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Deus, demônio ou alienígena

Ultima atualização: 1 de janeiro de 2006 09:45
Por
Antonio Faleiro
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Muitas vezes a Ufologia se confunde com o folclore, e vice-versa. Nesta imagem, espíritos, ETs e índios se misturam numa pajelança
Créditos: Rodval Matias

As lendas sobre deuses indígenas estão espalhadas por todo o mundo. E muitas nos falam de seres físicos que desceram do céu e viveram entre as tribos, ensinando-as os princípios rudimentares de uma vida melhor em sociedade. Tais fábulas estão presentes no folclore brasileiro, sendo que algumas são fantásticas e nos falam diretamente sobre ETs. Essas histórias foram perpetuadas através dos tempos e passadas de pais para filhos, na linguagem oral. Povos do Alto Xingu, por exemplo, ainda mantêm viva a memória de um tempo que seus ancestrais tinham como líderes os deuses, que vieram das estrelas, do Sol e do céu, e lhes ensinaram a curar doenças e a plantar. Todas essas lendas têm como protagonistas extraterrestres e indígenas. Pesquisando nosso folclore pudemos encontrar muitas pistas que nos levam aos seres do espaço. No entanto, um documento que mais nos impressionou foi uma carta, escrita em 13 de junho de 1560, pelo padre Antonio de Sá, que aborda o assunto com naturalidade [Cartas Avulsas, Edição 28, de responsabilidade da Academia Brasileira de Letras e publicada na obra Geografia dos Mitos Brasileiros, 1947]. Vejamos o texto na íntegra:

“Vasco Fernandes, nosso principal, tinha um filho por nome Manemuacu, que estava muito doente na aldeia da vila. Estando ele assim, numa noite de grande tempestade o tomaram os demônios em corpo e com grande estrondo o levaram, arrastando e maltratando. O padre Braz Lourenço foi consolar o pai de Manemuacu dando-lhe a esperança que, se não era morto, ele apareceria, como de fato daí a três dias aconteceu. O pobre índio contava que depois de havê-lo posto no Porto de João Ramalho, o levaram a Santo Antonio com tanto ímpeto e clamor que a si mesmo não podia ouvir e nem entender. Depois o puseram no Porto de Jaravaia e, para concluir, disse que o colocaram entre muitos outros, que fizeram muito mal a ele. Ali viu fogos mui horríveis. Finalmente, depois de todos estes martírios, o arrojaram entre uns mangues, onde o maltrataram ainda mais. Ficara fora de si com tantos tormentos. Mas ainda assim fugiu deles como se fossem demônios. Tudo isso o conhecimento da lei do Senhor, considerando o domínio do demônio”.

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Este é um documento histórico que, sem dúvidas, nos mostra um contato com alienígenas, ainda que terrível, como muitos que vêm ocorrendo na atualidade, em vários países. O índio jamais poderia imaginar que havia sido raptado por seres extraterrestres e somente poderia considerá-los como demônios porque deveriam ter um aspecto físico diferente do seu ou dos portugueses. Contatos traumáticos, como o citado, acontecem por todo o globo, em que as vítimas são abduzidas por seres, muitas vezes, diferentes fisicamente de nós. No entanto, o mundo evoluiu e eles já não são considerados demônios e sim seres oriundos de outros mundos do cosmo. Entretanto, o índio narrou o ocorrido conforme sua crença e segundo o meio e a época em que vivia. Vejamos o que o texto nos mostra sobre os extraterrestres.

crédito: Antônio Pedro da Silva Faleiro

Nossos antepassados registraram sua história em pinturas rupestres, sendo que muitas revelam fatos intrigantes

Nossos antepassados registraram sua história em pinturas rupestres, sendo que muitas revelam fatos intrigantes

“O tomaram os demônios em corpo”: A frase nos revela que ele foi agarrado por demônios, na realidade seres físicos, porém de aspecto diferente do humano.

