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Edição 247 – IMPRENSA UFOLÓGICA

O Que a Mídia Fala dos Discos Voadores

Equipe UFO

Direito Espacial
Alexandre Dittrich Buhr
Conceito Editorial, 2011

crédito: CONCEITO EDITORIAL

O magistrado Dittrich Buhr mostra que devemos pensar nas hipóteses mais ousadas

O magistrado Dittrich Buhr mostra que devemos pensar nas hipóteses mais ousadas

Quando pensamos no espaço, normalmente nos atemos às distâncias descomunais ou a ponderações mais filosóficas ou religiosas, de acordo com a escala de valores de cada um. O espaço nos evoca grandiosidade e mistério e dificilmente pensamos sobre os detalhes mais mundanos ligadas a ele, como, por exemplo, comércio ou direitos de exploração. E essas questões existem e são importantes — tanto que há uma disciplina chamada Direito Espacial para estudá-las.

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Definido como “o ramo do Direito Internacional Público que regula a atividade dos Estados (…) Para exploração e uso do espaço exterior (…) E estabelece o regime jurídico do espaço exterior e dos corpos celestes”, segundo o professor José Monserrat, o Direito Especial é composto, principalmente, por um tratado internacional de 1967, no qual encontramos princípios como uso pacífico e igualitário da exploração espacial, a proibição de que apenas uma nação se aproprie de corpos celestes e o impedimento de exercícios militares e bélicos no espaço. Isso tudo, é claro, vale para nós, humanos. Não sabemos como os extraterrestres veem essas questões…

De qualquer maneira, esses pontos são os balizadores de nossa exploração espacial. O chamado princípio do bem comum aí está para garantir que nenhum país possa se apropriar de uma determinada região da Lua ou de Marte, por exemplo. Tais ideias têm garantido até agora uma forma de exploração espacial equânime para todos os países, não apenas para as nações mais ricas e desenvolvidas. Mas nem todas as questões estão cobertas por esses tratados.

Em Direito Espacial: Lições Preliminares e Avançadas, o autor, que é mestre em ciências jurídicas, magistrado e professor, discute fatos extremamente pertinentes e importantes para os quais a humanidade precisa estar preparada — e bem fundamentada juridicamente. Como faremos se encontrarmos um planeta onde haja vida? Que leis, normas e princípios devemos seguir para evitar que causemos uma catástrofe em outro mundo?

Essas questões se estendem também a um possível contato com civilizações inteligentes e desenvolvidas, como quem, em um futuro talvez próximo, talvez mais longo, faremos contato e negociaremos. E quais serão nossos regulamentos em casos assim. Direito Espacial é um livro interessantíssimo.

O Universo Autoconsciente
Amit Goswami
Aleph, 2008

crédito: ALEPH

Goswami, como sempre, exercita uma intelectualidade atraente e fascinante

Goswami, como sempre, exercita uma intelectualidade atraente e fascinante

Nos últimos 400 anos adotamos gradualmente a crença de que a ciência só pode ser construída a partir da matéria, o que significa que adotamos o materialismo como norte, ignorando suas limitações para explicar e interpretar a conexão entre o homem e o cosmos e toda a gama de fenômenos ligados a isso. A ciência nos diz que tudo é matéria ou um subproduto dela, com premissas calcadas no conceito determinista e na ideia de que, se algo não pode ser
reproduzido e estudado em laboratório, ele não existe.

Nessa visão mecanicista do universo, a consciência não existe por si — ela é apenas um subproduto da matéria. Mas o que acontece quando invertemos esta lógica e colocamos a matéria como subproduto e a consciência como princípio criador de tudo? Esta é, justamente, a premissa do autor em O Universo Autoconsciente.

Doutor em física nuclear, Amit Goswami utiliza seus conhecimentos acadêmicos em Física Quântica e os alia à sua formação religiosa hinduísta, descortinando conceitos que não apenas explicam eventos paranormais, como também solucionam questões científicas fundamentais.

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