Sempre fico admirada com as belíssimas capas da Revista UFO e gostaria de parabenizar os artistas da publicação por tamanho zelo em representar com precisão os fatos da Ufologia Brasileira e Mundial em suas imagens. A capa da edição UFO 203, por exemplo, retratando novos fatos acerca de Operação Prato, está magnífica.
— Maria Amélia Duarte, por e-mail
Paulo Iannuzzi
Gostei muito da entrevista franca e direta com o pesquisador carioca Paulo Iannuzzi na seção Diálogo Aberto de UFO 203, É Preciso Entender o Fenômeno UFO em Seu Conjunto de Manifestações. Ele realmente sabe o que diz e acertou em cheio. Analisar a casuística ufológica em seus aspectos distintos não nos leva a lugar algum. O segredo é integrar as partes do Fenômeno UFO entre si e com outras áreas de conhecimento.
Vitor A. B. Santos,
São Paulo (SP)
A entrevista com Paulo Iannuzzi em Diálogo Aberto de UFO 203 é uma das mais objetivas que li na história da publicação. Iannuzzi vai direto ao ponto em cada uma das respostas que deu ao também experiente coeditor da UFO Marco Antonio Petit. Parabéns a ambos pelo trabalho.
William Nunes Haddad,
Rio de Janeiro (RJ)
Achei interessante o entrevistado Paulo Iannuzzi falar de Cabala em sua entrevista É Preciso Entender o Fenômeno UFO em Seu Conjunto de Manifestações, de UFO 203. É fato que as áreas esotéricas têm muito a contribuir para o entendimento dos UFOs, mas não imaginava que a Cabala estivesse incluída. Agradeço a Iannuzzi por nos trazer esta informação tão nova e interessante.
Sueli de G. Mateus,
Feira de Santana (BA)
O consultor da Revista UFO Paulo Iannuzzi, em sua entrevista à edição 203, foi brilhante em muitos pontos, mas faço uma ressalva. Ele diz que há décadas os UFOs eram apenas pontos no céu que se transformaram em naves metálicas ou de luz, que tais veículos se apresentam em muitos casos tripulados e que seus ocupantes chegam a interagir cada vez mais com nossa espécie. Isso é um fato inquestionável, exceto pela expressão “cada vez mais”. Se for assim, podemos deduzir que estamos à beira de um contato definitivo com tais seres?
Agamenon Hipólito,
Canoas (RS)
Operação Prato
Gostei bastante do artigo A Operação Prato Foi Mesmo Encerrada?, do convidado especial Edison Boaventura Júnior, em UFO 203. Para mim, não restam dúvidas de que muitos fatos sobre a tal missão militar ainda se encontram escondidos nos arquivos da Aeronáutica e dos órgãos de inteligência brasileiros. Está mais do que na hora de o Governo Brasileiro abrir totalmente seus arquivos.
Neide Amaranto,
Itanhaém (SP)
O texto do editor A. J. Gevaerd, Se Não Foi Encerrada Como se Afirma, o Que Ocorreu à Operação Prato?, de UFO 203, vai direto ao ponto. Ele indaga aquilo que eu também me questiono: ora, se o objetivo daquela missão militar era estabelecer contato e descobrir quem eram as inteligências por trás daquelas luzes na Amazônia, como poderia ter sido encerrada justamente no momento em que o coronel Uyrangê Hollanda faz esta descoberta? Isso não tem lógica e é óbvio que a operação teve continuidade — e o Governo Brasileiro nos esconde isso.
Lauro A. B. Müller,
Videira (SC)
Parabéns ao estudioso Edison Boaventura Júnior, convidado especial da edição UFO 203, pelo texto A Operação Prato Foi Mesmo Encerrada? O estudo que ele realizou mostra que ainda há casos ufológicos registrados mesmo após o suposto encerramento da operação, nos anos seguintes a 1978. Isso acrescenta bastante ao repertório da Ufologia Brasileira.
Giuseppe Linhares,
Sobradinho (DF)
Fórum Econômico Mundial
Parabéns ao consultor da Revista UFO Renato Alonso Azevedo por seu texto As Implicações do Recente Fórum Econômico Mundial para a Ufologia, que saiu publicado na edição 203. Eu estava informado de que o evento, ocorrido em janeiro em Davos, na Suíça, havia tratado ineditamente da questão da vida extraterrestre, mas não tinha entendido exatamente as razões para isso. Azevedo proporcionou este entendimento.
