No dia 17 de fevereiro de 1600 morreu na fogueira Giordano Bruno. Seu único crime era possuir uma mente mais perceptiva, aberta para novos conhecimentos, séculos à frente da maioria esmagadora da Humanidade de então. Bruno defendia a existência de outros mundos habitados, o que para a Igreja era motivo mais que suficiente para que seu corpo fosse consumido pelas chamas da Santa Inquisição. Realmente, muitas vidas perderam-se nas labaredas desse período negro de nossa História, onde dogmas religiosos serviam para sepultar qualquer conhecimento revolucionário. Alguns, como Galileu, escaparam por pouco das chamas inquisitórias quando reformularam algumas de suas declarações.
O que mais nos espanta é que os responsáveis por aqueles atos insanos julgavam defender, com aquelas atitudes, as idéias e fundamentos religiosos contidos na Bíblia. Entretanto, a Bíblia não só revela a existência de outros mundos habitados, como também narra os contatos mantidos pelos extraterrestres com nossos antepassados. No passado, se considerarmos como verdadeiras as mitologias, tradições e livros sagrados de vários povos, então os contatos com divindades seriam acontecimentos freqüentes. Com o passar dos séculos, entretanto, acontecimentos deste tipo foram se tornando mais raros, até que os deuses aparentemente resolveram abandonar nossa Humanidade.
Se formos analisar esse problema de maneira lógica, é difícil entender tal modificação no comportamento das divindades. Seriam estas histórias meras fábulas, sem nenhuma base real? Em nossa opinião, esses contatos continuam até hoje, só que os seres que nos visitavam no passado remoto passaram a ser reconhecidos não mais como divindades, e sim como extraplanetários. O que importa dizer que foram estes últimos os verdadeiros inspiradores de nossas tradições religiosas. Durante a Segunda Guerra Mundial, os norte-americanos estabeleceram muitas bases nas selvas das ilhas do Sul do Pacífico. Os nativos puderam observar a chegada de pára-quedistas e posteriormente de aviões.
Naqueles dias, nascia mais uma religião na Terra. Com o término da guerra, os militares foram embora, deixando aquelas populações primitivas sob forte impacto. Algumas populações chegaram a construir réplicas dos aviões, a partir da utilização de galhos e folhas tiradas das árvores, esperando que seus deuses voltassem do céu. Teriam nossas mitologias e religiões milenares nascido a partir de contatos com uma ou mais culturas avançadas de origem extraplanetária? Se isto for verdade, nossos livros sagrados devem estar repletos de referências aos extraterrestres.
LIVRO DO PROFETA ENOQUE
Existem muitos livros que foram banidos do corpus bíblico por serem considerados apócrifos (incultos). Em sua grande maioria eram justamente os mais reveladores, trazendo importantes informações sobre uma série de acontecimentos ligados aos contatos das divindades com o homem que estava na Terra. O livro do profeta Enoque, patriarca bíblico antediluviano, é sem dúvida um dos mais reveladores. Seu livro mostra, entre outras coisas, que duzentos anjos desceram à Terra e tiveram filhos e filhas com as mulheres terrestres. Como estamos vendo, não é de hoje que seres extraplanetários se relacionam intimamente com nossa Humanidade. Esses anjos ensinaram muitas coisas para os terrestres, como astronomia, noções de meteorologia e, de maneira surpreendente, a prática do aborto.
Devemos ter em mente que a palavra anjo, em seu significado primitivo, literal, quer dizer simplesmente mensageiro. No capítulo 13, o profeta revela detalhes de uma viagem espacial feita por ele: “Estava eu envolto em nuvens e névoa espessa, contemplando com inquietude o movimento dos astros e os relâmpagos, enquanto que ventos favoráveis elevavam minhas asas e aceleravam meu curso… Fui levado assim até o céu e rapidamente alcancei um muro construído com pedras de cristal. Chamas móveis envolviam seus contornos. Comecei a ser tomado pelo medo… Entrando, lancei-me ao meio das chamas… E entrei numa vasta morada, cujo piso também tinha sido construído com cristal, tanto quanto seus fundamentos”.
Analisando este texto, podemos concluir que o profeta observou, no momento da partida da espaçonave, a fumaça (nuvem e névoa espessa) proveniente da propulsão. Neste exato momento, o aparelho começava a ganhar altura, provocando o movimento aparente dos astros, descrito por Enoque. Já os relâmpagos podem ser explicados como a luminosidade derivada da propulsão, que o profeta denomina de ventos favoráveis. Tudo parece indicar que Enoque visitou algum tipo de estação espacial ou uma nave de grandes dimensões. Sua descrição não é muito diferente dos depoimentos atuais referentes às abduções.
