Com poucas alterações e muita expectativa, está pronto o I UFOZ 2012
A Ufologia Brasileira está em verdadeira contagem regressiva para seu maior momento, a realização, nos próximos dias, do IV Fórum Mundial de Ufologia — o I UFOZ 2012 —, que vem sendo planejado desde maio. O evento tem início em 06 de dezembro e se encerra no dia 09. Espera-se um público, estimado pela Comissão Organizadora, em mais de 600 pessoas, número poucas vezes igualado em congressos ufológicos no Brasil. A audiência do Fórum também será composta, além de brasileiros, por congressistas de diversos países — o que deixa claro que estão definitivamente de volta os grandes congressos de Ufologia no Brasil.
Organizado pela Revista UFO com apoio da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e de algumas instituições de Foz — especialmente o Iguassu Convention & Visitors Bureau (ICVB) e a Itaipu Binacional —, o IV Fórum Mundial de Ufologia vem sendo arquitetado cuidadosamente para melhor aproveitamento possível dos quase 30 conferencistas que vêm de 12 países, além do Brasil [Veja relação nestas páginas]. E os temas que abordarão são tão variados quanto suas procedências: de abduções alienígenas a acobertamento ufológico, de casos aeronáuticos a segredos governamentais, de casuística ufológica extrema a conceitos sobre exopolítica [Veja relação completa no site www.ufoz.com.br].
O IV Fórum Mundial de Ufologia ou I UFOZ 2012 pretende ir além de um congresso ufológico tradicional e marcar uma nova era na Ufologia Brasileira, com o reconhecimento da urgência que há em se tratar da ação na Terra de outras espécies cósmicas — uma discussão para a qual deve ser convidado, inclusive, o
Governo Brasileiro
Até então, apenas três modificações foram realizadas no programa oficial. Elas são as adesões de dois novos conferencistas internacionais, o norte-americano Antonio Huneeus, ufólogo que faz parte da equipe da revista Open Minds, que tem uma TV online homônima, e o jornalista mexicano Yohanan Díaz Vargas, que integra a equipe do programa Tercer Milénio, capitaneado por Jaime Maussán, e que também é consultor da Revista UFO. Tanto a Open Minds quanto o Tercer Milénio estarão cobrindo o evento para enormes audiências em países latinos e os Estados Unidos. A terceira alteração, infelizmente, é o cancelamento da participação do canadense Stanton Friedman, por razões particulares.
Atenção da imprensa
Além do grande interesse da Comunidade Ufológica Brasileira pelo evento, também há muita expectativa por parte da imprensa, que será representada no IV Fórum Mundial de Ufologia por inúmeros veículos do país e do exterior. Correspondentes de revistas especializadas do Brasil e vários outros países já se credenciaram para cobrir o evento, como a espanhola Más Allá, a italiana UFO Notiziario e a chilena Muy Interesante. A expectativa dos ufólogos é que o Fórum inicie um novo momento no tratamento da presença alienígena na Terra — tanto que um dos momentos mais importantes do evento será a emissão da Carta de Foz do Iguaçu, na qual novamente se pedirá mais transparência no processo de abertura ufológica brasileiro. “Vamos, sem dúvida alguma, fazer história no Fórum Mundial de Ufologia, que, desde sua primeira edição, em Brasília, em 1997, não teve paralelo em nosso país”, declarou o conselheiro especial da Revista UFO Gener Silva, também um dos destaques do evento.
Objetivos bem delineados
Conforme já foi amplamente anunciado desde o começo de seus preparativos, o IV Fórum Mundial de Ufologia será centralizado em duas questões cruciais. Primeiro, a de que estamos em contagem regressiva para um contato definitivo com outras humanidades. E, segundo, que é chegada a hora de os governos revelarem seus segredos sobre os UFOs à sociedade. O evento pretende deixar bem claros estes dois pontos, que a Comissão Organizadora acha essenciais em uma discussão ufológica do nível da que se pretende fazer em Foz do Iguaçu. “Os eventos ufológicos que ocorrem em todo o mundo geralmente não têm foco, e, pior ainda, não debatem aspectos cruciais da ação na Terra de outras espécies cósmicas, como este Fórum se propõe a fazer”, disse o pioneiro italiano Roberto Pinotti.