Mais uma vez a Revista UFO se supera! A edição 211, de maio, mostrou uma Ufologia de alto nível ao apresentar matérias interessantes e atuais sobre a ação alienígena na Terra. Em particular, o texto Travis Walton, Um Caso Que Resiste ao Tempo, da consultora Laura Maria Elias, foi de elevadíssimo nível e fascinante.
George Cabral Torres,
São Paulo (SP)
Carlos Ferguson
Sensacional a entrevista com o ufólogo argentino Carlos Ferguson na seção Diálogo Aberto de UFO 211, Os Perigos Que a Aviação Civil e Militar Passa Diante do Fenômeno UFO. Ferguson, a partir de um ponto de vista bastante centrado e consistente, apresentou-nos um panorama da Ufologia Argentina que impressiona pela rica casuística do país vizinho.
Arthur Moraes,
por e-mail
Carlos Ferguson confessa que era um ignorante em Ufologia até que teve um contato direto. “Aquilo mudou a minha postura e despertou o meu interesse pela Ufologia”, disse na seção Diálogo Aberto de UFO 211, na entrevista Os Perigos Que a Aviação Civil e Militar Passa Diante do Fenômeno UFO. Ele faz parte de um grande grupo de pesquisadores que tiveram sua paixão despertada para a Ufologia após avistamentos.
Maria do Carmo Álvares,
Maringá (PR)
Achei muito interessante a entrevista Os Perigos Que a Aviação Civil e Militar Passa Diante do Fenômeno UFO, com o consultor da Revista UFO na Argentina Carlos Ferguson. Se os casos ufológicos típicos de seu país, que ele apresentou, são fascinantes, mais ainda são as ocorrências de avistamentos aeronáuticos que o pesquisador registrou e investigou, narradas na entrevista. Precisamos de mais pessoas como Ferguson para que a Ufologia seja tratada com a devida seriedade.
Josué Silva Coutinho,
Cidreira (RS)
Sou piloto comercial e gostaria de parabenizar tanto o entrevistado Carlos Ferguson quanto o entrevistador Thiago L. Ticchetti, respectivamente consultor e coeditor da Revista UFO, por conduzirem tão bem o trabalho apresentado na seção Diálogo Aberto de UFO 211, Os Perigos Que a Aviação Civil e Militar Passa Diante do Fenômeno UFO. Ferguson está coberto de razão quando diz que o relato de um piloto tem uma série de vantagens, “pois eles têm alto nível de treinamento para realizar observações mais cuidadosas e anos de experiência de voo, que servem de ajuda para avaliar rapidamente situações inesperadas e ambíguas”. De fato, esta experiência faz muita diferença.
Carlos Solano Meirelles,
Rio de Janeiro (RJ)
Achei peculiar a afirmação do entrevistado de UFO 211, Carlos Ferguson, de que, por meio de reprogramações seletivas, o Fenômeno UFO desenvolveria uma atividade periódica e imprevista na Terra, com efeitos físicos e sociais. Ele também justifica que a falta de contato direto com nossos visitantes estaria no fato de que, se ele ocorresse, haveria o risco da perda do experimento em andamento. Interessante pensamento.
Gilson Dreher,
Curitiba (PR)
Falecimentos
Estou enlutada com o falecimento do ufólogo e médico norte-americano Roger Leir, conforme relatado na seção Mundo Ufológico, de Renato A. Azevedo, na edição UFO 211. Conheci o doutor Leir em uma de suas apresentações no Brasil e ele era muito cordial com o público da palestra que proferiu, atendendo a todos com muita disposição.
Maria Helena Barros,
por e-mail
Que perdas irreparáveis para a Ufologia foram as do norte-americano Roger Leir e do pioneiro brasileiro Flávio Pereira [Nota A Ufologia Perde Dois Pioneiros, da seção Mundo Ufológico de UFO 211]. Não conheci Leir, infelizmente, exceto por seu excepcional livro Implantes Alienígenas [Código LIV-011 da coleção Biblioteca UFO. Confira na seção Shopping UFO desta edição e no Portal UFO: ufo.com.br], mas conheci o professor Pereira, que fazia parte da “velha guarda” da Ufologia Brasileira, já tão desfalcada.
Mário Grande Romero,
São Paulo (SP)
Luz noturna no Ceará
Curiosa a nota da seção Casuística Ufológica de UFO 211 sobre esta ocorrência de 08 de março passado, que envolveu Evaristo Silveira, que levava na garupa de sua moto seu sobrinho Fafá e ambos viram um objeto luminoso que estava sobre eles [Luz Noturna Assusta no Ceará]. O que chama a atenção é que mais uma vez pessoas são apavoradas por UFOs no meu estado, desta vez no município de Cruz. Eu me pergunto quando os ufólogos do Sul do país vão prestar mais atenção nas numerosas ocorrências ufológicas de Ceará?