Uma das passagens mais sugestivas está no capítulo 104 e diz respeito a Noé. Após seu nascimento, Lameque — pai de Noé — foi procurar Matusalém, que era filho de Enoque, “… pois Noé não se parecia em nada com as outras crianças da Terra. Sua pele era extremamente branca, como também seus cabelos. Seus olhos apresentavam um brilho incomum”. Segundo a História, Lameque disse a Matusalém que Noé não era um homem, e sim um anjo do céu, “…com certeza não é de nossa espécie”, concluiu o pai.
Em seguida, Matusalém foi procurar Enoque, que vivia com os anjos, para esclarecer a verdadeira origem de seu neto. Seria Noé fruto de uma hibridização genética engendrada pelos extraterrestres? Uma coisa parece certa, se considerarmos a história bíblica como procedente: foram os descendentes de Noé que povoaram a Terra após o dilúvio. Como estamos observando, os extraterrestres há muito vêm interferindo na evolução genética de nossa Humanidade.
UFOLOGIA MENCIONADA NA BÍBLIA
No Gênesis, o primeiro livro do corpus bíblico, encontramos novas evidências que apóiam nossas interpretações ufológicas relativas aos encontros entre os anjos e representantes da Humanidade. Nos primeiros versículos do décimo oitavo capítulo, a Bíblia revela que “… apareceu o Senhor a Abraão nos carvalhos de Manre, quando ele estava assentado à entrada da tenda, no maior calor do dia. Levantou Abraão os olhos e, eis que três homens estavam de pé em sua frente. Vendo-os, correu da porta da tenda ao encontro deles, prostrou-se em terra, e disse: Meus senhores, se estou a mercê de Vossa presença, rogo-te que não passe de teu servo (…) Abraão, por sua vez, correu ao gado, tomou um novilho, tenro e bom, e deu-o ao criado, que se apressou em prepará-lo. Tomou também coalhada e leite, o novilho que mandara preparar, e pôs tudo diante deles: e permaneceu de pé junto a eles debaixo da árvore enquanto comiam”.
Logo a princípio, devemos atentar para um ponto bem significativo: Abraão reporta três homens — fica bem clara a semelhança do homem terreno com os seres em questão. Podemos supor, j&aa
cute; que Abraão reconhece entre as três personalidades o Senhor que parecia comandar os demais, que este ser desfrutava de uma posição hierárquica superior. Torna-se também patente a inexistência de qualquer diferença notável entre as entidades, que acabam por consumir alimentos convencionais. Não parece haver dúvidas quanto a tratar-se de seres condicionados ao mundo material. Resta-nos acreditar, já que foram-lhes dados atributos divinos, que apresentaram-se envoltos em fenomenologia, cuja origem era tecnológica e, portanto, incompreensível para a época. Ainda segundo o Gênesis, dois anjos partiram em direção a Sodoma, ficando o Senhor com Abraão, a quem revela sua vontade de destruir as cidades de Gomorra e Sodoma. Depois, Ele parte também.
Em Sodoma, foi a vez de Ló encontrar as divindades: “Ao anoitecer vieram os dois anjos a Sodoma, a cuja entrada estava Ló assentado; este, quando os viu, levantou-se e, indo ao encontro deles, prostrou-se com rosto em terra”, no primeiro versículo do capítulo 19. E continua no versículo 9, quando os homens de Sodoma quiseram atacar os estrangeiros e Ló ofereceu suas filhas no lugar: “Eles, porém, disseram: Retira-te daí. E acrescentaram: Só ele é estrangeiro, veio morar entre nós, mas pretende ser juiz em tudo? A ti, pois, faremos pior do que a ele. Arremessaram-se contra Ló, e se chegaram para arrombar a porta. Porém, os homens, estendendo a mão, fizeram entrar Ló, e fecharam a porta. Feriram os que estavam lá fora, deixando-os cegos, desde o menor até o maior, de modo que se cansaram de procurar a porta”.