Júlio Magnum Gomes,
por e-mail
Snowden abre o jogo
A nota Funcionário da CIA Faz Alegações Sobre Discos Voadores, da seção Mundo Ufológico de UFO 203, chama a atenção. Na verdade, o norte-americano e ex-agente da CIA Edward Snowden ainda não falou nada que fosse realmente revelador sobre UFOs — mas não restam dúvidas de que sabe de coisas. Esperamos que venha a público logo.
Eduardo Américo Carneiro,
Curitiba (PR)
Fórum Mundial de Contatados
Lamentei imensamente não ter podido participar do grande evento da Revista UFO retratado no texto Os Resultados do I Fórum Mundial de Contatados Superam Expectativas, do consultor Fábio A. Gomes, em UFO 203. O relatório que o autor faz de cada momento do conclave mostra que foi algo inédito e inesquecível. Felizes aqueles que puderam participar. Quero parabenizar a Equipe UFO por realizar estes eventos em nosso país.
Angelina Salomão Cunha,
por e-mail
O texto Os Resultados do I Fórum Mundial de Contatados Superam Expectativas, da UFO 203, deu uma noção clara do que foi o evento que reuniu em Florianópolis abduzidos, contatados e testemunhas para descreverem suas experiências, ao lado de pesquisadores renomados de todo o mundo. Simplesmente um momento memorável da Ufologia Brasileira e Mundial, que se tornou possível graças ao esforço da Revista UFO. Parabéns.
Carlos A. Tamborini,
São Paulo (SP)
Só tenho a elogiar a equipe que organizou o I Fórum Mundial de Contatados pelo feito. Participei do evento todos os dias e confesso que tive naquela ocasião um dos melhores momentos de minha vida. Ouvir contatados, abduzidos e testemunhas relatarem suas experiências, algumas até bem semelhantes às que eu e meu marido tivemos, foi de uma emoção única. Quero um novo evento no ano que vem.
Therezinha A. Borba,
Florianópolis (SC)
O artigo Os Resultados do I Fórum Mundial de Contatados Superam Expectativas, de Fábio A. Gomes, publicado em UFO 203, me deixou inquieto. Gostaria muito de ter estado em Florianópolis para ouvir os ícones da Ufologia Mundial e nossos queridos ufólogos nacionais em suas exposições. O texto de Gomes me impressionou mais quando abordou as palestras de Gilda Moura, Mônica de Medeiros e David Jacobs, que trataram dos seres híbridos. Mas os demais também me interessaram.
Ricardo Vendramini Filho,
por e-mail
Por favor, amigos da Equipe UFO, realizem mais um Fórum Mundial de Contatados o quanto antes. E chamem novamente para falar, entre outros que se apresentaram na edição deste ano, o peruano Asís, o italiano Urzi e a brasileira Bianca. Tenho muita admiração por estas pessoas e ver o conteúdo de suas palestras no artigo Os Resultados do I Fórum Mundial de Contatados Superam Expectativas confirmou que são especiais.
Itagiba G. Feudalini,
por e-mail
Os leitores relatam
Há cerca de três décadas, eu tinha por volta dos 15 ou 16 anos de idade quando, junto de alguns vizinhos, testemunhei um fenômeno ufológico em meu bairro. Na época, na esquina de minha rua havia um terreno baldio com muito mato. Certo dia, uma bola verde luminosa saiu dali, subindo em diagonal — ela ascendeu a uma determinada altura e ali ficou parada por muito tempo. A noite chegou, fui para dentro de casa e não soube mais o que aconteceu com aquela esfera, mas sempre me perguntei o que seria aquele objeto. Até hoje o assunto volta a aparecer em conversas familiares.
Ester A. M. Oliveira,
por e-mail
Sou apaixonado por Ufologia desde meus 15 anos e acompanho a Revista UFO há muito tempo. Na manhã do dia 06 de dezembro de 1988, um dia após o nascimento de minha segunda filha, eu havia acabado de sair do hospital. Meio sonolento, liguei o rádio do carro e ouvi o locutor de um programa policial falar sobre um corpo estranho no céu da cidade. O céu estava limpo e eu constatei o caso, bem como muita gente na região. Era uma esfera que ficou o dia inteiro no mesmo lugar e só foi embora à tarde. Nos dias seguintes, algumas autoridades disseram que se tratava de um balão meteorológico. Um dos repórteres que trataram do caso deu ênfase a essa ocorrência, pois ele havia apurado a notícia naquela oportunidade e disse que o comandante de um avião foi orientado a interceptar o objeto. Quando o piloto se aproximou, viu um artefato maior do que um campo de futebol, com dimensões de aproximadamente 200 m por 300 m.
