![Contatos Misteriosos na Amazônia 1 e2a29303e0a724fdc1487c1864e9ec5b1528489513](/manutencaowp-content/uploads/2022/12/e2a29303e0a724fdc1487c1864e9ec5b1528489513.jpg)
A aparição dos UFOs na Amazônia, principalmente nas regiões onde existem jazidas de minérios, é uma questão que deveria ser alvo de um profundo estudo por parte de órgãos competentes. Há uma grande quantidade de casos ufológicos na Amazônia, envolvendo os mais variados graus de contato, que demonstram que a região é visitada há milhares de anos. Um exemplo da antigüidade dos contatos são as lendas descritas em várias literaturas que nos apontam observações ufológicas à curta distância com naves e seres estranhos, presenciadas pelos nativos da região.
Na obra Na Planície Amazônica, de Raimundo de Moraes, vislumbramos a lenda da Boiuna, que é uma criação popular para tentar explicar como os UFOs agem em suas pesquisas noturnas nas margens ribeirinhas, outra lenda é a da Cobra Maria, cuja área de atuação situa-se às margens do Rio Solimões, descrito no Dicionário das Mitologias Americanas, de Hernani Donato, que mostra nitidamente como estas naves e sondas se manifestam e desaparecem nos rios.
Um mito originado entre várias tribos indígenas da Amazônia é o Jurupari. Alguns pesquisadores acreditam que este ser mitológico se enquadraria em um grupo de ETs que visitam a região. As características básicas seriam que ele viria em missão de paz, compartilhando conhecimentos com os indígenas e, após uma espécie de catequese, voltaria para o espaço.
A cada mês, centenas de novos casos são registrados na floresta e em regiões próximas às cidades ribeirinhas, fartas em casuística. Agora, objetos misteriosos voltam a ser observados em cidades do interior do estado, gerando muitos depoimentos
Hoje, a Amazônia é caracterizada pela rarefação demográfica (1,90 hab/km2), devido ao fato da maior parte de sua extensão territorial ser ocupada por florestas intocadas. O estado do Amazonas também é o maior do Brasil, ocupando 42,07% do território nacional. Estes dois fatores, aliados à distância entre uma cidade e outra, fazem com que muitos casos ufológicos ocorridos na região não cheguem ao conhecimento dos pesquisadores. Mesmo assim, há uma razoável quantidade de avistamentos que são divulgados de boca em boca, através das rádios locais e também pelos jornais, como por exemplo, A Crítica, de Manaus.
LUZ VAMPIRA — Em 1977, nos estados do Maranhão e Pará, houve centenas de aparições ufológicas, denominadas pelos caboclos pelo termo luz-vampira ou luz chupa-chupa. Esses fenômenos causaram pânico nas comunidades rurais e litorâneas, colocando em alerta o 1° Comando Aéreo Regional (COMAR), cujas pesquisas em torno dos casos permanecem sigilosas até hoje. A partir de 1979, o Fenômeno Chupa-chupa, começou a ocorrer intensamente no estado do Amazonas, trazendo medo para a população da capital e do interior.
O jornal A Crítica, de 16 de junho de 1979, trouxe um caso acontecido no bairro de São Jorge, em Manaus, em 14 de junho entre as 22 e 23h. O espetáculo foi assistido por 90 pessoas. Maria de Lourdes Pires Shaho, mulher de um major do exército, que mora na Vila Militar, conta o que viu naquela noite: “A bola brilhava em multicores, parecia um raio laser. Meu marido viu, mas pediu para que não comentasse mais esse assunto, pois até hoje ninguém acredita e quando uma pessoa diz que viu, ainda é levada ao ridículo. Não só eu vi. Havia mais de 80 pessoas assistindo às evoluções, bem em frente ao quartel. Só não se percebia barulho”.
Dona Maria de Lourdes também afirmou que “era uma bola brilhante que se deslocava em sentido vertical e horizontal, deixava rastro luminoso e algumas bolas menores se formavam. Isso durou mais ou menos uns 10 minutos. Todas as 90 pessoas ficaram ali paradas, sem sair do lugar. Foi um negócio impressionante, só você vendo para crer”.