Mais uma vez, observamos anjos chegarem a uni homem da Terra, desta vez, Ló. Este rapidamente reconheceu-os como divindades, que se mostravam padecer das mesmas necessidades alimentares dos terráqueos. Torna-se digno de citar a veneração que esses seres despertavam. Ló chegou a oferecer suas filhas aos degenerados da cidade, em troca da imaculabilidade dos seus hóspedes. Para retribuir-lhe a hospitalidade, os seres acabaram por ferir aqueles que antes queriam lhes tirar a vida, o que não sabemos é se foi por meio de uma arma, ou através de poderes, digamos, paranormais. Estava dado o veredicto: os anjos revelaram a Ló que a cidade seria destruída.
Retornemos ao Gênesis, capítulo 19, versículo 12; “Então disseram os homens a Ló; Tens aqui alguém mais dos teus? Genro, filhas e filhos, todos quantos tens na cidade, fazei-os sair deste lugar, pois vamos destruir este lugar, porque o seu clamor se tem aumentado chegando até à presença do Senhor, e o Senhor nos enviou a destruí-lo”. Neste instante, Ló saiu e falou a seus genros para se levantarem e saírem da cidade porque o Senhor iria destruir a cidade. Mas seus genros, achando que Ló zombava deles, não levaram a sério o que o patriarca disse. Os anjos avisaram a Ló para pegar sua mulher e suas duas filhas e saírem de Sodoma ao amanhecer, “…para que não pereças no castigo da cidade”.
Os anjos levaram Ló e sua família para fora da cidade, dizendo: “Livra-te, salva a tua vida, não olhes para trás, nem pares em toda campina, foge para o monte, para que não pereças”. Ló não concordou porque seria muito difícil sobreviver no monte. Por esse motivo, pediu aos anjos para deixá-los viver em uma pequena cidade próxima. E eis que o anjo respondeu: “Quanto a isso estou de acordo, para não subverter a cidade de que acabas de falar. Apressa-te, refugia-te nela, pois nada posso fazer, enquanto não tiveres chegado lá”. E a cidade foi chamada de Zoar.
Nos últimos versículos foi revelada a ida de Ló para fora de Sodoma. Devemos notar a pressa das divindades em retirar Ló e seus familiares. O pesquisador suíço Erich Von Däniken questiona se a contagem regressiva já havia começado. Vemos a narração apocalíptica da destruição nos versículos seguintes: “Despertava o Sol sobre a Terra, quando Ló entrou em Zoar. Então fez o Senhor chover enxofre e fogo, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, toda a campina, todos os moradores das cidades, inclusive, o que nascia na terra (…) Tendo-se levantado Abraão de madrugada, foi para o lugar onde estivera na presença do Senhor: e olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina, observando que da terra subia fumaça, como a fumaça de uma fornalha”.
Não nos parece que o Todo-Poderoso necessitasse destruir, juntamente com os homens que lhe eram desagradáveis, toda e qualquer forma de vida, como entende-se por esse relato bíblico. Mas temos que levar em consideração que este Deus da Teologia é uma impossibilidade lógica, nada tem a ver com aquele acontecimento. De acordo com o que nos revela a Bíblia, não há nenhuma contradição em aceitar as propostas já homologadas por outros pesquisadores, isto é, assumir como nuclear a arma utilizada pelos anjos para atingir seus objetivos saneadores.
No versículo 18 do capítulo 19, o texto bíblico descreve a descida de um objeto luminoso de brilho semelhante a fogo: “Nisso todo o Monte Sinai fumegava, porque o senhor descera sobre ele em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia fortemente”. Apenas Moisés recebeu permissão para subir ao monte e, lá, recebeu das mãos de um dos tripulantes um código de leis que seria utilizado para guiar o povo israelita. Muitos acreditam que foi justamente esta passagem bíblica que inspirou as cenas finais do filme Contatos Imediatos de 3º Grau
ÊXODO RELATA APARIÇÕES
Mas é no Êxodo, o segundo livro de Moisés, que encontramos citações pertinentes às aparições de naves espaciais. Após a saída do Egito, os israelitas foram guiados por um objeto voador, que na Bíblia é chamado de anjo de Deus. O texto sagrado explica que era dessa mesma nave que emanavam as colunas de nuvem e de fogo. A primeira delas era vista durante o dia e a segunda, à noite. Podemos entender esta variação observando lançamentos espaciais durante o dia e à noite. A coluna de nuvem ou fumaça é plenamente visível durante o dia, enquanto a coluna de fogo (gases inflamados da propulsão) é ressaltada à noite pela escuridão.
