Desde outubro do ano passado, venho investigando, de maneira novamente mais profunda, as imagens obtidas pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e pela Agência Espacial Européia (ESA). Principalmente as fotos relacionadas às missões lunares, e as obtidas pelas diversas espaçonaves que voltaram desde o final do século passado a explorar o planeta Marte.Na década de 80, eu já havia me dedicado a um busca semelhante, mas bem mais restrita, depois que um pequeno número de fotos da missão Mariner 9, a primeira a conseguir orbitar o planeta, e das duas espaçonaves do projeto Viking pareceram revelar sinais da existência de uma antiga civilização no passado remoto do planeta. Cheguei até a escrever sobre este assunto em dois dos meus primeiros livros, e fazer várias palestras pelo Brasil utilizando este material.
A verdade é que até poucos anos atrás, por exemplo, a Agência Espacial Norte-Americana não tinha o menor compromisso de divulgar ou disponibilizar para a própria população dos EUA o resultado de suas missões espaciais. O já citado projeto Viking, por exemplo, o primeiro a conseguir colocar módulos no solo para investigar a presença de formas de vida, haviam conseguido mais de 50 mil imagens, mas apenas uma ínfima parte delas havia chegado até o público ou a mídia em geral. Esta situação mudou não só devido às críticas e denúncias feitas por grupos de investigadores e cientistas, alguns ligados a NASA no passado, que começaram a denunciar um forte processo de acobertamento em relação ao material obtido, como resultado da atuação de personalidades do legislativo norte-americano, que começaram a cobrar da agência espacial maior transparência, afinal tais missões foram e estavam sendo financiadas pelos impostos pagos pelo povo norte-americano.
O fato é que já na era da internet as coisas se modificaram e aparentemente “todas” as fotos acabam sendo disponibilizadas, dando a impressão ao cidadão desavisado e com certa dose de ingenuidade, que tudo fotografado e documentado pelas atuais missões espaciais pode ser encontrado nas páginas dos diversos sites não só da Agência Espacial dos EUA (NASA), como da hoje também poderosa Agência Espacial Européia. Mas se as fotos pelo menos em sua quase totalidade podem ser acessadas, falta ainda é claro uma abertura definitiva, ou seja, declarações realmente verdadeiras sobre o que muitas destas documentam. Parece claro que chegamos ao nível intermediário do processo de acobertamento relacionado aos programas espaciais. Antes não podíamos ver as fotos que documentavam a presença dos UFOs, dos sinais de ruínas na Lua e em Marte, e muito menos da presença extraterrestre na atualidade em termos de suas edificações.
Agora parte deste material pode ser visto e estudado, se você se der o trabalho de examinar algumas dezenas de milhares de fotos, como eu e outros investigadores estamos fazendo no exterior, em meio as quais estes documentos podem ser encontrados, mas não chegou ainda a hora das grandes revelações, pelo menos em termos oficiais. Se qualquer pessoa da mídia, por exemplo, for questionar uma porta-voz da NASA sobre tais imagens certamente continuará a obter as mesmas explicações fantasiosas e inacreditáveis. Algumas são tão absurdas, que temos a impressão que o objetivo é realmente nos convencer que estão mentindo. Apesar disto sabemos que a maioria das pessoas é facilmente enganada por este jogo, e é mantida longe da verdade, simplesmente por não serem capazes de pensar por si mesmas. Continuam acreditando que se existisse realmente algo de palpável sobre os sinais da existência e presença dos extraterrestres, fosse na Terra, Lua ou Marte, nossas autoridades seriam as primeiras a informar. E ainda dizem que são os ufólogos os crédulos!
Antes de falarmos das conclusões que chegamos a partir de algumas das imagens que estamos apresentando em nossos seminários e conferências, é interessante ressaltarmos alguns pontos para que possamos começar a entender o momento atual. Após a missão Mariner 9, e principalmente das Vikings, por maior que fosse a força da documentação conseguida pelos módulos orbitais, e pelos dois Landers (módulos de descida), falar de vida inteligente no passada (Ruínas), ou mesmo microbiana na época acabou sendo considerado algo forte. A NASA havia de início em 1976, admitido resultados positivos em testes realizados com amostras do solo recolhidas pelos braços mecânicos dos landers das duas espaçonaves, que foram depois desconsiderados e agora estão sendo alvo de novas considerações. Por razões até acadêmicas e cientificas, seria prudente aguardar uma nova espaçonave que pudesse fotografar o solo do planeta com um grau de definição ainda maior e de uma distância mais reduzida. Isto para não falarmos algo fundamental: não é a NASA que decide o que pode ou não ser divulgado. Ela apenas participa e segue uma política que é elaborada fora de sua, vamos dizer, jurisdição.
