Com o passar dos anos, a incidência de casos extraterrestres só tende a aumentar. Casos em que pessoas afirmam terem vistos discos voadores e ETs. Esse fenômeno é algo que nos intriga há muito tempo, pois não sabemos de uma forma clara e precisa se são verdadeiros ou não. Existem muitos casos registrados tanto no Brasil quanto no resto do mundo, onde UFOs supostamente aparecem no céu, tentando talvez, algum contato com os humanos. Quem nunca ouviu a história do ET de Varginha? Quem pensa que o mundo da Ufologia se resume somente a este e ao Caso Roswell, por exemplo, está muito enganado.
Caso Crixás – Este fato ocorreu no dia 13 de agosto de 1967, na cidade de Crixás, estado de Goiás, e envolveu o capataz de fazenda Inácio de Souza e sua esposa. Conta à história que o capataz voltava para casa, quando, junto de sua mulher, viu um objeto pousado dentro do pasto que era uma pista de aviões. Sem dar muita atenção ao que viu, a testemunha observou três crianças nuas em frente ao objeto, no qual ele descreveu como “uma bacia de cabeça pra baixo”. Resolveu então ir até o local para analisar melhor. Para sua surpresa, não estavam nuas, mas sim vestidas com uma roupa inteira colada no corpo e de cor amarela. Todas eram calvas e tinham uma aparência bastante incomum. Neste momento, as criaturas viram Souza e sua mulher e, instantaneamente, correram em direção ao casal. O capataz que andava com sua espingarda atirou em uma das criaturas, e, ao mesmo tempo, recebeu um fecho de luz verde no ombro. Caiu desacordado. Sua mulher ao ver a cena, desesperou-se e pegou a espingarda, mas as criaturas já tinham ido embora. Souza foi levado ao hospital. Ele passou a apresentar náuseas, formigamento e adormecimento por todo o corpo. Mas, em 11 de outubro de 1967, Inácio de Souza veio a falecer. No atestado de óbito o médico colocou como causa leucemia. Por recomendação da própria vítima ainda em vida, a sua esposa queimou todas as coisas dele após o falecimento, incluindo o colchão onde dormiam.
Caso Westendorff – O piloto e empresário gaúcho Haroldo Westendorff viveu uma experiência fantástica enquanto voava com seu avião. Voltando ao aeroporto, Westendorff viu um objeto que “tinha uma base enorme, com cerca de 100 m de diâmetro e 50 a 60 m de altura. Ele tinha a forma de um cone, com os vértices arredondados e percebi que poderia acompanhá-lo. Permaneci por 12 minutos voando ao redor do UFO a uma distância de aproximadamente 100 m. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção ao mar. Para acompanhá-la, voei a uma velocidade de 60 milhas e a cerca de 1.800 m do chão”. Ele afirmou ter visto um disco voador saindo de dentro da nave numa velocidade impressionante. Pensou em dar um mergulho com o avião sobre a abertura do UFO para ver o que havia dentro. Desistiu quando surgiu dali uma coluna de raios avermelhados ondulantes. Com a experiência que tem de piloto ele afirmou que, “Já vi um caça F-16 a 2.400 km e calculo que a nave tenha subido a mais de 12 mil km, em questão de segundos”, finalizou Westendorff.
Caso Thomas Mantell – Em 07 de janeiro de 1948, centenas de pessoas viram um objeto que definiram como “um sorvete de casquinha com a parte superior vermelha”, que se dirigia lentamente e a baixa altitude rumo a Fort Knox, em Kentucky. Por volta das 14h30, os radares acusaram um gigantesco UFO se deslocando vagarosamente sobre Fort Knox. Imediatamente, o comando militar responsável pela segurança do Campo Godman providenciou uma interceptação aérea do intruso. Justamente nesse momento, uma esquadrilha composta por quatro caças P-51 Mustang estava chegando de uma ronda aérea. A esquadrilha era liderada por Thomas Mantell, que, por ter vários anos de experiência, e várias honras, era um ídolo para as forças armadas. Uma equipe foi imediatamente acionada para perseguir o suposto UFO localizado sobre o Fort Knox, mas foram apenas três, pois um deles não estava mais em condições de voar. Iniciou-se a perseguição. Logo um dos caças foi obrigado aterrissar porque seu painel parou de funcionar. Em questões de segundos, o terceiro avião também desistiu, pois o oxigênio já estava escasso. Sendo assim, Thomas Mantell seguiu sozinho. Mesmo sabendo de suas limitações em questão de oxigênio, ele continuou sua caçada ao disco voador.