Identificamos, portanto, o anjo de Deus como sendo o aparelho voador, e as colunas de nuvem e de fogo como as emanações propulsoras da espaçonave. Existem, inclusive, algumas ilustrações milenares, pertinentes a estes acontecimentos, que confirmam essas interpretações. Já no décimo nono capítulo, temos revelada a chegada do Senhor, seguida de várias recomendações que atestam, de maneira definitiva, o caráter tecnológico destas aparições. Moisés chegou a receber recomendações para estabelecer uma linha de segurança em volta do ponto onde ocorreria a descida do Senhor.
Mais à frente, no versículo 18 do capítulo 19, o texto bíblico descreve a descida de um objeto luminoso de brilho semelhante a fogo: “Nisso todo o Monte Sinai fumegava, p
orque o Senhor descera sobre ele em fogo: e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia fortemente”. Apenas Moisés recebeu permissão para subir ao Monte Sinai e, lá, recebeu das mãos de um dos tripulantes um código de Íeis que seria utilizado para guiar o povo israelita. Muitos acreditam que foi justamente esta passagem bíblica que inspirou as cenas finais do filme Contatos Imediatos de 3º Grau.
Muito interessantes são também algumas passagens, ainda no Êxodo, referentes a uma nuvem luminosa que guiava o povo israelita. Nos seus versículos finais podemos ler: “Então a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo. Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porque a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. Quando a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas jornadas; se a nuvem, porém. não se levantava, não caminhavam até o dia em que ela se levantava. De dia a nuvem do Senhor repousava sobre o tabernáculo, e de noite havia fogo nele, à vista de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas”.
Conta também esta passagem bíblica que a espaçonave pairava sobre a tenda da congregação, e seu brilho intenso invadia o tabernáculo, impedindo que alguém se aproximasse. Quando a nave alçava vôo, os filhos de Israel a seguiam em sua jornada, e quando parava, eles faziam o mesmo. Ao pairar durante o dia, assemelhava-se a uma nuvem luminosa, como tantos UFOs da atualidade; já à noite, refugiava intensamente. Haverá contradição entre a narração bíblica e esta visão dos acontecimentos que estamos expondo? Existem referências às manobras dessa nuvem também em Números, o quarto livro da Bíblia.
A ABDUÇÃO DO PROFETA ELIAS
Outra passagem bíblica, que aos olhos de nossa civilização atual revela sua possível realidade tecnológica, é aquela referente à ascensão do profeta Elias ao céu. Como podemos ler no segundo livro dos Reis, o profeta foi levado para o céu no interior de um carro de fogo, que provocou uma espécie de redemoinho. Conforme o relato bíblico, houve uma testemunha ocular do fato, o profeta Eliseu, que tomou o lugar do próprio Elias na condução do povo israelita. Muitos não acreditaram que Elias não estivesse mais na Terra, e se lançaram na busca do mesmo, sem entretanto conseguirem encontrar qualquer vestígio do abduzido.
O UFO DE EZEQUIEL
O relato mais impressionante de um contato de 3o grau narrado na Bíblia foi, no entanto, o legado pelo profeta Ezequiel. Podemos ler em seu livro detalhes dessa narração: “Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, que. estando eu no meio dos exilados, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus (…) Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, e uma grande nuvem, com fogo a revolver-se; e esplendor ao redor dela, e no meio disto uma coisa como metal brilhante que saía do meio do fogo”. Teria o profeta tido um contato com algo ligado ao mundo divino? O relato é muito claro, e segue um padrão lógico. Inicialmente, Ezequiel situa a época em que o fato aconteceu para, em seguida, situar o local da ocorrência e depois detalhar o acontecimento.
Sua descrição é muito clara, sendo suficiente para descartarmos a possibilidade de ter mantido contato com algum fenômeno meteorológico ou mesmo astronômico. O profeta faz referência inclusive a uma onda de choque, que ele define como vento tempestuoso, provocada pela aproximação de um objeto voador. Nos versículos seguintes, o profeta revela seu contato com uma criatura de aspecto humano que, para ele, seria Jeová, a divindade maior. Esta criatura acaba por se comunicar fazendo uma série de previsões sobre o futuro do povo israelita. E evidente que nossa interpretação ufológica para este acontecimento poderia ser questionada, mas neste caso especificamente existe um estudo detalhado a favor da idéia de um contato com uma nave extraterrestre.
