LIBERDADE DE INFORMAÇÃO
Em 1977, ainda jovem aluno da Escola de Aprendizes de Marinheiro, em Vila Velha (ES), tive um contato com um objeto não identificado. Saindo da casa das armas, ao olhar para cima, vi o artefato se mover a uma velocidade incrível. Fiquei uns 15 minutos parado olhando aquele corpo transitar de um lado para outro em ziguezague, até que, num piscar de olhos, sumiu. Até hoje tenho isso guardado comigo, e cada vez mais observo que o Brasil é um país constantemente visitado por seres de fora. Assim, espero com meu relato estar contribuindo para elucidar este enigma, que tem sido mantido secreto por nossa Aeronáutica e autoridades. É hora de sabermos a verdade.
Sebastião Nunes,
Florianópolis (SC)
Há alguns meses mandei e-mail à Revista UFO sobre a liberação dos documentos ufológicos que seriam disponibilizados ao público para consulta. Disse que as Forças Armadas iriam mantê-los escondidos por mais tempo, e que, no final, seria necessário entrar com um mandado de segurança, pois as entidades não teriam a coragem de fazer seu papel, mostrando independência e autonomia para cumprir as leis que são estabelecidas por um país que se encontra em pleno estado democrático de direito. O tempo da terrível Ditadura Militar já passou e temos que acabar definitivamente com o descumprimento das leis no país, seja por pessoas físicas ou jurídicas. Nações muito mais ortodoxas, como a Inglaterra, já abriram seus arquivos sem a necessidade de se precisar usar dispositivo de lei. Quero também parabenizar a Equipe UFO pela competência e esforço, junto de toda a Comunidade Ufológica Brasileira, para que a lei seja aplicada e cumprida para o bem de todos.
José Genival Lima Filho,
por e-mail
Parabéns à Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) pela sua persistente luta para abrir os documentos ufológicos em nosso país. Sem ela, não teríamos nem mesmo as pouco mais de 600 páginas já disponibilizadas no Arquivo Nacional. E parabéns também ao conselheiro especial da Revista UFO Fernando de Aragão Ramalho, que tem tido um papel fundamental neste processo.
José Alvino Nunes,
por e-mail
A POLÊMICA SOBRE NIBIRU
Nibiru significa a confirmação das previsões apocalípticas e de Nostradamus. O que as edições UFO 148 e 151 contiveram sobre este astro foram informações das mais relevantes para humanidade, que não poderá ser pega de surpresa. Se não houver interferência humana, alienígena ou de Deus na Terra, quase toda a população do planeta poderá ser dizimada. E o pior é que Nibiru vem acompanhado de quatro satélites, que também teremos que desviar. Será, com certeza, um momento em que os aliens surgirão para a nossa salvação.
Angélica Cláudio Alves dos Santos,
Rio de Janeiro (RJ)
Parabenizo a UFO pela ótima reportagem sobre Nibiru, Uma Nova Visão Sobre a Existência e Ameaça deste Astro, de Marco Antonio Petit, publicada na edição 151. Esta sim tem conteúdo sério e científico. Acredito que não há como dizer o que ocorrerá em 2012, mas o texto de Salvatore De Salvo, na edição UFO 148, Nibiru: Perigo Iminente, continha erros científicos abissais para um professor universitário. Outro ponto que me incomoda no tema é que, por ser espírita, vejo que nas obras deste segmento, quando se aborda a questão de outros mundos, as mesmas falam de planetas em outros sistemas estelares, para onde serão enviadas almas que atrasam o progresso da Terra. Nunca li em livros espíritas algo relacionado a um planeta que passaria por aqui, como Nibiru. Embora o Espiritismo acredite em vida em outros mundos, acho que alguns levam tal posição para um entendimento esotérico ou exotérico. Por isso, peço mais cuidado ao relacionarem a doutrina com determinados assuntos.
Anderson Chagas de Oliveira,
por e-mail
Esclarecedora a matéria Uma Nova Visão Sobre a Existência e Ameaça deste Astro, do co-editor Marco Petit, na edição UFO 151. Aliás, ela saiu bem na hora. Porém me pergunto como a UFO, o maior meio de informação ufológica do Brasil, publica uma matéria sobre o assunto como a da edição 148, Nibiru: Perigo Iminente, um verdadeiro absurdo?
Beto Nicodemus,
por e-mail
Sensacional a matéria Uma Nova Visão Sobre a Existência e Ameaça deste Astro, escrita por Marco Petit, que conheci no I Encontro Ufológico de Guaratinguetá (SP), em janeiro. Já naquele evento fiquei muito impressionado com a palestra do professor Salvatore De Salvo, sobre o mesmo assunto e o que poderá acontecer em 2012. Mas agora o Petit, de forma categórica e objetiva, mostrou que existem muitas incoerências na tese sobre Nibiru. Parabéns à UFO por mostrar os dois lados da questão.
Oton J. B. Silva,
Aparecida (SP)
Comprei a UFO 151 e realmente me decepcionei. Eu sempre compro a publicação desde o ano 2000, mas esta edição me decepcionou. Como pode o co-editor Marco Antonio Petit desmentir um assunto como Nibiru, tratado anteriormente pela mesma revista? Achei uma falta de respeito com os leitores da publicação, insinuando a existência de fissuras dentro da Comunidade Ufológica Brasileira. Com certeza isso manchou a tradição histórica da Revista UFO.
