Nessas sete décadas da Era Moderna dos Discos Voadores, as evidências deixam claro que algumas raças alienígenas que aqui chegam têm se interessado pelos programas nucleares de várias nações, envolvendo não só armas atômicas, mas também estações de geração de energia e unidades de processamento de material radioativo. Há muitos relatos de avistamentos de naves sobrevoando usinas e bases militares nucleares por toda a Rússia, Europa e Estados Unidos, incluindo casos de objetos que lançaram raios de luz sobre silos de mísseis nucleares e desativaram mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) e sistemas de lançamento. Há também uma grande ameaça ambiental às usinas nucleares costeiras, vulneráveis à tsunamis e ao aumento do nível do mar, agravado pela mudança climática. Neste artigo, gostaria de chamar atenção para essas questões.
As armas e a tecnologia nuclear são assuntos tratados com alto nível de sigilo dentro dos círculos militares — e ele aumenta ainda mais quando o assunto são os UFOs. Portanto, uma combinação dos dois, na qual os UFOs são capazes de desativar mísseis nucleares, provavelmente deve ser um tormento para a mentalidade desses militares. Mas nossos visitantes extraterrestres estão demonstrando sua superioridade tecnológica, vista como um ato de agressão por governos e forças armadas, ou estão simplesmente tentando mostrar os perigos do programa nuclear, das armas tecnológicas e dos desastres ambientais?
O assunto envolvendo tecnologia nuclear, UFOs e desastres ambientais deveria ser uma das mais importantes áreas de discussão no mundo moderno por causa de suas implicações em toda a sociedade. A queda de um UFO perto da cidade de Roswell, no Novo México, em julho de 1947, foi muito significativa, uma vez que a Base do Exército em Roswell era a única unidade militar que mantinha bombas nucleares, e entre elas as que foram jogadas em Hiroshima e Nagasaki, em 06 e 09 de agosto de 1945. De lá para cá os eventos que ligaram os UFOs aos sítios militares só fizeram crescer. Pouca gente sabe disso, mas a verdade é que Roswell esteve no centro das operações da Segunda Guerra Mundial.
UFOs e as bases nucleares
Segundo afirmam algumas testemunhas, em fevereiro de 1954, o presidente Dwight Eisenhower encontrou-se com humanoides extraterrestres que chegaram em cinco naves e aterrissaram na Base da Força Aérea de Muroc [Atualmente Base Aérea de Edwards], na Califórnia. Ainda segundo estas testemunhas, parte do comunicado dos alienígenas dizia que devíamos parar com o programa nuclear em troca de eles nos ajudarem com o desenvolvimento de tecnologia limpa — somente assim teríamos um primeiro contato oficial apropriado com outras inteligências cósmicas. Aparentemente, a oferta foi recusada.
De 1965 a 1967, UFOs foram observados repetidamente durante testes de lançamento de mísseis intercontinentais. Também como relatou o capitão Robert Salas em seu livro Faded Giant [Gigante Enfraquecido. Book Surge, 2005], em 24 e 25 de agosto de 1966, naves apareceram sobre silos de mísseis nucleares na Base Aérea de Minot, em Dakota do Sul. No ano seguinte, em 16 de março de 1967, enquanto Salas estava servindo como comandante substituto da equipe de combate de mísseis na Base de Malmstrom, em Montana, mais uma vez UFOs apareceram sobrevoando o lado de fora do portão. Somente neste episódio, cerca de 20 mísseis foram desabilitados, permanecendo desligados por um dia inteiro, em uma espantosa demonstração de superioridade.
