Embora não faça parte de comitês de defesa, ele defende o acesso a tecnologia sigilosa, afirmando : “Devemos ao povo americano entender onde o dinheiro está sendo gasto… alguém descobriu algo — alguma forma avançada de propulsão ou tecnologia — que pode realmente mudar a vida de todos nós.”
Ele suspeita que orçamentos ocultos financiem esses projetos, ecoando as alegações do denunciante David Grusch sobre o sigilo do setor privado.
Burlison é cético quanto às origens alienígenas, mas investiga rigorosamente. Após uma reunião com a AARO (agência governamental especializada em UAPs), ele observou: “Acho que David [Grusch] deu a eles mais informações do que eles nos deram.”
Ele também confirmou que agentes do FBI viram objetos inexplicáveis (“algumas pessoas diferentes na equipe realmente viram objetos”), mas admite que o Congresso está impedido de fornecer informações importantes: “Fomos impedidos… de receber as informações de que precisamos”.
Questionado sobre as “múmias alienígenas” exibidas no México, ele duvidou de sua autenticidade. “Não estou convencido de que nenhum desses artefatos seja real”, disse ele.
O foco de Burlison é tecnologia, não alienígenas. Ele se frustra com o sigilo em torno de drones avançados ou sistemas de propulsão que poderiam revolucionar as viagens: “Não seria ótimo ter tecnologia [antigravidade] em vez de ficar sentado em um avião suado?”
Ele suspeita que os EUA tenham “algo muito louco e avançado… guardado a sete chaves”, alertando que tal tecnologia poderia desestabilizar a segurança global se fosse transformada em arma.
Apesar dos obstáculos (“bloqueados a cada passo”), ele investiga avistamentos de OVNIs, como “orbes” misteriosos possivelmente presos a drones (“como um peixe”).
Embora duvidoso sobre as “múmias alienígenas” do Peru, Grusch o incentivou a investigar mais a fundo, citando relatos sobre seres semelhantes. Burlison permanece cauteloso, mas comprometido: “Estamos tentando chegar ao fundo da questão.”
O ceticismo público persiste, mesmo após o depoimento sob juramento de Grusch sobre o “material biológico” recuperado de acidentes. Sem provas desclassificadas, o debate continua — mas o trabalho de Burlison mantém a pressão por respostas.
“O que me preocupa, o que parece ser, é que alguém descobriu algo — alguma forma avançada de propulsão ou tecnologia — que pode realmente mudar a vida de todos nós, torná-la melhor, mas claramente está em fase experimental ou estamos fazendo experiências com isso, e eu quero saber até que ponto, quanto estamos gastando nisso”, disse ele.