Marcos Zelinski,
Curitiba (PR)
No dia 14 de julho de 2013, por volta das 11h10, estava em um ponto de ônibus ao norte de Florianópolis quando vi a cerca de um quilômetro de distância algo que parecia ser um dirigível — ele se aproximou e pude reparar que o artefato era, na verdade, um cilindro de cor escura e um forte brilho causado pelo Sol. Aquilo pairava no ar, virando de um lado para outro. Mostrei o aparelho para uma mulher que havia me pedido uma informação, mas ela não se incomodou e voltamos a conversar. Quando olhei novamente para o céu, ele tinha desaparecido.
Jacqueline Baumet,
Florianópolis (SC)
Quando criança, minha mãe presenciou um evento que até hoje permanece sem explicação. Tudo ocorreu na década de 50, na região de Uberaba (MG), quando ela estava em uma fazenda com a sua mãe, tios, irmãos e primos. O dono do local lhes disse que se eles fossem embora após a meia-noite encontrariam um “farol” que sempre aparecia na estrada e causava acidentes. Eles foram embora de caminhão muito tarde e realmente viram a luz, de cor branco-azulada e arredondada. Ela se aproximou e apareceu na frente do automóvel. Na época, todos começaram a rezar, pensando que fosse alguma assombração. O “farol” sumia e reaparecia com frequência, sem fazer qualquer barulho, e, devido à noite escura e a luminosidade do aparelho, não era possível distinguir sua forma.
Ariane Beatriz Vasconcelos,
Uberaba (MG)
Entre os municípios de Doresópolis e Pains (MG), por volta das 19h20, eu e um amigo estávamos sentados em algumas pedras à beira de uma lagoa observando Vênus quando, de repente, uma luz um pouco maior do que uma estrela surgiu vinda do oeste para o sudeste. Ela não era totalmente redonda, mas achatada e fez lentos movimentos em ziguezague. Eu e meu amigo ficamos observando aquele corpo e, no momento em que eu comentei que não havia som, o disco parou no ar e apagou sua luz. Poucos segundos depois aconteceu uma explosão, também silenciosa, parecida com o efeito provocado quando um avião rompe a barreira do som.
Marattan Tavares,
por e-mail
No ano 2000, voltando da cidade de Caldas Novas para Brasília com meu então namorado e atual marido, avistamos de dentro do carro um UFO impressionante, muito grande, passando com uma velocidade surreal no horizonte. Não contive o susto e ficamos muito impressionados. Desde aquela época tenho sonhos com naves espaciais chegando à Terra. Certa vez sonhei estar de mãos dadas com meu esposo, ambos nus, em um corredor dentro de uma nave espacial — senti uma presença chegar perto de nós e saímos correndo para o centro do veículo, onde encontramos vários alienígenas sentados. Chamou-me atenção uma criatura sentada em posição de destaque, como se fosse um comandante. Ele era maior que os outros e, quando percebeu que eu o vi, tive uma sensação estranha de medo.
Geórgia Lopes,
Goiânia (GO)
Em uma noite de 2010, eu estava deitado em minha cama e ao abrir os olhos vi em cima do meu peito um objeto fantástico, de formato discoidal, muito rico em detalhes. Olhei para meu lado esquerdo e vi um ser baixo, com mais ou menos uns 1,5 m de altura, com macacão de cor preta e azul colado ao corpo. A criatura sorriu pra mim e não disse nada. Olhei para lado esquerdo e vi outro ente muitíssimo parecido e com as mesmas roupas, vindo em minha direção. Ele se aproximou e retornou, quando então toquei o artefato, que era elástico, cheio de fibras. Depois disso apaguei e não sei mais o que aconteceu comigo.
Ricardo Neri,
São Paulo (SP)
Tudo começou na noite de 03 de outubro de 1973, quando tinha apenas 18 anos de idade e ao lado de mais três testemunhas presenciei uma cena formidável. O avistamento durou em torno de cinco minutos, porém, devido ao medo, os amigos fugiram apavorados. Em 1977, vi em uma banca de jornais um pequeno livro à venda com o título de Toda a Verdade Sobre os Discos Voadores [Editora Edibolso, 1976], de Ralph e Judd Blum. Na obra, este trecho da narrativa me causou arrepios: “Em outubro de 1973, os Estados Unidos viviam uma comoção de estranhos avistamentos no espaço aéreo”. Devido a esse fato, escrevi um livro de ficção com o título de O Mistério Siberiano.