O engenheiro aeroespacial Josef F. Blumrich, que foi chefe do Departamento de Projeção e Construção da NASA, estudou de maneira detalhada todo o relato do profeta. Blumrich acreditava que poderia provar tecnicamente que Erich von Däniken (supostamente o primeiro a defender a tese de uma nave extraterrestre para o caso de Ezequiel) estava errado. Porém, após seus estudos e análises, acabou por comprovar justamente o oposto. A essência de suas conclusões mostrou uma espaçonave tecnicamente concebível e muito bem projetada para as necessidades exigidas em suas missões. Segundo o engenheiro, tratava-se de um aparelho voador lançado provavelmente de uma estação espacial que estava na órbita terrestre na época — há 2500 anos. Blumrich chegou inclusive a recalcular detalhes do processo propulsivo utilizado na espaçonave.
Mas não é só no Antigo Testamento que existem referências aos UFOs. Também no Novo Testamento encontramos muitas revelações. E uma das passagens mais interessantes é, sem dúvida, a relacionada à Estrela de Belém. Segundo o texto bíblico, este objeto inicialmente foi observado em movimento, para em seguida ficar pairando sobre o ponto onde Jesus havia acabado de nascer. No segundo capitulo de Mateus, versículo 9, podemos ver essa narrativa: “Depois de ouvirem o rei, partiram e eis que a estrela que viram no ocidente os precedia, até que chegando parou sobre onde estava o menino”.
Não é só no Antigo Testamento que existem referências aos UFOs. Também no Novo Testamento encontramos muitas revelações interessantes. E uma das passagens mais atraentes é, sem dúvida, a relacionada á estrela de Belém. Segundo o texto bíblico, este objeto inicialmente foi observado em movimento, para em seguida ficar pairando sobre o ponto onde Jesus havia acabado de nascer. No segundo capítulo de Mateus, versículo 9, podemos ver essa narrativa: “depois de ouvirem o rei, partiram e eis que a estrela que viram no ocidente os precedia, até que chegando parou sobre onde estava o menino”
O MESSIAS DO NOVO TESTAMENTO
Apesar das várias tentativas, no passado, de explicar o que observavam, usando por exemplo a conjunção de planetas ou a passagem de um cometa, não existem condições para a aceitação das
mesmas, pois nenhum astro poderia apresentar as características deste fenômeno, ou seja, ser visto em movimento, para depois ficar estacionário. Restam portanto duas hipóteses: a divina e a ufológica. O filólogo soviético Viaceslav Zaitzev faz referência a um texto apócrifo escrito no século III, intitulado Narração dos Três Magos. Em sua versão bielo-russa, podemos ler que “um dia inteiro, sem perturbar o ar, pendeu a estrela sobre o Monte Wans”.
O filólogo faz referências também a outros textos que descrevem o fenômeno que, ao contrário das representações atuais, não se parecia em nada com um cometa. Devemos citar também que, na mesma época em que a Estrela de Belém foi vista, numerosos UFOs estavam sendo registrados em Roma e outras regiões. Mas, ao inverso do que aconteceu com a Estrela de Belém, os avistamentos em Roma não foram associados a manifestações do mundo divino.
Os registros históricos romanos citam aparições de sóis noturnos, luas, escudos voadores etc. Mas as ligações do Fenômeno UFO com Jesus começam aparentemente bem antes de seu nascimento. O pesquisador espanhol J. J. Benitez, por sua vez, faz menção a uma série de textos de caráter apócrifo. Nestes textos há informações que revelam que a Virgem Maria, desde sua infância, já vinha sendo acompanhada pelos anjos. E que esses anjos ditavam, entre outras coisas, os alimentos que ela poderia ingerir (dentro de um processo de preparação de seu corpo para o dia que conceberia Jesus). Entre as ilustrações antigas que reforçam esta ligação, temos uma tapeçaria medieval que representa várias cenas da vida da Virgem Maria. Nela podemos ver claramente um objeto voador em forma de disco, pairando no céu, atrás da mãe de Cristo.
Sem dúvida, uma das passagens mais misteriosas do Novo \’Testamento é a concepção milagrosa de Jesus. A Bíblia revela que Cristo foi concebido a partir da descida do Espírito Santo sobre a Virgem Maria — mas o que seria, na verdade, este Espírito Santo? Durante muitos anos, no início de nossas pesquisas, buscamos encontrar representações visuais que explicassem justamente aquelas passagens bíblicas mais misteriosas. Sempre tendo em mente que quanto mais antigas elas fossem, mais credibilidade poderia ser dada às mesmas. Pois nossas interpretações ufológicas de textos sagrados ganhariam mais força se estivessem apoiadas em tais representações.