Assunto relacionado:  Edição 40 - OPINIÃO

“O levaram a Santo Antonio com tanto ímpeto e clamor que a si mesmo não podia ouvir e nem entender”: A sentença nos mostra que o índio estava dentro de uma nave e que aquilo voou velozmente, fazendo muito barulho. Se era realmente uma máquina, nós não sabemos. Mas o que poderia existir em 1559, no território brasileiro, a não ser um UFO?

“E com grande estrondo o levaram”: Muitos UFOs ao levantar vôo emitem um ruído semelhante a um estrondo mas, na realidade, trata-se do acionamento de seu sistema de propulsão.

“O colocaram entre muitos outros, que fizeram muito mal”: É claro que o índio quis dizer que ali existiam outras pessoas. E, com certeza, algo havia acontecido com ele. Um simples exame médico atual seria interpretado por um índio daquela época como uma maldade. E como ele havia outros indígenas dentro do UFO, que seriam usados com finalidades diversas. Poderiam os ETs estarem até curando-os de alguma epidemia…

“Ali viu fogos mui horríveis”: O que seria um fogo horrível para um índio, se já conhecia o convencional? Nesse caso só poderia ser energia elétrica, holofotes acesos, lâmpadas elétricas etc. Isso sim seria algo pavoroso para um indígena daquela época. O fato é que ele viu alguma coisa semelhante a fogo, mas totalmente diferente do que se conhecia.

“O arrojaram entre uns mangues”: Como nos contatos de abduções, na atualidade, o índio foi devolvido três dias depois e jogado no pântano.

Comparando essa narrativa com a casuística ufológica atual, o rapto de Manemuacu foi um contato de terceiro grau com extraterrestres. É claro e evidente que seres de outros planetas estão há milhares de anos contatando pessoas em nosso planeta, recolhendo-as de seu habitat para testes, experiências e amostragens a bordo de suas naves sofisticadas. Mas por nossos ancestrais ignorarem o fato, todos esses acontecimentos foram considerados como obra do sobrenatural, demônios ou deuses, levando em consideração a maneira como agiam. Os historiadores Johann Baptist von Spix e Karl Friedrich Philipp von Martius, em 1817, estiveram em nosso país e escreveram a obra Viagem pelo Brasil [Editora Melhoramentos, 1968]. Nela contam que encontraram inscrições estranhas em lajes de pedras e rochedos, principalmente na Serra do Anastácio (MG) e em Araraquara (SP). Eles se admiraram com aquilo dizendo até que “jamais poderiam ser obras de índios”. Porém, às margens do Rio Japurá, no Amazonas, seus guias indígenas viram algumas figuras num rochedo e começaram a gritar: “Tupã, Tupã, Tupã!” Eles veneraram as imagens como se fosse o próprio Deus. Eram cinco gravuras de cabeças humanas, sendo que quatro delas apresentam uma espécie de auréola circundando-as e uma tinha chifres, como um animal. Figuras consideradas pré-históricas, semelhantes a essas, já foram encontradas em muitos lugares do planeta, como na Austrália, ex-URSS, Espanha, Estados Unidos, Peru e em outros países. Acreditamos que tais desenhos representem extraterrestres usando capacetes ou outro tipo de proteção para a cabeça. No Brasil temos muitas lendas sobre deuses indígenas, que eram cultuados por eles, tais como: o Bacororo e Baitagogo dos Bororós, o Karana dos Kadweus, o Baira dos Caiuás. Já o Guaricana, uma divindade que atendia os doentes nas aldeias, cuidando dos enfermos, era praticamente sagrada e mencionada por muitos povos indígenas de nosso país.

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Lógica religiosa — Porém, o mais cultuado fo
i Jurupari, que antes da chegada dos navegantes estrangeiros era considerado um deus pelas tribos brasileiras. No entanto, logo que o homem branco aportou nessa terra, foi considerado um espírito do mal. É claro que os jesuítas queriam catequizar os índios e, ainda mais, nenhum branco entenderia o que realmente Jurupari era, um extraterrestre. Assim os catequizadores passaram a ensinar aos indígenas uma outra religião, tentando apagar seus deuses, dizendo serem espíritos do mal que podiam atormentá-los futuramente. Está é uma lógica religiosa, destruir a cultura local para implantar uma nova. Mas Jurupari deixou noções práticas e sábios ensinamentos para muitas tribos e após sua missão retornou ao cosmo.