João Raimundo Nonato Gomes,
Fortaleza (CE)
Caso Travis Walton
Considero o texto Travis Walton, Um Caso Que Resiste ao Tempo, de UFO 211, um dos melhores da revista nos últimos tempos. O artigo de Laura Maria Elias esmiuçou o caso do abduzido norte-americano Travis Walton, uma experiência das mais intrigantes da história da Ufologia Mundial. Gostaria muito de ter assistido à sua apresentação em Curitiba, no mês passado, durante o II Fórum Mundial de Contatados 2014, mas não foi possível. Assim, o texto de Laura foi um consolo.
Raphael Ourives,
Belo Horizonte (MG)
O artigo Travis Walton, Um Caso Que Resiste ao Tempo, de Laura Maria Elias, em UFO 211, me chamou muito a atenção. Naturalmente que, acompanhando a Ufologia há décadas, tinha conhecimento deste episódio. Mas ter os detalhes que o texto trouxe foi muito positivo para formar uma ideia mais abrangente da abdução de Walton e das abduções alienígenas em geral.
Elizabeth I. Martins,
por e-mail
Novamente temos no episódio de Travis Walton, relatado em minúcias no texto Travis Walton, Um Caso Que Resiste ao Tempo, de UFO 211, a situação de um ser humano ser levado contra sua vontade para bordo de um disco voador e lá ser submetido a exames parecidos com os que nos fazem os médicos. Mais grave ainda é saber que tais pessoas podem receber algum tipo de mecanismo de monitoramento em seus corpos, os famosos implantes alienígenas, que já chegaram a ser retirados e estudados.
Cristiano Alberto Matos,
por e-mail
De todo o artigo de Laura Maria Elias em UFO 211 sobre Travis Walton, Um Caso Que Resiste ao Tempo, o que me chamou mais atenção foi o box Ceticismo Versus Critério e Razão, que trata da verdadeira e vergonhosa perseguição que o arquicético norte-americano Philip J. Klass fez a Walton, tentando denegrir sua imagem e destruir o caso. Até quando veremos este tipo de comportamento?
Jesuíno Amaro,
Palmas (TO)
Deuses anfíbios celestiais
Gostei bastante do artigo do convidado especial Samuel García Barrajón, Deuses Anfíbios Vindos do Céu Conviveram Com Nossos Ancestrais, de UFO 211. Barrajón repete, muito oportunamente, aquilo que muitos autores vêm informando: desde a Antiguidade temos sido constantemente visitados por outras inteligências cósmicas. Elas tinham curiosos formatos, como o de metade homem, metade peixe que os sumérios conheceram.
Cássia Maria Torresini,
Passo Fundo (RS)
Seres como os apkallu, que eram metade homens, metade peixes, vistos no passado remoto, são apenas alguns dos tipos de visitantes que temos recebido em nosso planeta desde que o mundo é mundo. Isso nos mostra muito bem Samuel García Barrajón em seu artigo Deuses Anfíbios Vindos do Céu Conviveram Com Nossos Ancestrais, de UFO 211. A conclusão a que se chega é de que a história precisa ser recontada urgentemente.
Zilmar Zunino Zeloro,
São José (SC)
A ciência e os UFOs
Muito interessante o artigo Por Que a Ciência Está Tão Errada Sobre os UFOs?, de Lloyd Pye, em UFO 211. Pye mostra com clareza a trincheira que a ciência hoje ocupa, que no passado pertenceu à religião. Esta, pelo menos a representada pelo Vaticano, já cedeu e até mesmo o Papa Francisco tem falado sobre “irmãos cósmicos” que um dia encontraremos. O que falta à ciência para agir da mesma forma?
Zélia Maria Calixto,
Vitória (ES)
Bem notado no texto Por Que a Ciência Está Tão Errada Sobre os UFOs?, de Lloyd Pye, em UFO 211, que objetos cósmicos distantes e inalcançáveis para nós, como os buracos negros, são tratados como irrefutáveis pela ciência, enquanto esta ignora solenemente os UFOs, que estão bem mais perto de nós e são muito mais alcançáveis.