Não foi difícil perceber nas “entrelinhas” das declarações de certas personalidades da esfera espacial dos EUA, como do hoje saudoso Carl Sagan, os sinais do que havia ou não sido encontrado em Marte. Ele afinal havia sido um dos principais responsáveis pelo projeto Viking e pela busca de vida em Marte. Sagan chegou, por exemplo, a publicar duas imagens bem sugestivas em seu livro Cosmos. Uma delas das pirâmides do Elysium, fazendo uma referência que elas deveriam no futuro ser mais investigadas, e outra do Vale Kasei, um antigo vale fluvial de Marte, que como pode ser observado na fotografia, apresenta os sinais em minha opinião do que parece ser um processo de irrigação artificial a partir de uma de suas antigas margens.
O fato é que com o fracasso da Mars Observer, declarada perdida e sem comunicação justamente no momento em que se preparava para entrar em órbita do planeta em agosto de 1993, os norte-americanos só chegariam a Marte novamente em 1997 com a Mars Global Surveyor, e com a Mars Pathfinder (o primeiro jipe robótico), lançados ao espaço quase simultaneamente logo após a morte prematura de Sagan. Ou seja, ele não viu tudo aquilo que ele certamente sonhava ver, que de uma maneira muito especial ela parecia já saber. Basta ler o livro Cosmos para ter esta percepção. Chegou a falar da possibilidade de “existirem pequenas formas de vida em cada grão de areia do planeta, e grandes formas em outras regiões distantes dos pontos em que as Vikings desceram”. Isto foi escrito 30 anos atrás por uma personalidade do mundo científico totalmente alheia, para dizer pouco, à realidade do fenômeno UFO, imaginem se fosse diferente!
Com a entrada em órbita da Mars Global Surveyor em 11 de setembro de 1997, e o pouso da Pathfinder que já havia ocorrido em 4 de julho, os mentores do acobertamento e seus representantes dentro da NASA deram uma cartada decisiva para tirar o interesse da mídia e afastar a população do que estava prestes a acontecer. Tanto seus cientistas, como vários outros que j
á tinham feito denúncias contra o acobertamento das imagens do programa de exploração do planeta, sabiam perfeitamente que, com o nível de definição das câmeras da MGS o “véu finalmente cairia”. O que aconteceu poucos dias depois foi um dos mais vergonhosos atos perpetrados nos EUA contra a consciência de seu povo, e porque não dizer da humanidade.
Logo após fotografar Cydonia, a região onde em 1976 havia sido fotografada pela Viking por várias vezes a polêmica imagem de uma estrutura semelhante a uma cabeça humana fitando o céu, que havia se tornado uma espécie de ícone dos sinais da antiga civilização, a agência espacial chamou a imprensa e liberou uma imagem surpreendente onde nada ou quase nada podia ser visto, que segundo as declarações oficias da NASA, apresentadas conjuntamente com a imagem, comprovava que o “Rosto”, ou a “Face”, como também passou a ser conhecida, simplesmente não existia como uma estrutura. Tudo não passava, como oficialmente já era dito desde sua descoberta, de uma ilusão. Recordo-me perfeitamente de ter assistido este triste espetáculo inclusive nos telejornais da época em nosso país. O que mais me surpreendeu foi a facilidade que tanto a mídia, e expressiva parcela da população encararam o que estava sendo oferecido. Coisas deste tipo acontecem e são planejadas supostamente a partir da idéia de que expressiva parcela da humanidade pode ser facilmente manipulada mediante o nível de percepção de suas mentes, o que na verdade sabemos está muito próximo da realidade. Como conseqüência deste “espetáculo”, vez por outra, vejo ainda para minha surpresa, inclusive alguns colegas de nossa própria área se referirem à referida estrutura como um engodo. Para agirem assim devem desconhecer todos os estudos que já foram realizados por várias personalidades, inclusive do mundo astronômico e acadêmico, especialistas em ótica, processamento de imagens, etc, que já divulgaram seus estudos técnicos. O que a NASA fez até hoje em contrapartida: disse não, não existe nada! Por acaso algum dia a NASA declarou que os UFOs existem?
