Busca de Respostas: A psicanálise e o estudo dos discos voadores

Equipe UFO
b587c6d6e4c9fb90b5a8a1c4ec73014a1528805553
Um dos aspectos mais fascinantes na problemática ufológica diz respeito ao meio de propulsão dos discos voadores
Créditos: Jones Barney

Não consigo entender como é possível para alguns investigar um caso ufológico sem pôr em ação uma visão psicanalítica. Parece que é sempre comum dizer que quem vê discos voadores tem algum problema psicológico, mas abandonar o que nos foi oferecido pela psicanálise também seria negligência. Os contatados quase sempre são discriminados por uma parte dos ufólogos. Não quero dizer que todos eles estejam falando a verdade, mas muitos merecem crédito. Hoje a pesquisa ufológica peca por não investigar a fundo cada caso, individualmente. Averiguar um caso não é apenas descobrir se é fraude ou não, e sim tentar compreender o que levou um determinado sujeito a manter contato com seres extraterrestres, quando sabemos que o mais comum é que a maioria das pessoas desacredita e inclusive julga tais fatos de forma pejorativa.

Nós temos o costume de abandonar a pesquisa a respeito de uma ocorrência quando ela apresenta o mínimo de possibilidade de ser uma fraude. Mas será que o que leva uma pessoa a criar um evento ufológico não é algo interessante pelo menos para a psicanálise? Alguém que tenha reputação a zelar não fica por aí dizendo que conhece ou tem amigos vindos do espaço… Por outro lado, deve ser bem interessante para um psicanalista encontrar um paciente que ofereça uma demanda tão exótica a respeito de sua visão de mundo próxima aos extraterrestres.

Ad image

Não consigo entender como os ufólogos investigam anos e anos um único caso ufológico, enquanto abandonam outros casos como se nada pudessem acrescentar ao universo da pesquisa ufológica. Também é curioso como rotulam um determinado contatado como digno de crédito enquanto outros são taxados de farsantes. Quando o ufólogo erra, ele é perdoado. Quando o suposto contatado erra, ele é excluído. Quantas vezes a tolerância é aplicada pelos pesquisadores, enquanto que com os ditos contatados ela é esquecida? Não quero defender nem julgar ninguém. A psicanálise ainda está muito longe de conseguir chegar ao âmago da questão, inclusive para afirmar que talvez seja mais fácil rotular as pessoas do que tentar compreendê-las.
Yuri Ferraz,
Salvador (BA)

Campo ressonante como propulsão dos UFOs

Li comentários sobre os supostos meios de propulsão dos UFOs, que seriam gerados através de um campo ressonante. Na verdade, tal fonte de energia não poderia ser um reator nuclear, pois ele é extremamente nocivo e gera resíduos e desequilíbrio biofísico. Nem seriam possíveis a fissão ou a fusão nuclear. Existe uma forma de se extrair energia livre do espaço através de dispositivos de ressonância. Esse tipo de energia tem características muito semelhantes às da energia elétrica, porém produz negentropia – queda de temperatura e distorções de tempo. Com bobinas chamadas de bifilar ou caduceu é possível criar esse tipo de energia. Para produzir ondas escalares, basta colar dois ímãs de ferrite de bário de modo a formarem um núcleo de cerca de 10 cm, dispondo as peças lateralmente para que as mesmas se repilam.

Para completar, envolva os ímãs com fio cobre 30, totalizando 250 voltas. Conecte a um motor de corrente contínua ligado a uma bateria de 9 volts, para que a bobina fique em série no circuito. Quem quiser pode colocar um reostato para controle do sistema. Isso gera ondas exatamente na junção entre os ímãs, como se fosse um laser. Porém, esse tipo de onda tem algumas características muito interessantes. É importante ao experimentador não se expor ao campo gerado durante muito tempo. Se fizer isso, talvez ele sinta um tremendo sono e tenha mudanças biológicas inesperadas. Para testar como o sistema realmente funciona, coloque a mão à sua frente e sinta – mas por não mais que 10 minutos. O experimentador também pode fazer o teste com plantas e sementes.
Hellington Silva,
por e-mail

Extraterrestres seriam viajantes do tempo

A edição 89 da Revista Ufo, que tem como reportagem de capa a suposta origem alienígena de Jesus Cristo, chamou minha atenção. Na minha opinião, as religiões não tiveram fundação em contatos com aliens, pois acho sinceramente que os ETs possam ser viajantes do tempo. Muitos ufólogos falam da ação de extraterrestres na Bíblia, mas alguns desses estudiosos já viu algum ET fazer profecia ou, mais incrível ainda, ressuscitar mortos? Isso está escrito em trechos do Novo e do Antigo Testamentos. Alguns ufólogos falam que Moisés teve contatos com aliens. Mas eu pergunto se algum ET seria capaz de separar o Mar Vermelho? Creio que o Fenômeno UFO é real, mas nossos visitantes espaciais não têm tecnologia suficiente para realizar tais proezas. Para mim, Jesus e ETs são assuntos que não se misturam.
Fagner Cardeal,
São Paulo (SP)

Experiências ocultas são descobertas

Sou leitor eventual da Revista Ufo e só resolvi escrever pelo fato deter observado, no teor de algumas matérias publicadas, uma abordagem desvinculada de mistificações, que são um fato muito comum em qualquer assunto que envolva o Fenômeno UFO. Sou testemunha de inúmeros avistamentos ufológicos desde minha infância, algo que – confesso – de certa forma influenciou a formação de meu caráter e personalidade. Durante muitos anos achei que era portador de algum distúrbio mental que me fazia ver coisas… Certo dia, numa conversa com um amigo, na qual relatei algumas de minhasexperiências com fenômenos estranhos à minha compreensão e razão, certas portas se abriram para mim.Este amigo,também interessado no fenômeno ufológico, me indicou o livro Comunhão, de Whitley Strieber [Editora Record, 1994], no qual lio relato de uma pessoa que possivelmente havia sido abduzida.

Fiquei perplexo com a semelhança entreaquele relato e algumasexperiências que tive durante toda minha vida. A partir de então, passei a me interessar muito pelo Fenômeno UFO, mas sempre com bastante cautela, pois meu discernimento e senso crítico sempre me fizeram manterdistância da maioria das publicações a este respeito.Não sou religioso nem ateu – talvez seja agnóstico. Confesso acreditar que o verbalestá aí para nomenclaturar as coisas que nos cercam, assim como a matéria visível é aquela que conseguimos perceber com nossos sentidos e razão. Minha intenção é entrar em contato com pessoascom as quais eu possatrocar impressões efazer comentários sobre experiências ufológicas, avistamentos e encontros, desde que livres de mistificação ou sensacionalismo. Para elas ofereço meu e-mail: neanderserrat@yahoo.com.br. Descarto contato com pessoas que sejam ligadas à Ufologia Mística, a não ser que estas tenham argumentos consistentes o suficiente para
me fazer reavaliar minha posturaa respeito.
Hamilton Serrat,
por e-mail

TÓPICO(S):
Compartilhe