Luzes em Penápolis
Em 23 de dezembro de 2003, exatamente às 20h30, o sogro de meu irmão me apontou no céu, que estava muito estrelado, alguns objetos luminosos que faziam estranhas evoluções. Sua altitude deveria ser de aproximadamente 3 km. Eram precisamente seis artefatos luminosos que não cessavam de se movimentar, mas de uma maneira muito leve e suave. Essa foi a primeira vez que vi algo inexplicável assim. Os objetos se assemelhavam a algodão sendo soprado de um canto para outro, durante cerca de meia hora, dançando no espaço aéreo de Penápolis (SP), como se quisessem que todos os moradores os vissem. Continuei a admirar o céu com aquelas naves, sem tirar meus olhos do ponto aonde estavam. Até hoje estou extasiado com o que vi. Sou militar graduado da Marinha e conheço muito bem aviões de combate e comerciais, assim como helicópteros civis e militares, balões meteorológicos e satélites diversos. Por isso estou certo da natureza não-terrestre do que observei. Tenho conhecimento também de outros relatos de observações acontecidas na periferia de minha cidade, como a de uma enorme luz que a mais de 1.000 m de altitude focalizou de maneira muito intensa meu irmão e um primo, quando se encontravam pescando num riacho próximo. Assustados, eles saíram em disparada, mesmo assim sendo seguidos pela luz, que então desapareceu.
Genésio Vitória Gomes,
Penápolis (SP)
Objeto Próximo a Viracopos
Moro em Cosmópolis (SP) e sou leitor da Revista Ufo há muitos anos – a edição mais antiga que tenho é de outubro de 1991. Ultimamente, comecei a comprar os exemplares com mais freqüência, notando que a comparação entre o antes e o agora chega a ser desonesta, pois a revista hoje tem um grande esmero em sua produção e edição. Estão todos de parabéns! Surpreendentemente, li na edição 88 uma matéria em que uma pessoa de Sumaré (SP) foi abduzida. O que mais me espantou foi que na mesma época, em 1995, eu cursava faculdade em Americana (SP) e normalmente, nas noites de sexta-feira, junto de um amigo, ia para Campinas depois das aulas. Numa dessas idas nos deparamos com um objeto muito estranho sobre a cidade de Nova Odessa. O curioso é que diversas pessoas pararam seus automóveis no acostamento para observar melhor o fenômeno, que nos dias seguintes foi “explicado” por astrônomos como sendo Vênus – que aquela época do ano brilha muito.
Mas um novo fato, ocorrido em 15 de junho, às 13h00, me chamou atenção. Estava almoçando no quintal de minha casa e observando o céu quando vi um objeto voador não identificado muito alto que flutuava de forma irregular. Tinha cor branco-prateada e se deslocava muito rápido no sentido sudeste-noroeste. A princípio, pensei que fosse um balão, mas o vento estava forte e era lateral ao objeto. Analisei outras hipóteses e chamei minha empregada, que também ficou observando. Logo que aquilo passou sobre a casa, parou. Pedi à moça que ficasse acompanhando qualquer mudança e fui buscar minha máquina fotográfica. Voltei e o objeto ainda estava lá. Fotografei quatro vezes, inclusive com um avião passando perto – o Aeroporto de Viracopos é bem próximo à casa. Aquilo ficou na mesma posição por cerca de 15 minutos e depois se movimentou na direção sudoeste, onde permaneceu por mais 10 minutos. Mandei revelar o filme na mesma hora, mas o resultado foi decepcionante, pois tudo ficou muito distante.
Luiz H. Fernandes,
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Objeto prateado próximo ao cais de Belém (PA)
Envio a vocês uma foto digital que fiz na estação das docas de Belém (PA), em 08 de agosto de 2004, às 11h00, tendo como testemunhas minha esposa, meu filho e um sobrinho. As condições do tempo estavam excelentes e era um dia muito claro. A foto foi feita sem intenção alguma de registrar um objeto voador não identificado, que observei na imagem apenas depois de passá-la para o computador. Gostaria de submeter a foto a uma análise no Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV) e descobrir do que se trata.
