O excepcional sucesso da missão Apollo II, que levou o homem pela primeira vez à superfície da Lua, constituiu o início de uma nova era espacial para a Humanidade e, ao mesmo tempo, foi a ocasião para o encontro de homens terrestres com seres de conformação física semelhante, mas alienígenas de outros planetas do universo. Tripulando seus UFOs, tais seres observaram detidamente, minuto por minuto, das manobras da Apollo 11 e de sua emissária que tocaria o solo lunar, a Eagle.
O texto que apresentamos a seguir foi extraído, na íntegra, da edição nº 45 da revista italiana II Giornale Dei Misteri, uma publicação especializada em temas insólitos e uma das mais antigas e respeitadas em todo o mundo. O trabalho – exclusivo para o Giornale – foi assinado por Yusuke J, Matsumura, um pesquisador ufólogo japonês ligado ao antigo grupo CBA International.
Yusuke fez uma coletânea de fatos ligados à presença de UFOs no espaço e, em especial, na Lua, e escreveu seu trabalho, que foi amplamente divulgado no Japão e em outros países antes de chegar ao ocidente e ficar famoso. No Brasil, as fotos que compõem o texto de Yusuke só foram conhecidas em 1985, através da extinta revista Ufologia Nacional & Internacional.
O trabalho de Yusuke foi republicado em vários idiomas e suas fotos correram o mundo. Mas, no Brasil, esta é a primeira reprodução integral de seu texto, que publicamos agora como uma forma de resgatar a memória da verdadeira façanha da missão Apollo 11: contatar extraterrestres em pleno cenário lunar, fotografá-los, conhecer seus equipamentos e seus segredos. Infelizmente, esta façanha, este verdadeiro marco na história da Humanidade, ainda não foi colocada a público de maneira integral.
Para os mais interessados, aproveitamos para fornecer o endereço da CBA International – Naka P. O. Box 12, Yokohama 232, Japão. E o endereço do II Giornale dei Misteri; Via Massai 98, Firenzi 50134, Itália (A. J. Gevaerd).
UFOS NA LUA – Mesmo antes do histórico momento da alunissagem, os UFOs se aproximaram da pequena nave da Apollo 11, deixando cair seus disfarces e revelando-se completamente. As evidentes fotografias deste trabalho vieram todas de um documento à cores sobre a missão da Apollo 11, cedidas gentilmente pela NASA, e a seleção aqui apresentada foi escolhida cuidadosamente por mim.\’ Elas são realmente exclusivas e já não são mais cedidas por este órgão.
Estas fotos tiradas do filme da Apollo 11 sobre a Lua, pela primeira vez no mundo, não podem ser consideradas se não como a prova absoluta que os ufologistas têm buscado por 42 anos: os UFOs são astronaves provenientes do espaço. O que se segue é uma descrição completa destas fotos,, na mesma ordem que se vê no filme da NASA e, para se conseguir isso, foi necessário retocá-las levemente e acentuar seus contrastes.
Para a NASA, a filmagem é simplesmente “a superfície da Lua vista do Módulo Lunar”, mas uma minuciosa análise por parte dos ufologistas da CBA, revelou detalhes sensacionais.
A COMPANHIA INESPERADA – Por volta de 18 e 19 de julho de 1969, data anterior à histórica alunissagem. a Apollo passou de uma órbita elíptica em tomo da Lua para uma órbita circular. Depois disto, Edwin e Aldrin, que pilotavam o Módulo Lunar, se transferiram para este último e efetuaram, mais uma vez, a checagem de toda aparelhagem, inclusive uma filmadora de 16 mm levada a bordo para registrar a superfície lunar. De repente, os UFOs apareceram e foram filmados pela câmara, operada por Aldrin.
Eis o que aconteceu quando o filme foi projetado: Em primeiro lugar, tem-se uma visão disseminada das crateras da Lua. De repente, dois UFOs entram no campo visual, vindos da esquerda, cm formação vertical. Eram semelhante a um “boneco de neve” e voavam quase horizontalmente ao centro da cena, movendo-se em alta velocidade. Enquanto os observadores se entretêm com o fato – surpresos – eles se inclinam para a esquerda, desaparecendo do campo visual.
Segundos depois, dois UFOs, um grande e um pequeno, entram no campo visual ao alto, voando numa formação semelhante a um boneco de neve deitado, e se abaixam lentamente. Ficam, depois, fixos no espaço e, de súbito, fazem disparar entre eles algo como uma cauda. Esta cena surpreendente é o momento principal do filme.