No mês seguinte, foi a vez do bairro Ramos Ferreira, também em Manaus. No dia 09 de julho de 1979, várias pessoas viram no céu um UFO, por volta das 8h30. Segundo as testemunhas, o objeto tinha a forma de dois pratos sobrepostos, cor prateada, possuindo um círculo menor na parte inferior formado por luzes cujos raios se equiparavam à luminosidade de um flash fotográfico. Por cerca de 10 minutos, o UFO ficou parado para, em seguida, ganhar uma velocidade estonteante em relação ao poente. O fato foi publicado no jornal A Crítica.
O fenômeno ainda é causa de pânico na região e, muitas vezes, faz com que os moradores disparem suas armas em direção aos UFOs. Veremos agora três casos que exemplificam essa atitude:
“Disco voador repelido a tiros em Paritins”. Esse foi o título da matéria publicada no jornal A Crítica de 18 de junho de 1980. Um UFO apareceu na comunidade de Valéria, distante três horas de barco da cidade de Paritins, nos dias 13 e 14 de junho daquele ano, deixando a população apreensiva. A primeira aparição aconteceu entre 01h00 e 01h30 do dia 13. Foi visto pelo senhor Clarival Farias, presidente da Comunidade de Valéria e pelo agricultor Olázio Batista. O UFO desapareceu rapidamente. No dia seguinte, por volta da mesma hora, o objeto tornou a aparecer e Olázio Batista pegou sua espingarda e deu um tiro para cima, tentando com isso afastar a “coisa”. O UFO estava a uma distância calculada em 30 m e tinha cerca de 5 m de comprimento. Emitia luzes muito fortes.
Outro caso aconteceu nas localidades de Varre Vento e Autaz Mirim. A denúncia do caso foi feita no dia 11 de novembro de 1982 na redação de A Crítica pelo casal Sérgio de Lima Neri e Doris Braga Neri. Os oito filhos do casal ficaram simplesmente apavorados depois que viram um foco de luz vermelha vindo de um UFO. Sérgio contou que Varre Vento tem recebido freqüentemente a visita de UFOs. Disse ainda que uma senhora foi atingida por um foco de luz vermelha emitido por um objeto não identificado, a vítima teve o corpo adormecido e gritou por socorro. Logo em seguida, o objeto desapareceu.
UFO PAROU NO AR — No dia seguinte, o senhor Nequinho (marido da contatada) escondeu-se num matagal que fica perto de sua casa, levou consigo a espingarda e resolveu esperar. Após às 21h00, o UFO voltou a aparecer e parou no ar um pouco acima do teto da casa. Nequinho disparou um tiro e, segundo consta, derrubou um pedaço do objeto: era de uma borracha bem trabalhada com inúmeras agulhas. O artefato foi mostrado a toda a comunidade e depois transportado para Manaus pelo Coronel João Silva, onde foi entregue à Polícia Federal.
Outros cidadãos também chegaram a disparar tiros de espingarda no UFO que rondava o
local. Manoel, um morador do local, diz ter visto uma luz vermelha sobre o telhado do vizinho, de onde desceu um vulto em forma de homem, totalmente mascarado e com pequenas luzes no corpo. Tão logo avistou o vulto, Manoel pegou a espingarda e atirou em sua direção. Segundo seu relato, o ser levou dois tombos e desapareceu repentinamente, sem deixar vestígios.
Em 1984, em uma localidade denominada Laguinho, em Boa Vista do Ramos, aconteceu um episódio muito interessante. O senhor Sebastião Souza, sua esposa e seus dois filhos, contam que constantemente sofriam ataques do “Foca-foca” ou “Chupa-chupa” na cidade em que moravam. Em 1984, houve uma época de seca nos rios e Sebastião estava impossibilitado de sair para a pesca. Suas galinhas haviam morrido por causa da seca e também em virtude dos constantes ataques de UFOs que aconteciam. A família já estava na iminência de passar fome quando Sebastião, num ato desesperado, resolveu ir até o rio e colocar uma malhadeira de pesca. Levou os dois filhos junto com ele e deixou a esposa em casa. Pediu para que ela tomasse cuidado com o fenômeno, dando-lhe a espingarda calibre 12 de um só tiro. Aproximadamente à meia-noite, ela percebeu alguém forçando a porta da frente e um facho de luz azul em cima da casa. Tal luz atravessava as telhas de zinco e iluminava tudo ao redor.