E é lógico que um alienígena dotado de uma tecnologia fantástica não iria ensinar às tribos como se constrói um computador ou uma nave e, sim, apresentar noções rudimentares de vida em sociedade, plantações, uso de plantas medicinais etc. É interessante ressaltar que os índios falavam que Jurupari era filho de Ceuci, deusa indígena a qual deram o nome ao aglomerado estelar das Plêiades – constelação que indicava a época certa da colheita das frutas maduras, da caça e pesca. Muitas tribos dedicavam atenção especial a essas estrelas, visíveis a olho nu. Sumé foi outro deus civilizador de muitos povos brasileiros, possivelmente um extraterrestre. Maria Graham, em sua obra Diário de uma Viagem Pelo Brasil [1824], nos fala o seguinte sobre ele: “A lenda da chamada Itaóca é notável, por ter sido, na opinião dos índios, a residência de uma pessoa divina. Está ligada às tradições relativas ao benfeitor Zomé (Sumé), que lhes ensinou o uso da mandioca e que os primeiros missionários imaginaram ver o apóstolo Tomé”.

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O doutor João Américo Peret, historiador e renomado pesquisador do folclore brasileiro, cujos trabalhos são conhecidos no exterior, colheu entre os índios a lenda do Bep Kororoti. A história relata que em uma época muito remota, ele veio da Serra Pukatoti, vestia a Bó [Roupa de palha que lembra o traje dos astronautas] e levava à mão a Kob, a borduna trovejante [Espada de dois gumes, grande e pesada], e mostrou seus poderes aos índios. Viveu entre eles e lhes ensinou muita coisa útil, até que um dia resolveu ir embora, após lutar com guerreiros que não lhe podiam fazer mal. Ele foi para a serra e ouviu-se um grande estrondo. Bep Kororoti então desapareceu nos ares, envolto em nuvens, chamas, fumaça e trovão. A fábula por si só nos mostra um ser alienígena e sua ascensão numa nave. Mas o importante é que, em 1952, o doutor Peret conseguiu, numa de suas viagens àquela tribo, fotografar os índios vestidos para um ritual de honra. Na festa eles trajavam vestes de palha amarradas ao corpo, numa semelhança espantosa com as usadas por um astronauta dos tempos modernos. Os indígenas simplesmente assimilaram o que viram e aquilo foi passado de geração em geração. Caramuru apenas com uma espingarda e um pouco de aguardente foi considerado o deus do fogo e do trovão por uma tribo brasileira. Ele simplesmente deu um tiro e colocou fogo na bebida dentro de um prato que ficou boiando nas águas.

Quetzalcoatl — E no caso de Bep Kororoti que utilizou uma nave para voar, na mente dos índios ficaria marcado o feito de uma divindade muito poderosa. Fatos semelhantes se estendem por todas as Américas. No Peru temos o fabuloso Viracocha, um deus que ensinou aos Incas como construir uma fantástica civilização, destruída barbaramente pela ganância dos homens. A lembrança de tal entidade era tão marcante para os índios, que eles receberam os conquistadores como se fossem deuses que retornavam, devido à semelhança física e cor da pele. Mas, pelo contrário, eles foram os responsáveis pela destruição do Império Inca. Quetzalcoatl, a Serpente de Plumas, também foi uma divindade que deu aos Astecas, no México, conhecimentos para se tornarem uma das grandes culturas no passado. No Templo de Palenque, foi encontrada uma lápide de pedra de quase 8 m², em que estava gravada a figura de um ser pilotando uma nave espacial. Segundo os pesquisadores a representação de Quetzalcoatl, que seria a mesma do Kukulcan dos Maias. Tudo isso nos leva a contatos com criaturas de outros planetas, o que vem acontecendo desde que a Terra proporcionou condições para a vida. Essa é a verdade…

TÓPICO(S):Edição 40
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