos, é classificada tão secreta quanto a Área 51. Em 1979, a base teria sido habitada por um batalhão de alienígenas greys conduzindo experimentos em humanos sob os auspícios das Forças Armadas norte-americanas, o que resultou em um tiroteio mortal entre humanos e aliens, e que expôs os sete andares subterrâneos da base de Dulce. Philip Schneider afirma que trabalhou como engenheiro geológico na instalação secreta, contratado pelo Governo para a suposta construção do programa Bases Militares Subterrâneas Profundas [Deep Underground Military Bases, DUMB]. De acordo com Schneider, esse sistema abrangeria todos os Estados Unidos, com mais de 100 túneis subterrâneos interconectados. Dentro dos sete níveis da base de Dulce, Schneider teve autorização para construir um sistema de túneis sob supervisão do serviço secreto — um dia, enquanto cavava, ele e seus colegas tiveram dificuldades técnicas e, em sua tentativa de resolver o problema, encontraram os alienígenas greys.