APONTOU A ARMA E ATIROU — Cuidadosamente, a mulher abriu a porta e foi rastejando pelo chão até chegar à parte da frente da casa. Lá chegando, viu um ser, apontou a arma e atirou, acertando-o na altura do estômago. O ser foi atirado para trás e caiu no solo. Em seguida, a mulher foi atingida por uma luz vinda do UFO em seu braço e perna esquerda. Conseguiu rastejar até o interior da casa e viu um outro ser socorrendo o que havia sido ferido pela espingarda. Depois disso a luz desapareceu.
O marido escutou o disparo e voltou rapidamente. Encontrou sua esposa desmaiada e viu marcas de sangue. O padre da cidade foi solicitado para fazer uma missa no local. Terminado o rito litúrgico, o pároco e alguns fiéis dirigiram-se para um barco no intuito de retornar a Boa Vista do Ramos. De repente, surgiu um UFO a menos de 30 m de altura da proa de embarcação. O objeto tinha luzes verdes, vermelhas e amarelas com um fundo circular escuro. Permaneceu parado cerca de 15 minutos e desapareceu em altíssima velocidade, completamente silencioso.
Mais tarde, o padre declarou que a nave era terrestre, como também sua tripulação. Disse ainda que seu meio de propulsão era por pilha atômica e que o interesse desses seres são os minérios que existem em abundância na Amazônia. Também falou que existem habitações modernas no meio da floresta, de onde saem tais naves assustadoras. Para dar essas explicações, o padre se baseou nas marcas de sangue encontradas na ocasião em que a esposa do senhor Sebastião foi atingida. Após o contato, ela ficou bastante debilitada por um longo tempo.
Em 1983, vários casos foram registrados onde foram feitas várias vítimas pelo Fenômeno Chupa-chupa. Do dia 15 de janeiro, o jornal A Crítica fez menção a um caso acontecido em Iranduba. O morador Raimundo Araújo dos Santos disse que o misterioso fogo assustou os moradores e causou uma doença desconhecida, além de um verdadeiro desespero naqueles que foram atingidos. Muitos moradores, inclusive, colocaram suas casas à venda para fugir da situação aterradora.
Também em janeiro de 1983, a dona de casa Dalmira Souza de Lima ficou traumatizada quando acordou e viu um UFO sobre o telhado de sua casa, no bairro da Compensa, em Manaus. Ela relata o que aconteceu: “Meus filhos estavam dormindo na rede, o calor era quase insuportável dentro do quarto. Eliseu dormia enquanto Edirley acordou. O garoto começou a chorar e eu levantei para embalá-lo. Passavam das 02h da madrugada, tudo estava silencioso, a criança adormeceu, eu a coloquei na cama e fui para rede. Já estava dormindo quando, de repente, acordei com uma sensação muito esquisita no corpo. Abri os olhos e notei um aparelho redondo em cima da casa, olhei para a cama e o quarto estava todo clareado com uma luz azul”.
DORES NA CABEÇA — Dalmira prossegue seu relato: “Tentei me levantar e não consegui. Falar eu também não podia, fiquei totalmente imobilizada, apenas com os olhos abertos vendo aquela bola avermelhada e as luzes que vinham de seu interior clareando todo o quarto. Depois de 15 minutos, dei um grito e meu marido me acudiu”. Pela manhã, Dalmira foi levada para o pronto socorro do Hospital Getúlio Vargas, pois queixava-se de dores na cabeça e nas costas.