Frank Oddermayer,
por e-mail
Os leitores opinam
Em minha opinião, os UFOs que derrubam aviões e sequestram seres humanos agem dessa maneira como uma forma de represália contra nossa cultura. Talvez isso venha do fato de que, de alguma forma, os estamos incomodando com histórias que virão à tona em breve — como as explosões nucleares na Lua e a maneira como a conquista do espaço não representou um avanço da paz mundial para a humanidade. Quando ciência e religião fizerem as pazes, então não precisaremos mais de estratégias militares para nos defender do imponderável.
Ronaldo Vargas,
por e-mail
Com toda segurança digo que os UFOs não são extraterrestres. Não há sentido algum que seres venham de outras galáxias unicamente para tomar algumas fotografias da nossa Terra. Porém, é mais conveniente para muitas pessoas acreditar na ficção, pois é mais simples para ocultar a verdade.
Ronald Fries,
por e-mail
Considerando o grande número de UFOs observados nos céus, não creio que sejam de outros mundos, mas que estejam entre nós e vivendo em lugares do “nosso” planeta que não conseguimos acessar, como nas profundezas dos oceanos ou até mesmo no centro da Terra. Acredito também que esses seres não têm interesse em fazer contato com a humanidade, devido a nosso estágio de evolução muito atrasado. Vivemos em um mundo marcado por guerras, assassinatos, roubos etc. A meu ver, essas criaturas podem ter conseguido se desenvolver sem se autodestruir e atingiram um nível tecnológico surpreendente.
Juan Bautista Villa Wanderley,
por e-mail
Esse tal Asís, cuja história foi retratada no artigo Encontros Programados com ETs no Peru São Documentados em Fotos, de UFO 198, mais parece um novo Urandir. Ele traz imagens distantes, borradas e escuras, nada esclarecedor para um suposto contatado. Existem mais vídeos com ele aparecendo do que com imagens de contatos…
Edval Lopes,
por e-mail
Manifestação do leitor
Extraterrestres existem ou não?
Sim! E eles possuem um grau de evolução muito além da atual compreensão humana, são pacíficos e espiritualizados em níveis além do nosso entendimento e nos visitam há muitos anos — inclusive já colaboraram anonimamente com imprescindíveis dicas científicas em momentos chaves da nossa história. Eles existem, mas não na forma distorcida mostrada em filmes. O erro básico dos céticos é seu extremo egocentrismo, que leva à cegueira. Sabemos que o universo é infinito e que nele cabem, certamente, muitas outras formas de vida inteligente — espaço não falta. Outro erro infantil é duvidar de feitos superiores, baseando-se nos nossos atuais conhecimentos. Dizem que a tecnologia não permite deslocamentos intergalácticos e que as condições fora da Terra são inadequadas à sobrevivência. Egoísmo puro e descarado, já que o nosso entendimento atual não passa de uma colherzinha em um imenso oceano.
É fato que já demos um gigantesco salto evolutivo. Apesar dos atrasos, em poucos milhares de anos, saímos de uma animalesca vida em cavernas e dominamos o átomo. Em décadas de avanços medicinais, as amputações a sangue frio e mutilações cederam vez às moderníssimas próteses robóticas e assim por diante — a própria morte vem sendo cada vez mais adiada pela ciência. Entretanto, talvez não sejamos ainda tão evoluídos quanto nos achamos. Apesar do respeito que devemos ter com os cientistas de um modo geral, chega a ser cômico ouvir alguém explicar “com certeza” acontecimentos de cinco bilhões de anos atrás. São mentes privilegiadas, concordo, mas também são homens falíveis como qualquer outro. Por isso, não podem saber tanto e com tanta convicção sobre temas complexos e além de nossa restrita compreensão. A falha dos supostamente mais sábios é sempre definir como impossível tudo que não pode ser provado.
Infelizmente, vivemos em um mundo podre e desumano. Por aqui ainda existem ditadores, líderes, legisladores e empresários que esmagam seus súditos por dinheiro e interesses pessoais. Ainda existem guerras sem o menor propósito além de financeiros e, pior, ainda existem milhões de crianças em todos os cantos do planeta disputando comida com urubus — diante dos olhares de seus semelhantes. Entretanto, mesmo com esses desanimadores exemplos de atraso, ainda assim já levamos homens à Lua, temos centenas de satélites em órbita, nossos ônibus espaciais voam a velocidades espantosas, um robô teleguiado chegou a Marte e enviamos sondas não tripuladas que romperam longínquas fronteiras do Sistema Solar. Essas sondas não retornarão mais, mas ainda transmitem informações de lugares jamais vistos anteriormente, mostrando nossa real existência para todo o cosmos. Sim, pois essas fantásticas viagens não têm destino certo — elas podem terminar onde realmente não somos capazes sequer de sonhar.
Vicente S. Junior,
Araraquara (SP)