Ronaldo C. Ippolito,
por e-mail
Moedas ufológicas
Já se sabe há décadas que aparições de astros e fenômenos celestes eram vistos como um sinal de advertência nos tempos antigos, sendo retratados de inúmeras formas nas artes da Idade Média. Mas mais interessante do que isso é saber que nossos artistas medievais também estavam atentos à fenomenologia ufológica, registrando observações de discos voadores e seres extraterrestres em suas obras, conforme nos mostra Diego Cuoghi no texto Moedas Com Inscrições Ufológicas Fazem Parte de Nosso Passado, de UFO 211.
Gislaine P. Q. Sobrinho,
por e-mail
Chama a atenção que tantas formas de arte medieval, tais como pinturas, tapeçarias e esculturas, tenham misteriosos objetos discoides representados por artistas do passado. E agora nos mostra o convidado especial Diego Cuoghi que esta situação se repete também em moedas dos séculos XV, XVI e outros, como se vê no artigo Moedas Com Inscrições Ufológicas Fazem Parte de Nosso Passado, de UFO 211. Parabéns ao autor e obrigado por nos trazer esta informação.
Rogéria M. Rodrigues,
Dourados (MS)
Leitores relatam
Gostaria de contar a vocês a experiência de contato visual que tive de um UFO junto com pai, no domingo de Páscoa, dia 20 de abril passado. Estávamos na laje da nossa casa quando, às 15h50, com céu limpo e poucas nuvens, meu pai avistou um objeto metálico em formato de prato e tamanho mediano refletindo a luz do Sol e pairando sobre uma nuvem do tipo cumulus nimbus. O objeto fez movimentos circulares e curvilíneos e desapareceu rapidamente. Quando meu pai me chamou para ver, já estava sumindo e quase mais nada pude observar.
Matheus Cerqueira,
Salvador (BA)
Há poucos dias eu estava andando com minha filha e tirando fotos com um iPad quando acredito ter registrado um UFO. Não vi nada na hora, apenas quando fui verificar as fotos ao chegar em casa, quando procurava as que iria postar no Facebook. Daí me deparei com uma imagem onde há um objeto no céu e chamei meu esposo para ver. Fiquei realmente impressionada, pois era meio cética a respeito de Ufologia.
Luciana Barbosa de Oliveira,
Guarulhos (SP)
Em setembro de 1991, eu e mais quatro pessoas da mesma família estávamos passando férias na praia de Cumbuco, no Ceará, quando algo ocorreu. Por volta das 18h00, já escuro, observei um pequeno ponto de luz que parecia um foco de lanterna sobre as dunas, a uma distância de 300 m. Ela ficava subindo e descendo, mas até então parecia alguém com uma lanterna na mão. Uns 30 minutos depois disso eu vi que a luz passou a sobrevoar as mesmas dunas a uma altura de uns dois metros. O foco continuava o mesmo, como se fosse uma lanterna. Foi aí que falei para todos prestarem atenção na naquilo, e logo a luz se aproximou de nosso acampamento, aumentando de tamanho de forma nunca vista antes. Quando chegou bem perto dos coqueiros que ali havia, aparentava ter uns 30 m e era tão forte que parecia prata derretida. Foi fascinante. E faço ainda duas observações: a primeira de que o surgimento do objeto causou interferência em um rádio que tínhamos e, a segunda, de que as palhas dos coqueiros eram atraídas na direção da luz por algum tipo de magnetismo.
Dionízio Meireles Monteiro,
Fortaleza (CE)
Há alguns dias tenho notado luzes diferentes a partir da sacada de meu quarto. São pontos luminosos distintos de estrelas que têm nitidamente dois focos de luz branca, ao redor dos quais há vermelhas, laranjas, azuis e verdes. Isso não aparece todas as noites e nunca está no mesmo lugar. Com o binóculo fica mais fácil de perceber seu formato. Fico observando o céu até tarde e geralmente entre 23h30 e 24h00 as luzes somem, diminuindo de intensidade até desaparecerem. Como tenho observado esse fenômeno há mais ou menos uns 10 dias, resolvi procurar explicação. Sempre fui um curioso sobre Ufologia, mas agora estou mais intrigado.
Vagner Ressati,
por e-mail
Eu já vi UFOs seis vezes. Um deles era uma típica nave metálica e redonda, como dois pratos, um sobre o outro. Isso foi em 1992, quando observei o artefato junto de um colega em cima da laje de minha casa. Ele rodopiou sobre nós a uns 50 m de altitude. Uma semana depois do ocorrido, meu colega teve disfunções cerebrais graves e o acompanhei ao hospital durante vários dias. Ele estava com muito medo e hoje, convertido evangélico, não comenta mais o fato com ninguém. Em outra data, meus tios se depararam com um enorme objeto metálico que pairava em frente à janela de sua casa, em Teófilo Otoni (MG). Minha tia ficou chocada com aquela maravilhosa visão.