Alessandro R. Franco,
por e-mail
Fiquei satisfeita ao comprar a edição UFO 151 e ler o texto de Marco Petit, Uma Nova Visão Sobre a Existência e Ameaça deste Astro. Vi que a revista fez o que devia e não fugiu à responsabilidade de bem informar. Primeiro, mostrou um lado da questão sobre Nibiru, o mais sombrio e nebuloso. E agora mostra o outro lado, mais científico e consistente. Isso é bom jornalismo, e por isso vos parabenizo.
Maria Fernanda Sleiman,
São Paulo (SP)
NOVOS INTEGRANTES DA EQUIPE UFO
Parabéns pela aquisição da grande pesquisadora Sonia Rinaldi como nova consultora dessa magnífica revista.
Tércio da Gama,
Florianópolis (SC)
Vejo que a UFO cresce mais a cada dia, incorporando novos e excelentes ufólogos e distanciando-se de elementos que um dia teve a infelicidade de possuir em seus quadros.
Dílson Antonio Sousa,
por e-mail
EXPERIÊNCIAS DOS LEITORES
A primeira vez que vi um UFO foi em 1988. A nave parecia uma sombra e estava em cima de um avião que havia acabado de levantar vôo do Aeroporto de Viracopos, em Campinas. A segunda vez foi em 2000, durante a construção do Shopping Dom Pedro, na mesma cidade. O UFO tinha forma de bola de luz, clareou toda a área da construção e ficou parado. Quando chamei meus filhos e marido para ver, ele foi rapidamente em direção contrária, sumindo sentido horizonte. A terceira vez foi em 2002, próximo da rodoviária de Campinas. Eram 23h30 quando uma espaçonave enorme e sem qualquer som ficou parada sobre a rua, com luzes lindas de várias cores. Sou casada, mãe de cinco filhos e sempre fui católica, inclusive da renovação carismática. Não sei o que a Igreja pensa disso, mas eu acredito que Deus criou os ETs assim como nos criou.
Silvana Maria Santos,
Campinas (SP)
AGROGLÍFOS
Tenho acompanhado a recente questão dos agroglífos e a intensa investigação deste fascinante fenômeno e quero parabenizar a Equipe UFO pelo excelente trabalho de pesquisa. Também acompanho as críticas recebidas de pessoas que tentam insistentemente atacar a credibilidade da Ufologia Brasileira e os pesquisadores da revista. Isso muito me entristece, pois Ufologia deve-se fazer com união. Acompanho a UFO desde 1993, quando eu tinha 11 anos, e ainda guardo um exemplar que considero raríssimo, a UFO 013, de novembro 1990. Peço que não se abatam com as críticas ao seu trabalho, que sempre foi de excelente qualidade.
Thatiana Cafiero,
Rio de Janeiro (RJ)
ERRATA
Na UFO 151, na primeira parte do artigo A Propulsão dos UFOs no Espaço, de André Luis Martins, no final do 4º parágrafo da página 32, o correto é “da ordem de aproximadamente 1.100 vezes a aceleração da gravidade na superfície terrestre”. Na segunda parte do material, na UFO 152, o texto do 3º parágrafo da página 30 contém outro erro. Onde se lê “um estado no qual um corpo não conteria energia alguma”, leia-se “um estado no qual o corpo possuiria energia mínima ou fundamental”.
TERMÔMETRO DA EDIÇÃO ANTERIOR
Gostei muito da Edição UFO 152, em especial o artigo que ilustra a capa, que apresenta um panorama claro e simples sobre as abduções alienígenas. Para que complicar? O autor está certo quando analisa os casos sob ótica humana, como todos deveriam fazer.
Yolanda A. Coutinho,
Salvador (BA)
Sinto que há um retrocesso em andamento na Revista UFO, cujas edições ora são repetitivas, ora são simplistas demais ao interpretarem a rica fenomenologia ufológica. Talvez a publicação não esteja à altura da complexidade da presença alienígena.
Marinez Algacir Vaz,
Ijuí (RS)
O LEITOR PERGUNTA
ABDUÇÕES ALIENÍGENAS DURANTE O SONO?
Tenho uma pergunta que nenhum ufólogo até hoje conseguiu me responder: como distinguir uma abdução durante o sono de um mero sonho?
Célia A. F. Camargo,
Sobradinho (DF)
RESPOSTA
Um sonho não deixa qualquer tipo de marca física ou seqüela posterior, a não ser que a pessoa sofra de algum distúrbio relativo ao sono e se flagele involuntariamente. Segundo profissionais da área, a paralisia neste estado ocorre ao adormecer e a impossibilidade de movimentar-se é assustadora. Alucinações, sonhos e visões podem ocorrer com a mesma. Já as abduções durante o sono, conforme indicam as pesquisas, são uma artimanha utilizada pelos abdutores. Enquanto dorme, uma pessoa sequer desconfiará de que foi manipulada ou visitada por aliens, o que facilita sua ação sorrateira. Estimativas apontam que, atualmente, a maioria das intervenções aconteça desta forma.
As características são marcas insistentes pelo corpo, cicatrizes sem explicação – principalmente em formato geométrico –, sangue ou líquidos indefinidos encontrados na cama, além de quase todos os demais sintomas das abduções em geral, detalhados nos livros Seqüestros Alienígenas, de Mário Rangel, e Implantes Alienígenas, de Roger Leir [Respectivamente códigos LIV-007 e LIV-011 da coleção Biblioteca UFO]. A mudança de estratégia dos abdutores, passando das abduções físicas para este novo tipo de interação com humanos, vem sendo estudada e confirmada há algumas décadas, com informações relevantes que sustentam o novo modus operandi de nossos visitantes.
Paulo Poian,
consultor da Revista UFO