Como relatado no livro de Timothy Good, Need to Know: UFOs, The Military and Intelligence [Necessário Saber: UFOs, Militares e a Inteligência. Pegasus, 2007], em 04 de outubro de 1982, em uma base de mísseis nucleares na Ucrânia, aconteceu o oposto, quando um grande UFO sobrevoou o silo e um míssil nuclear foi colocado em modo de lançamento sem que houvesse ação dos militares, o que poderia levar ao seu efetivo lançamento e a uma guerra. Algo entrou com o código de lançamento correto e então, sem explicação, a sequência de lançamento foi abortada. Como afirma Good, só esse incidente foi o suficiente para levar o mundo à beira de uma guerra nuclear.
Inteligentemente controlados
Durante o Caso Rendlesham Forrest, em dezembro de 1980, um UFO lançou um raio de luz na área de estoque de armas nucleares na Base Aérea de Bentwaters e depois, também aos pés do vice-comandante da unidade, tenente-coronel Charles Halt. Isso foi, inegavelmente, algum tipo de comunicação. Em 1986, durante a explosão da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, o jornal russo Pravda publicou que um UFO havia sobrevoado por três horas o reator em chamas. As pessoas do local que foram entrevistadas pelo periódico sentiram que a nave impediu que a situação se tornasse ainda mais grave. Também há vários relatos de UFOs sobrevoando outras usinas nucleares em diferentes países.
Em 27 de setembro de 2010, sete ex-funcionários militares, incluindo o citado capitão Robert Salas, deram seus testemunhos no Clube de Imprensa Nacional, em Washington, indicando que numerosas instalações de mísseis foram fechadas por objetos desconhecidos e inteligentemente controlados. Em março de 2011, a devastação causada por um tsunami ocasionou o derretimento e depois a explosão dos reatores na usina nuclear de Fukushima. Acredita-se que o lançamento de material radioativo deste desastre esteja afetando não só o Japão, por meio do ar, terra e mar, mas também outros países do Sul do Pacífico, incluindo o Havaí e a costa oeste do Canadá e dos Estados Unidos. Filmagens de esferas de luz, também chamadas de orbs, e de objetos em forma de discos foram feitas na hora do desastre, perto da área devastada pelo tsunami.
Em um artigo recente publicado na revista inglesa UFO Truth, houve uma citação a esferas de luz sendo seguidas por helicópteros sobre Somerset Levels, no Reino Unido. A partir do ângulo em que os objetos foram vistos, a indicação é a de que eles estavam a alguns quilômetros da usina nuclear de Hinkley Point, no estuário Severn — que tem um histórico de avistamento de UFOs e três usinas nucleares ao longo de sua extensão, além de ter o segundo maior nível de marés altas do mundo.
Desastre nuclear e ambiental
Um dos maiores problemas ambientais resultantes das mudanças climáticas e do impacto humano sobre o planeta é o aumento do nível dos oceanos. Há um derretimento sem precedentes das calotas polares, em geleiras e do permafrost [Solo congelado] da Antártida, fazendo com que o nível do mar se eleve. Cidades e regiões costeiras estão ficando vulneráveis às ondas e marés incomumente elevadas que estão ocorrendo como resultado de mudanças no clima.
Contudo, há uma consequência ainda maior do aumento do nível do mar, que é muito mais preocupante e perigosa: o efeit
o que a elevação das águas terá sobre as usinas nucleares do mundo, geralmente situadas em áreas costeiras. No começo do ano 2000 havia 441 usinas nucleares funcionando em 31 países. Um total de 56 países também operavam 284 reatores de pesquisa e mais de 220 reatores forneciam energia para navios e submarinos. Além disso, outras 23 usinas estavam em construção, com 138 planejadas para serem construídas em um futuro próximo.
Das usinas acima, somente a companhia British Nuclear Fuels tem 51 plantas nucleares em 16 países, e uma alta porcentagem dessas usinas ficam ao lado do mar para facilitar suas funções de resfriamento do núcleo do processado, ficando apenas alguns metros acima do nível normal das marés na linha costeira. A elevação do nível dos oceanos nestes locais não preocupa tanto pelos danos às estruturas das plantas, mas sim pelas consequências da descarga de resíduos poluentes radioativos no meio ambiente.