Em 1988, o senhor José Castro também passou por uma experiência ufológica na região: “Há pouco tempo atrás, eu não dava importância aos UFOs, contudo, certa noite quando eu regressava de Manacapuru (localizada a 84 km de Manaus), estava atravessando o rio Negro. Eram mais ou menos 20h e percebi uma luz muito forte que seguia o curso do rio e vinha em nossa direção. Todos os que estavam na balsa viram aquilo. Pensei que fosse um avião, mas estranhei a intensidade da luz. Sabia que mesmo um holofote de avião não emitiria uma luz tão forte”.
O jornalista espanhol Pablo Villarrubia Mauso esteve em setembro de 1995 em São Gabriel da Cachoeira, cidade às margens do rio Negro investigando a casuística da região. Ele coletou vários casos como, por exemplo, o do pescador que foi abordado por uma luz que veio da floresta e ficou sobre sua canoa. Com medo, a testemunha mergulhou na água e ficou embaixo da canoa durante cinco horas, até o UFO desaparecer.
Fenômeno continua aterrorizando
Nos últimos meses, certas regiões da Amazônia têm sido alvo de intensas atividades ufológicas. O pesquisador Manoel Gilson Mitoso (representante do GUG em Manaus) desenvolveu uma importante pesquisa de campo na cidade de Boa Vista do Ramos, a 240 Km de Manaus, coletando casos de primeiro, segundo e terceiro graus. Vários destes casos aconteceram em novembro de 1995.
No dia 30 de novembro do ano passado, A Crítica publicou uma notícia intitulada “Luz misteriosa assusta em Boa Vista”. Ao ler a matéria, o ufólogo Mitoso resolveu investigar o caso e procurar autoridades, mais especificamente a Aeronáutica. A princípio, ele ligou para um oficial do 7º Comar, perguntando-lhe se havia tomado conhecimento da reportagem. O oficial disse que não.
Então, o ufólogo
procurou o relações públicas da base e elaborou um ofício dirigido ao brigadeiro dos 7º e 8º Comar e entregou pessoalmente. Este ofício continha uma solicitação de vários equipamentos que seriam utilizados na pesquisa. Porém, Mitoso não obteve nenhum resultado. Seu segundo passo foi procurar a prefeitura de Boa Vista do Ramos que, felizmente, apoiou a investigação.
Na cidade as pessoas vivem assustadas por causa dos fenômenos, que se tornaram mais intensos a partir do dia 27 de novembro de 1995. Ninguém se atreve a sair sozinho à noite, principalmente no bairro da Esperança. Todos têm medo de uma estranha luz que atacou a jovem Stônia Rodrigues de Carvalho, de 22 anos, deixando todo o lado direito de seu corpo semi paralisado e com manchas roxas. O caso foi registrado na delegacia de polícia local por Stônia e sua mãe, dona Margarida. Ambas receberam a atenção da prefeita do município, Socorro Pereira, que afirma também ter visto um UFO.
O delegado de polícia, sargento Pedro Barbosa dos Santos, diz não ter ficado surpreso com o depoimento de Stônia, pois já tinha ouvido outros semelhantes de moradores da cidade e do interior. O delegado disse que só em sua delegacia existem três casos dessa natureza registrados. Após a queixa, a jovem foi enviada ao hospital para fazer exame de corpo delito. “Talvez assim possamos saber a causa das placas roxas em seu corpo, principalmente nos braços e nas pernas”, frisou o delegado.
O drama de Stônia começou por volta das 23h do dia 27 de novembro de 1995, em sua casa. Ela conta como tudo aconteceu: “Eu estava em casa deitada na rede, mas acordada, embalando. Não ouvi nenhum barulho e, de repente, surgiu aquela luz branca me envolvendo. Fiquei assustada, quis pular da rede, gritar, mas senti que estava paralisada. A luz ficou azul e senti um forte calor no lado direito do meu corpo, onde ela se projetava. Penso que gritei, mas ninguém diz que ouviu”.