A ORIGEM CÓSMICA DE JESUS CRISTO
Uma das mais impressionantes imagens — e ao mesmo tempo muito reveladora — é o quadro Anunciação, pintado pelo italiano Carlo Crivelli em 1486. Esta obra pertence hoje ao acervo da National Gallery, em Londres. Neste quadro, podemos observar, na parte superior, um objeto de forma discoidal esverdeado, pairando no céu. Da parte inferior do disco voador sai um raio luminoso de cor amarela, que acaba por atingir a Virgem Maria. Associado a este raio, podemos ver o símbolo do Espírito Santo: uma pomba luminosa. Existe também a figura de uma mulher olhando o raio, valendo-se de uma das mãos, aparentemente, para proteger seus olhos da luminosidade do mesmo.
Teria o corpo físico de Jesus sido concebido através de uma projeção esperma-luz proveniente de um disco voador? Defendemos, como alguns dos maiores físicos, a hipótese de que por trás da matéria existe uma realidade espiritual que, em última análise, seria a responsável por sua própria organização neste universo. A entidade espiritual que ficou conhecida como Jesus, evidentemente, já existia antes de sua manifestação há dois mil anos. Ou seja, o que foi concebido a partir do raio proveniente do UFO seria simplesmente o corpo biológico no qual a própria entidade espiritual deveria encarnar. Acreditamos que o objetivo, na época, tenha sido a geração de um corpo físico sem as limitações que os nossos ainda apresentam, para que a entidade, ao encarnar, pudesse manifestar todos os poderes inerentes à sua evolução espiritual.
Temos também uma pintura renascentista intitulada Nossa Senhora e o Menino, onde podemos ver, além da Virgem Maria e seu filho, um objeto em forma de disco no canto superior direito da ilustração. Representações como essas reforçam em muito a interpretação ufológica. No próprio texto bíblico encontramos outra referência a um nascimento invulgar: o de João Batista, que foi concebido também misteriosamente. Isabel, sua mãe, apesar da avançada idade, e do fato de ser estéril, após ser visitada pelo anjo Gabriel — o mesmo que anunciou o nascimento de Cristo à Maria, — ficou grávida e teve seu filho. Como tantas mulheres da atualidade que, ao terem um contato direto com os extraterrestres, são fecundadas artificialmente por estes, ficando grávidas.
O próprio João Batista era, conforme podemos ler nos evangelhos e na concepção de Jesus Cristo, uma nova encarnação de Elias que, como já vimos, havia sido levado para o céu no interior de um objeto voador. Com relação a esse tipo de inseminação, um fato curioso aconteceu na Amazônia, anos atrás, em meio a uma grande onda de aparições, onde mulheres também estavam supostamente engravidando após terem sido atingidas por raios luminosos provenientes de UFOs.
Outro ponto de vital importância nos evangelhos, para uma melhor compreensão da real natureza de Jesus, é sem dúvida o processo de ressurreição. Em Mateus, capítulo 28, podemos ler: “No fim do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana. Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E Eis que houve um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu do céu”. O enviado do Senhor, segundo São Mateus, tinha o aspecto de relâmpago e sua roupa era branca como a neve. Quando o anjo sentou-se sobre a pedra do Santo Sepulcro, os guardas tremeram de pavor, ficando estáticos, “… como se estivessem mortos”. Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: “Não temais: porque sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui: ressuscitou, como havia dito”.
A HIPÓTESE DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO
Este relato apresenta uma série de fenômenos comuns em aparições ufológicas. N
ão raras vezes, em meio a contatos próximos com os UFOs, foram notados pequenos tremores de terra, aparentemente, gerados pelos campos eletromagnéticos que parecem envolver estas naves. Como sabemos, é muito comum também os contatados ficarem paralisados, imóveis, quando se encontram em frente às próprias naves, ou mesmo quando têm contato com as tripulações dos objetos. A própria vestimenta do anjo se enquadra perfeitamente nas descrições relacionadas a vários contatos com extraterrestres. Já segundo o Evangelho de Lucas, seriam dois anjos, e não apenas um. Podemos verificar este fato no capítulo 24, versículos 4 a 6: “…apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes. Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram; Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, pois ressuscitou”.