Em fevereiro de 2002 este autor escreveu para a British Nuclear Fuels fazendo uma série de perguntas em relação a esse assunto e quanto à prevenção desses eventos. A correspondência incluiu material de pesquisa sobre as consequências do aumento do nível do mar, vindo de várias fontes, incluindo cientistas, climatologistas, ambientalistas e a mídia global. Cópias foram enviadas também para o Departamento de Meio Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais (DEPRA), em Londres, o Departamento de Mudança Climática e Aquecimento Global do Greenpeace e do World Wildlife Fund (WWF).
Inundação de áreas sensíveis
Em abril de 2002 veio uma resposta do diretor de Meio Ambiente, Saúde, Segurança e Qualidade da British Nuclear Fuels, da sua unidade localizada em Risley, dando informação relevante e respondendo a várias questões. Segundo a correspondência, a proteção das plantas nucleares da empresa contra o mar é baseada em defesas que impedirão que uma inundação atinja áreas sensíveis. Nos termos do texto, “a área crítica avaliada contra um aumento extremo das marés”. Ainda segundo a carta, “reatores e outras áreas críticas são construídos ou protegidos abaixo o nível do solo e não seriam destruídos se o local fosse inundado. Contudo, não há estudos sobre o início do derretimento ou perda de segurança de contenção, caso as defesas contra o mar forem quebradas”. Além disso, a carta também dizia que, “em virtude do estado de segurança e estabilidade das plantas, não haveria sentido em tentar transportar o combustível do reator e outros materiais radioativos para um ambiente mais seguro”.
A queda de um UFO em Roswell, em julho de 1947, foi significativa porque a Base do Exército em Roswell era a única unidade militar que mantinha bombas nucleares, entre elas as que foram jogadas em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945
A verdade é que essas informações não trazem alívio algum. Temos evidências suficientes que demonstram os altos níveis de incidência de câncer e leucemia em pessoas que moram perto de usinas nucleares, mesmo que as plantas sejam consideradas seguras e estáveis. Em 1999, a British Nuclear Fuels foi multada em 50.000 libras por descarte não autorizado de material radioativo da usina de Bradwell, no Rio Blackwater, e mais 50.000 libras pelos descartes da usina de Hinkley Point, no estuário de Severn. Citando o ministro do Meio Ambiente inglês, Michael Meacher, em uma entrevista à revista The Ecologist de março de 2003, “ainda ninguém sabe o que fazer com o lixo nuclear. Há 77.000 m3 de lixo de nível intermediário e alto crescendo rapidamente. E há 10.000 toneladas disso só em Sellafield. Mesmo se nós não construirmos nenhuma outra usina nuclear, ainda haverá um milhão de toneladas de lixo atômico até o fim do século”.
O tsunami do Japão, em 2011, teve ondas chegando a nove metros, mostrando os verdadeiros efeitos que as águas podem causar, contrariando ou extrapolando os efeitos mostrados por simulações computadorizadas. Em 19 de março de 2002, a grande Geleira Larsen, do tamanho de Chipre, partiu-se em uma península da Antártida e o mesmo ministro Meacher disse nos noticiários daquela época que a quebra do gelo era um “chamado de despertar” para que percebêssemos o efeito que estamos causando ao planeta. Nós parecemos não levar o risco a sério, mas nossos zelosos visitantes extraterrestres estão atentos.
Aumento do nível do mar
Em janeiro de 2003, os funcionários da barreira do Rio Tâmisa, em Londres, quiseram discutir os efeitos que o aumento do nível do mar causaria à cidade, e informaram que estavam no processo de realizar reuniões naquele exato momento, porque estavam tendo que fechar a barreira com mais regularidade devido ao aumento do nível do Oceano Atlântico e das marés. A barreira do Tâmisa é uma grande obra que impede a capital inglesa de ser inundada. A agência ambiental que opera a instalação enviou algumas notas de instrução à imprensa e avisou que tinha começado um novo estudo, intitulado Planejamento para Gerenciamento de Risco de Inundação no Estuário do Tamisa, tendo que se reportar ao Governo Inglês sobre as opções estratégicas para o gerenciamento de risco de inundação de Londres.