A Descoberta da Fraude – Mas como de costume a fraude foi logo descoberta, mas também como acontece normalmente, ignorada quase totalmente pela mídia e pela população desatenta. A nota oficial foi manchete, a denúncia sobre a fraude esquecida. .A agência espacial havia além de ter fotografado pela primeira vez na referida missão a “Face” na mais desfavorável posição possível em termos de inclinação, havia suprimido na hora de “montar” a imagem todos os recursos básicos utilizados normalmente no processamento de imagens. Para que se tenha uma idéia clara do que foi feito, basta dizer que depois da descoberta da fraude justamente por aqueles que sempre denunciaram o acobertamento, foi utilizada uma foto aérea do Pentágono em seguida para demonstração do que havia sido feito. Passada para o mesmo nível de definição utilizado na imagem do “Rosto”. o centro do poder militar norte-americano ficou simplesmente irreconhecível.
Com a reconstituição da devida definição a primeira foto da “Face” conseguida depois de mais de vinte anos, como declarou posteriormente a imprensa o astrônomo norte-americano Tom Van Flandern, do US Naval Observatory, autor de vários livros, comprova de maneira definitiva que estamos diante de uma estrutura artificial. Flandern chegou a fazer um detalhado depoimento revelando os motivos e detalhes que o levaram a esta conclusão, apresentando tudo posteriormente na forma de uma conferência pública em Washington no dia 08 de maio de 2001, em que teve o apoio de outros especialistas (físicos, geologistas etc).
Com o efeito gerado pela manobra relativa a foto da “Face”, e com a mídia acompanhando à distância a missão, a NASA mediante a MGS deu seguimento ao mais extraordinário processo de mapeamento fotográfico do planeta Vermelho, enquanto a Pathfinder explorava particularidades de seu solo, que permitiu não só documentar de maneira evidente os sinais da antiga civilização nos locais antes já vislumbrados, como a detecção de outras ruínas e sinais de estruturas gigantescas, que aparecem preservadas nas fotos, como se fossem coisas em atividade na atualidade. Como continua a fazer até hoje, vez por outra mediante seus press releases chamava a atenção para algumas fotos sem maiores implicações.
O fato é que após a Pathfinder e a Mars Global Surveyor o planeta Vermelho foi “invadido” literalmente por nossas missões espaciais. No momento estão em operação além dos dois jipes robóticos (Spirit e Opportunity), entre outras espaçonaves, a Mars Reconnaissance e a Mars Express da Agência Espacial Européia.A NASA parece que esta se preparando para fazer grandes revelações. Ou pelo menos deu já alguns passos decisivos rumo a isto. Segundo as declarações oficiais Marte foi realmente em uma passado não muito bem mensurado em termos de antiguidade, um mundo com condições ambientais bem próximas às da Terra na atualidade. Possuiu rios, lagos, e provavelmente mares, e uma atmosfera mais densa e rica em oxigênio. Suas últimas manifestações poucas semanas atrás revelaram mesmo que o planeta Vermelho foi “habitável”. Mesmo hoje existiria muita mais água que inicialmente foi imaginado no passado. Água inclusive em estado líquido longe das regiões polares, onde sabemos esta existe em abundância.
Em 1996 a NASA mediante os estudos realizados em um pequeno fragmento do planeta, o meteorito ALH84001, já havia afirmado em um evento na Casa Branca, onde o presidente Bill Clinton apresentou o fato como a descoberta do século, que Marte possuiu em passado remoto vida primitiva (microbiana). Conforme foi divulgado na oportunidade, foram achados sinais claros de vida em estado fossilizado. Agora a discussão em termos oficiosos é se existe ainda alguma forma de vida na atualidade, mesmo que seja “só vegetal”. O que falta dizer? As condições e a base para as afirmativas finais já estão lançadas, e provavelmente serão feitas de maneira individual. Passo a passo, com o passar dos anos. Estamos sendo preparados para estas revelações. Existiu não só vida inteligente no passado e uma civilização cuja origem não podemos ainda fazer idéia, como hoje existe vida vegetal, e mais do que isto, uma forte presença também de seres, cujas instalações foram e continuam sendo fotografadas, com afirmamos linhas acima. As fotos que ilustram esta matéria evidenciam isto, não só em minha opinião, mas de outros tantos investigadores, independentemente das negativas oficiosas da NASA e da Agência Espacial Européia.
O autor estará apresentando novas informações e imagens sobre este temaem seu próximo evento na cidade do Rio de Janeiro, que será realizado no dia 17 de fevereiro (domingo), das 15 às 19 Horas, no auditório do IBAM (Largo do IBAM , 1 – Botafogo Humaitá). Maiores informações podem ser conseguidas pelo fon
e (21) 9584-1014, ou solicitadas diretamente pelo mail: marcoantoniopetit@gmail.com.