Mas na realidade, os textos bíblicos não descrevem o translado do filho de Deus para o céu, verificado supostamente após a ressurreição. Porém, existem pinturas antigas que retratam tal acontecimento. A mais reveladora destas pode ser vista ainda hoje no Monastério de Detchani, em Kosovska Metchija, na antiga Iugoslávia. Nas paredes da igreja do monastério podem ser vistas tanto cenas do Antigo como do Novo Testamento. Essas pinturas foram finalizadas no ano de 1350. Acreditamos que também tenham sido idealizadas a partir de ilustrações mais antigas ainda, utilizadas como base. Na pintura que representa a crucificação de Jesus, podemos ver o Messias crucificado. No céu podem ser observados dois objetos voadores, com seus respectivos pilotos. Já na representação da ressurreição, Cristo aparece dentro de um objeto não muito diferente daqueles vistos no momento de sua crucificação. Ao lado do objeto voador, existem vários anjos, cujos trajes lembram muito os utilizados por nossos astronautas.
Assim como A Crucificação de Cristo de Detchani, há também outra representação da crucificação em que podemos ver também dois objetos voadores. Nesta obra, reproduzida na mais antiga igreja da Geórgia, na Rússia, aparecem dois aparelhos de forma discoidal, cada um de um lado da cruz. Isto para não falarmos do ícone A ressurreição de Jesus Cristo, conservado até hoje na Academia Conciliar de Moscou. Nesta representação podemos observar o Messias no interior de um objeto muito semelhante a uma espaçonave. Há uma fumaça saindo pelos lados do aparelho que oculta os pés dos anjos que estão agrupados ao redor do objeto.
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E SUA IDA AO CÉU
Após sua ressurreição e translado ao céu, como narra o Novo Testamento, Cristo apareceu várias vezes para seus apóstolos, assim como havia sido previsto. Houve inclusive a confirmação de sua presença física a partir da desconfiança de Tomé, e foi comprovado que seus discípulos não estavam tendo visões. Como foi narrado em Atos, durante sua última aparição, Jesus foi levado ao céu no interior de uma nuvem. Em meio ao processo de ascensão, segundo narra a Bíblia, apareceram dois varões com vestes resplandecentes que informaram aos discípulos que, da mesma maneira que Cristo estava sendo elevado ao céu, retornaria ao futuro — mas o que seria esta nuvem?
Talvez a resposta esteja numa representação em relevo feita em uma peça de marfim, que faz parte do acervo do Victoria and Albert Museum, em Londres. Nesta peça, Jesus é levado ao céu no interior de um objeto com formato de ovo, que apresenta em sua parte inferior uma descarga propulsiva. Coisa que é de se estranhar, pois supostamente representava um acontecimento ligado ao mundo divino. Na Igreja de Saint-Sernin, localizada em Toulouse, França, encontramos um relevo do século 11, que também apresenta a figura do Messias no interior de um objeto ovóide, que é uma das formas mais comuns apresentadas pelos UFOs da atualidade. O próprio Cristo pode ter declarado sua origem extraterrestre. Podemos ler no capítulo 8, versículo 23, do Evangelho de João: “Vós sois cá de baixo, e eu sou lá de cima; vós sois deste mundo, e eu deste mundo não sou”.
Além das análises feitas no Novo Testamento e de obras de arte antigas, que parecem indicar uma profunda ligação entre Cristo e o Fenômeno UFO no passado, não podemos deixar de abordar alguns casos de contato da atualidade, que reforçam esta realidade. Um dos casos mais extraordinários de contatos com extraterrestres da história da Ufologia foram, sem dúvida, as experiências mantidas na fazenda Vale do Rio do Ouro, no município de Alexânia (Goiás). Apesar dos UFOs já terem sido avistados antes na fazenda, os contatos diretos com os tripulantes começaram no dia 28 de novembro de 1967, com senhor Wilson Plácido de Gusmão, que havia adquirido a propriedade naquela época.
Após sua ressurreição e transudo ao céu, como narra o novo testamento, Cristo apareceu várias vezes para seus apóstolos, assim como havia sido previsto. Houve inclusive a confirmação de sua presença física a partir da desconfiança de Tomé, e foi comprovado que seus discípulos não estavam tendo visões. Como foi narrado em atos, durante sua última aparição, Jesus foi levado ao céu no interior de uma nuvem. Em meio ao processo de ascensão, secundo narra a Bíblia, apareceram dois varões com vestes resplandecentes que informaram aos discípulos que, da mesma maneira que cristo estava sendo elevado ao céu, retornaria ao futuro. Mas o que seria esta nuvem?