O relatório, derivado do Programa de Impactos Climáticos do Reino Unido, dizia que até 2080 espera-se que o nível do mar no estuário suba de 30 a 90 cm em relação às margens. Além disso, pode ser necessário erguer novas barreiras de 60 m ao redor do rio, no centro de Londres — o custo estimado das mudanças no mar e na barreira do rio em Londres é de quatro bilhões de libras. Mais uma vez as estimativas dadas pelos membros do Governo Inglês para o aumento do nível do mar parecem estar bem abaixo do que aquilo que as evidências sugerem.
Apenas a título de informação, em fevereiro de 2004 o Greenpeace mostrou fotografias da Geleira Upsala, na Argentina, que só em uma década havia diminuído dramaticamente para menos da metade de seu tamanho. A entidade alertou que o aumento da temperatura global estava fazendo as geleiras da Patagônia derreterem a uma taxa de 1,6 cm3 por ano. No começo de 2014, vilarejos em Somerset Levels, na Inglatera, foram inundados e evacuados devido aos furacões implacáveis e marés altas, com muitas estradas ficando bloqueadas por semanas. Na ocasião, foram avistados estranhos orbs e objetos em formato de disco sobre a área.
Brincando com fogo
É obvio notar que existe uma correlação definitiva entre certas ações dos UFOs, o reconhecimento que fazem de nossa tecnologia nuclear — tanto militar quanto ambiental — e o aumento global do nível do mar, que traz grande risco às usinas nucleares costeiras. O encontro com UFOs na Floresta Rendlesham, em 1980, é um exemplo disso, pois os tripulantes da nave que lançou um raio de luz em direção à área do paiol de armas sabiam que ali havia armamento de natureza nuclear, isso quando grande parte dos militares na base sequer sabia do que o paiol continha.
Contudo, mesmo havendo muitas testemunhas militares e civis nesse evento incluindo pessoas que viram objetos bem em frente a elas — chegando até a tocar o metal da nave —, outras que viram objetos voadores não identificados acima delas e as que observaram UFOs se dividindo em artefatos separados e depois voando em todas as direções, a mídia tradicional ainda continua a acobertar os fatos.
Isso é um insulto aos envolvidos e também à seriedade do assunto que envolve os UFOs e a energia nuclear. Além disso, o aumento do nível do mar, as guerras e o uso contínuo de urânio empobrecido em balas que perfuram veículos blindados, desde a primeira Guerra do Golfo, está dizimando o planeta. Muito pior é o assassino silencioso, o câncer. Um terço da população já está acometida pela doença, e embora seja reconhecido que o material radioativo causa câncer naqueles que a eles são expostos, mais uma vez a mídia parece relutante ou incapaz de conectar o fato de que Hiroshima e Nagasaki não foram as únicas bombas nucleares que explodiram na Terra.
Bem mais de 2.000 bombas nucleares foram detonadas pelos norte-americanos, russos, britânicos, franceses e outros, sobre o solo, no ar ou no subsolo, liberando material radioativo. Somado a isso tudo temos ainda o uso atual de armamento DU, ou seja, sondas espaciais impulsionadas por plutônio e lançadores indo além desse planeta. Nós já temos um desastre ambiental grande o suficiente para chamar a atenção de outras raças que estão visitando nosso planeta. E em um nível sútil, mas talvez mais interdimensional, existem referências ao fato de que os efeitos negativos de detonações nucleares e da radioatividade na Terra afetem mais do que este planeta — eles criariam uma influência negativa lá fora, no cosmos, o que pode ser reconhecido por outros seres. Com certeza, estamos brincando com fogo.