Clésio Adriano Gomes Esteves,
por e-mail
Gostaria de relatar um possível avistamento ufológico. Na noite de 08 de março deste ano, exatamente às 22h05, eu estava no quintal da casa de um amigo conversando quando avistamos um objeto branco e esférico, mas que não emitia luz. Pensei que fosse um balão, mas àquela hora? O artefato seguia bem devagar e então parou no ar, voltando como se tivesse dando ré. Naquela noite o céu tinha algumas nuvens e o objeto estava abaixo delas, muito visível. Não tirei fotos nem filmei, pois tudo aconteceu muito rápido e, claro, fiquei extasiado.
Diego Roberto Belchior,
Campinas (SP)
Sugestões dos leitores
Trabalho com logística de distribuição há 18 anos e em 2008 tive a oportunidade de observar uma luz estranha na cidade de Entre Rios de Minas, no sul do estado, a uma distância de 60 m. Nas minhas viagens pelo Brasil, pude comprovar que o mesmo fenômeno é visto há décadas em diferentes locais, e cada região acabou incorporando esses avistamentos à sua cultura local. Em Minas os moradores chamam estes artefatos apenas de “luz”. Já em São Paulo o fenômeno é conhecido como “Mãe de Ouro”. Em Sergipe os habitantes chamam de “Foguinho”. Acho que seria interessante resgatar estes registros de convívio entre nossos antepassados e UFOs e preservar suas histórias sobre avistamentos em todo o país.
Robson Resende,
por e-mail
Comentários dos leitores
Comprei há poucos dias a edição UFO Especial 75, da série Contatados, e gostaria de comentar algumas coisas a seu respeito. Quando li a reportagem Missão Rama: A Mais Polêmica das Seitas Ufológicas, na referida revista, me pareceu que alguma informação foi sonegada sobre o assunto. Isso é um erro comum quando uma pessoa escreve para outras que já partilham de suas crenças e preconceitos. O que vemos no texto é que diversas vezes é reiterada a afirmação de que avistamentos de objetos luminosos eram agendados com os membros da missão, com dia e hora marcada, e aconteciam nas condições combinadas, com diversas pessoas como testemunhas. O problema é que vocês alegam no texto que estes casos eram farsas. Mas como assim? Não é dito onde estão as farsas, que, na verdade mais parecem comprovação dos fatos, porque somente algum contatado legítimo pode agendar dia e hora de avistamentos.
Sandro Fabres,
por e-mail
Tenho lido regularmente suas edições, tanto da Revista UFO quanto da UFO Especial, e só tenho palavras elogiosas para lhes dirigir. A UFO está cada dia melhor, com textos interessantes e chamativos, que realmente nos levam a conhecer o Fenômeno UFO no que ele tem de mais avançado. E a UFO Especial, especialmente suas séries, como Operação Prato e Contatados, nos apresentam um panorama aprofundado da presença alienígena na Terra. Gostei particularmente da última série, escrita quase toda por Claudio Tsuyoshi Suenaga, abordando com extrema seriedade a questão dos contatos diretos com seres extraterrestres.
Armando Valentini,
por e-mail
Acompanho a Revista UFO desde a década de 70 e o que mais me impressiona no trabalho de vocês é a “ousadia” de terem persistido durante todos esses anos com um assunto tão delicado, ainda mais fazendo-o em um país como o Brasil, onde a maioria das pessoas desacredita da Ufologia. Vocês estão de parabéns. Eu moro no Japão e aqui o assunto é tratado com muita seriedade, como deveria ser no mundo inteiro.
John Williams,
Tóquio,Japão
UFO cilíndrico sobre o Rio de Janeiro?
Estou enviando uma fotografia tirada por mim em 21 de março deste ano, às 17h50, no bairro de Laranjeiras, Rio de Janeiro. O local onde resido fica próximo do Aeroporto Santos Dumont e é muito frequente o sobrevoo do meu prédio por aviões em procedimento de pouso. Naquela tarde o céu estava nublado e chovia um pouco no momento, mas mesmo assim decidi pegar minha câmera e tirar fotos das aeronaves. Mais tarde, quando conectei a câmera ao televisor e comecei a ver as fotos, uma delas me chamou a atenção, pois nela se vê, muito próximo de um dos aviões, um objeto de formato cilíndrico. Até agora eu não sei o que fotografei. Será mesmo um UFO?
Marcelo Poyart,
Rio de Janeiro (RJ)