Luiz Tancredi,
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UFOs sobre o IPEN
No ano de 2001 eu trabalhava como líder de segurança no Instituto de Pesquisa e Energia Nuclear (IPEN), juntamente com 12 vigilantes e outra testemunha do ocorrido, o senhor Oscar dos Santos. Num determinado dia, ganhamos um binóculo profissional de uso das Forças Armadas, que era uma novidade para nós na época e então não parávamos de usá-lo. Numa tarde, perto das 13h00, de um dia que não me recordo, meu parceiro Oscar viu um objeto em forma de charuto de cor preta, quase cinza, sem luz ou barulho. Estava muito longe e somente conseguíamos ver seus reflexos, quando o Sol batia nele e notávamos uma luz dourada a olho nu. Achamos que era um daqueles sacos pretos enchidos com gases de escapamento de carro, mas o objeto possuía janelinhas – umas 8 ou 10 –, era muito grande e voava bem rápido em vários sentidos, para cima e para baixo.
Era muito difícil de se observar, podendo ser visto com nitidez apenas com o uso do binóculo. Mas quando eu conseguia focalizá-lo, ele sumia ou ficava muito perto do Sol. Quando olhei melhor, aquilo começou a sobrevoar o IPEN. Eram umas bolas amareladas com cerca de 30 cm de diâmetro cada, e chegaram a ficar a apenas alguns metros sobre nossas cabeças. Elas nos deixaram com muito medo, a ponto de eu sacar minha arma. Porém, pensei que seria pior se eu fizesse algo grave, e continuamos todos apenas observando aquilo. Não sabia se havia outros objetos, pois apareciam luzes em vários locais diferentes. Só sei que aquilo não era avião nem zepelim, pois voava de cima para baixo, na horizontal e vertical. Não saía fumaça dele, nem ouvimos qualquer barulho. Depois de algum tempo, apareceu outro objeto um pouco menor e de uma forma nova, com duas pontas laterais, como se tivesse um tipo de cabine na frente.
Esse artefato só voava de forma retilínea e muito devagar, rodando, e sumiu entre as nuvens. O céu estava bom, porém com algumas nuvens. Era mais ou menos como dois triângulos em pé com uma cabine no meio, de cor cinza quase metálica. Não tinha asas. Num determinado momento, os fuzileiros da Marinha – que tem um destacamento ao lado do IPEN e é responsável pelo submarino nuclear do Brasil – também viram os objetos e começou então uma movimentação muito grande entre eles e seus superiores. Dentro do IPEN há três reatores nucleares de pequeno tamanho, mas suficientes para fazer um bom estrago. Na Marinha também há um reator nuclear, mas não sei se é de conhecimento público. O mais curioso é que, após esse fato, a segurança da Marinha foi reforçada até com metralhadoras, tripés e jipes, e com muito mais fuzileiros.
Ricardo Rogério da Silva,
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Filmagem em São Paulo
Gostaria de relatar um fato ocorrido comigo em dezembro de 2000. Por volta das 17h00 de um dia que não me lembro qual era, avistei da janela da minha casa, localizada na zona leste de São Paulo, um objeto que voava à baixa velocidade e à média altitude, distante aproximadamente 5 km de onde me encontrava. Seu movimento era retilíneo e durou cerca de 10 minutos. Contrariando a maioria dos avistamentos, consegui filmá-lo por boa parte do tempo. Assistindo uma fita da série Evidências Incontestáveis, da Coleção Videoteca Ufo, vi uma filmagem idêntica à minha, feita em outro país. Olhando mais detalhadamente a cena, percebi que após algum tempo da aparição surgiu um avião em sentido contrário ao do UFO. Envio algumas das fotos [Ao lado], cuja seqüência completa das imagens pode ser conhecida no meu site, através endereço: www.extraterrestre.hpg.com.br.
Edson B. Thomé B. Hagge,
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