A moça continua seu relato: “Estava totalmente apavorada e dominada por aquela luz, que parecia penetrar na minha carne. Desmaiei. Não lembro o que mais aconteceu. Quando acordei já era manhã. Saí da rede, mas quando pisei no chão, faltou firmeza na perna direita e caí. Chamei por minha mãe, que veio me acudir. Foi então que percebi que estava com o lado direito do corpo paralisado desde o rosto até o dedo do pé. Ainda estou apavorada, não sei o que realmente fizeram comigo…”
LUZES MUITO FORTES — O delegado contou que no dia seguinte à queixa, por volta das 19h30, ele e outros policiais viram em frente à delegacia o mesmo UFO que atingiu Stônia. O objeto estava a aproximadamente 350 m deles, tinha o formato de disco com luzes muito fortes. No começo estava parado e, depois de alguns minutos, sumiu em alta velocidade. Outras pessoas da cidade também viram a mesma coisa, porém o delegado não conseguiu capturar nem identificar o que era aquilo.
A prefeita Socorro Pereira também diz ter visto um UFO. “Foi em 1983, quando cheguei aqui. Eu e várias pessoas presenciamos a misteriosa aparição do objeto, que era oval como um forno de fazer farinha. Ele chegou escuro, sem iluminação, ficou parado a uma distância de aproximadamente 100 m. Depois, as luzes se acenderam e brilharam, eram das cores lilás, verde e azul. Não fez barulho e apenas flutuava no ar. Quando alguém o atacava, subia veloz, desaparecendo na noite”, disse a prefeita. Ela faz um apelo à Aeronáutica para que investigue o caso e devolva a tranqüilidade à população de Boa vista do Ramos.
Outro caso, também em novembro de 1995, aconteceu com a senhora Maria Santana Brasil, de 55 anos, na localidade de Laguinho. Ela estava costurando em sua casa quando o latido de seus cachorros chamaram sua atenção. Dona Maria abriu a porta para verificar: os cães estavam fugindo de uma luz azul. Ela viu um ser alto que levava uma caixa no peito e tinha o corpo e o rosto cobertos. De repente, foi atingida por um raio verde no braço esquerdo, derrubando a lamparina no chão. Desmaiou e acordou muito fraca pela manhã. Nos dias seguintes teve febre, frio, tremores e vômito. Posteriormente, em menos de uma semana, seus animais estavam roxos e inchados. Seus cachorros e galinhas morreram de uma desconhecida doença.
Um outro caso bastante impressionante lembrado por todos em Boa Vista do Ramos, aconteceu em junho de 1982 com a senhora Maria de Jesus, na estrada das Palmeiras. Ela relata o fato: “Eram 09h da manhã de uma segunda-feira e eu e minha sogra estávamos na roça. Em certo momento, eu vi um homem alto de cabelo loiro comprido, olhos gateados, vestindo uma roupa tipo macacão verde, de material parecido com plástico. Calçava botas por cima das calças e não usava cinto.
APARELHO POUSADO — “Fiquei muito assustada pois não era uma pessoa comum. Também falava uma língua que eu não entendia. Mais ao longe, estava um aparelho pousado. Era uma nave em forma de funil e dentro havia outras pessoas. Havia também uma porta. Fiquei mesmo assustada e fugi correndo. Estava grávida de um mês e acabei perdendo o bebê quatro meses depois. Fiquei muito fraca e abatida. Por vários meses sonhei que aquele homem vinha me pegar”, conclui Maria. No dia seguinte ao contato, os moradores foram investigar o lugar onde estava pousado o objeto e encontraram uma marca grande queimada no solo.
Apavorantes e ao mesmo tempo notáveis por suas implicações, estes casos apresentados são uma pequena parcela do que acontece todos os dias na Amazônia. Acreditamos que chegará um dia em que todos estes mistérios serão esclarecidos e, talvez, as populações ribeirinhas do estado do Amazonas possam viver sossegadas sem temer o real Fenômeno Chupa-chupa.
Edison Boaventura é coordenador do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG), diretor estadual seccional da Mutual UFO Network (MUFON) e consultor da Revista UFO. Endereço: Caixa Postal 039, 11401-970 Guarujá (SP).
Manoel Gilson Mitoso é fundador da Associação de Pesquisas Ufológicas de Campo (APUCAM) e diretor estadual da Mutual UFO Network (MUFON). Endereço é: Rua Luiz Antony 637, Aparecida, 69010-100 Manaus (AM).