Por volta das 14h45, ele se comunicou com a base informando que já conseguia avistar o intruso a olho nu. Foram vários comunicados descrevendo um objeto metálico, com a forma de um cone e de proporções gigantescas. Às 15h15, o último contato de Mantell aconteceu. “O objeto está adiante e acima de minha posição, movimentando-se à mesma velocidade de meu avião ou um pouco mais. Se eu não conseguir me aproximar mais vou desistir”. Tentativas desesperadas de contato foram paradas, depois que o avião de Mantell começou a rodopiar ferozmente até cair no chão. A única explicação dada sobre o caso foi a de que Mantell perseguiu o planeta Vênus, e com isso, perdeu oxigênio e desmaiou, provocando assim sua queda. É inaceitável que um piloto com tanta experiência possa ter confundido um planeta com uma nave extraterrestre. Edward Ruppelt, responsável pelo Blue Book, concluiu que Thomas Mantell havia perseguido um balão meteorológico lançado pelo projeto Skyhook. Algumas pessoas não engoliram essa tal justificativa, já outras preferem deixar o caso em “arquivo”. Até hoje o caso gera polêmica e é alvo de muitos questionamentos.
Travis Walton – Travis Walton, na época com 22 anos, trabalhava como cortador de madeira juntamente com um grupo na Floresta Nacional de Apache-Sitgreaves, localizado ao lado das altas montanhas em Heber. O líder do grupo, Mike Rogers, tinha sido contratado pelo Serviço Americano de Florestas para cortar 1.277 acres de arbustos em Turkey Springs. Além de Walton e Rogers, o grupo era composto por Ken Peterson, John Goulette, Steve Pierce, Allen Dalis e Dwayne Smith. Todos eram bem jovens com idade entre 17 e 28 anos e viviam em Snowflake, pequena cidade Mórmon. Naquele dia eles trabalharam até as 18h00, quando partiram pra casa. Walton não reparou, mas tinha um fecho de luz ao seu lado e ainda não tinha percebido o som emitido parecido com um bip. De repente, um brilho muito forte saiu de dentro das árvores, a umas 100 jardas do carro. Eles estavam subindo uma ladeira e puderam ver, nitidamente, um disco brilhante parado a seis metros de altura. Roger estava parando a caminhonete quando Walton saltou do veículo e foi em direção do objeto e disse, “repentinamente fui atraído por aquele UFO e preciso ter uma visão mais perto”. Walton se abaixou atrás de uma pedra, e quando resolveu voltar, foi atingido pela luz. Seu corpo todo foi afetado, tinha a característica de uma descarga elétrica de alta potência. Os amigos viram quando ele fora atingido e arremessado a três metros de distância. Seus companheiros, assustados, fugiram em disparada. Entraram em conflito, pois alguns queriam voltar e pegar Walton. Resolveram então retornar ao local, mas o jovem havia desaparecido. Cinco dias depois ele reapareceu relatando tudo o que lhe havia
acontecido.
Aos poucos ele contou que ele viu três seres vestindo roupas justas alaranjadas na sua frente. “Eles eram pequenos, bem pequenos, e tinham uma cabeça bem grande sem cabelos. Pareciam com fetos. Não tinham cílios ou sobrancelhas. Seus olhos eram bem grandes. Escuros, marrons. Tinham cinco dedos em cada mão”. Ele também afirmou ter visto “meio humanos” que lhe fizeram várias perguntas. Levado pelo braço, o rapaz foi em direção a um corredor. Depois de perguntar onde estavam indo, sem obter resposta, eles chegaram a um lugar que tinha uma brisa fresca, que se parecia com um hangar. Eles finalmente foram a uma outra sala, onde Travis viu uma mulher e dois homens, todos sem capacete e sentados. Os seres somente olharam para ele com uma expressão serena. O ser que estava de capacete sentou Travis numa cadeira e saiu. A mulher pegou um objeto que parecia uma máscara de oxigênio e colocou no nariz e boca de Travis, que perdeu a consciência e só acordou quando estava deitado perto de uma rua em Heber. O jovem foi examinado no detector de mentiras, mas nada conseguiram provar. O doutor Gene Rosenbaum afirmou que, “este jovem não está mentindo… ele realmente acredita naquilo”. O filme fogo no céu foi baseado neste caso.