Apesar de o senhor Wilson ter visto seres de baixa estatura, a nave era comandada por criaturas semelhantes ao homem, que vestiam uma espécie de macacão colante ao corpo. Usavam um cinto com algum tipo de dispositivo que apresentava várias teclas semelhantes às de um piano. “Pareciam os anjos de Michelangelo, com cabelos loiros e não muito compridos. A pele deles parecia porcelana, como se nunca tivessem sido expostos à luz do Sol”, descreveu Wilson. No seu primeiro encontro, o comandante da nave passou uma série de informações referentes a armas atômicas e depósitos nucleares na Terra.
A partir da continuidade dos contatos, foi sendo formado um grupo para dar início às pesquisas. Este grupo tinha como principal figura o General Alfredo Moacyr de Mendonça Uchôa, falecido recentemente, um dos maiores pesquisadores da história da Ufologia. Além de inúmeros avistamentos, muitos documentados através de fotografias, e dos contatos físicos com os extraterrestres, o grupo teve ainda várias oportunidades de passar por desdobramentos (saídas do corpo físico), em processos controlados pelos próprios extraterrestres, suas naves e bases hiperfísicas.
Além de informações relativas ao processo de propulsão das naves, tiveram muita importância os conhecimentos ligados ao campo espiritual. Esses seres demonstraram
de maneira objetiva uma profunda reverência ao nome de Cristo, que foi apresentado como nosso mestre maior. Alguns de nossos mestres do passado leriam origem extraterrestre e, por desejo próprio, teriam se incorporado à evolução espiritual da Terra, tendo como único objetivo servir à Humanidade. Este tipo de informação se enquadra perfeitamente dentro de algumas das informações contidas dentro do Alcorão, a bíblia do Islamismo, passadas para Maomé pelo anjo Gabriel. Segundo se foi dito, e está registrado neste livro sagrado, “no futuro [Uma referência possivelmente ao nosso próprio tempo], os homens discutiriam por causa das suas várias religiões, mas no final todos voltariam a eles [Aos extraterrestres que inspiraram as próprias religiões]”.
Outro caso de extrema importância, que mostra a ligação entre o Fenômeno UFO e a figura de Cristo, são as experiências de contato mantidas desde a infância pela norte-americana Betty Andreasson. A contatada foi levada várias vezes em naves e para bases aparentemente subterrâneas pelos grays, seres de baixa estatura, com membros frágeis e pele cinzenta, cujas cabeças são desproporcionalmente grandes, apresentando grandes olhos negros. Em um de seus contatos, revividos através de uma hipnose regressiva, a contatada foi levada para Lima base subterrânea onde, além de receber o implante de uma pequena esfera, foi mostrado para ela o que passou a ser conhecido como o Museu do Tempo. Betty pôde observar Lima série de invólucros transparentes. no interior dos quais estavam várias figuras humanas, representantes das várias raças e culturas que já existiram na Terra.
A contatada não foi capaz de dizer realmente se esteve diante de seres humanos, de alguma forma preservados, ou se aqueles receptáculos guardavam apenas modelos e reconstituições. Nesta mesma experiência ocorreu o encontro da contatada com o chamado Número Um. Depois de ter sido conduzida inicialmente pelos mesmos seres de pele cinza, ela encontrou criaturas de extrema beleza, de conformação claramente humana, que pareciam ser hierarquicamente superiores aos pequenos seres que até então tinham se ocupado dela. Depois de passar por um portal de luz, Betty ficou finalmente frente a frente com aquele ser, cuja identidade ainda é um mistério, pois mesmo através de hipnoses não foi conseguida.
Por mais incrível que possa parecer, existem indicações de que esta entidade possa ser aquela que há dois mil anos foi conhecida como Jesus Cristo, ficção?! Através de outra hipnose, ficamos sabendo que aqueles seres estavam felizes com Betty por ela ter aceitado o cristianismo espontaneamente. Para logo em seguida ser dito também que Jesus estaria com ela. Segundo nossas interpretações do Novo Testamento, Cristo retomará com seus anjos através de uma nave. Conforme a Bíblia, isto ocorrerá logo após o chamado Apocalipse, um tempo de grandes provações para a Humanidade, que podemos estar começando a vivenciar. Neste dia, como está previsto no livro do profeta Enoque, “…a raça santa descerá das estrelas nas nuvens luminosas”. Estarão cumprindo a promessa feita a nossos antepassados? O retorno dos nossos deuses será uma realidade.