Após o final da emissão, os UFOs começam a se mover, ainda descendo. Eles planaram muito próximos à superfície lunar, em formação oblíqUa. Em seguida, os UFOs, que até então pareciam unidos, se separaram completamente e, de improviso, brilharam, aparecendo envoltos em um forte halo.
Os UFOs podem então, ser observados num primeiro plano, pouco acima do horizonte lunar. Um cálculo nos mostrou que os objetos redondos estavam distantes cerca de 20 a 30 milhas da câmera. Em seguida, voam em vertical e desaparecem do campo visual.
DOCUMENTÁRIO – Talvez o filme da Apollo 11 seja o melhor documentário existente sobre os UFOs, pois tem uma grande importância histórica, considerando as suas manobras especiais fotografadas (vôo horizontal, livre e suspenso, ascensão e descida em vertical, variação da formação de vôos), como também a sua grande cautela ao se aproximar da Apollo.
É também muito significativo que o filme lenha sido rodado na Apollo 11, missão que levou o homem à Lua pela primeira vez, seguida diretamente, instante por instante, pelos homens do mundo inteiro. A sua importância é enorme..,
As fotos que se seguem são provas esmagadoras da existência dos UFOs: eles vêm, como temos sustentado, do espaço.
A SEQÜÊNCIA FOTOGRÁFICA – Veremos nesta matéria uma apresentação completa das fotos dos UFOs feitas em branco-e-preto do filme da Apollo 11. Cada foto coloca os mesmos UFOs em ordem de efeito e de importância. Algumas dessas fotos são retocadas; além disso, equipamento gráfico especial reforçou o contraste, para colocar os UFOs em maior evidência.
As fotos 1, 2 e 3 mostram a primeira aparição dos UFOs, repentinamente, da esquerda para a direita, numa formação vertical semelhante a uni boneco de neve, que desaparece dois segundos depois. Esta formação (foto 2) se move obliquamente para a direita.
Nas fotos 4, 5 e 6 a filmadora gira 90 graus. Nelas, os UFOs descem verticalmente na mesma formação de boneco de neve estendido sobre um lado e, levantando-se lentamente, começam a emitir uma espécie de “penacho”, talvez gás de descarga. Este acontecimento nos deserta grande interesse.
A foto 7 mostra que os penachos estão se tomando cada vez mais longos. O que será isto? Nós projetamos este ponto do filme várias vezes, para examiná-lo. Não parecem raios; assemelham-se mais a um jato
líquido. É como se arremessassem benzina de um reservatório furado de aeroplanos militares. Este jato, parecido com um penacho, ~E impressionante contra a perspectiva negra do espaço.
APROXIMAÇÃO – As fotos 8 e 9 ilustram o ponto alto da emissão. Nas fotos 9 1O a emissão está terminando. Um exame atento de cada foto mostra que, no momento em que a emanação termina, uma longa cauda fica flutuando no espaço. Seria, talvez, essa emanação parecida com um jato líquido, um sinal? Quando a emanação tem início, ela vem da base do objeto maior, como mostra a foto 6 mas, passando às fotografias 7, 8 e 9, notamos a mudança; parece que a emanação origina-se dos dois objetos.
Nas fotos 10 e 11 os UFOs terminaram a emissão e passam novamente para a vertical. Um exame minucioso dos dois objetos, o grande e o pequeno, revela que a sua luminosidade, os contornos e a seção de acoplamentos estão mudando pouco-a-pouco.
A foto 11 mostra a superfície acidentada da Lua fortemente iluminada â direita do sol. Apenas a cena muda, pois os UFOs fazem a sua aparição pela terceira vez; descem lenta e obliquamente, da esquerda, voando ao longo do eixo de sua formação oblíqua.
A fotografia 12 é uma cena dramática, em que os UFOs descem ainda mais, como se fossem chocar contra a superfície da Lua. Mas, com uma rápida manobra, se elevam novamente. Na verdade, é um momento em que se perde o fôlego. Nas próximas imagens há um reflexo das lentes da filmadora, devido à intensa luz solar, proveniente da direita (nas fotos, as seções mostradas à direita do filme são retocadas).
Nestas fotos, os UFOs estão bem perto da superfície lunar. Neste instante emitem um brilho intenso. A cena é impressionante! Alguma coisa parecida com uma forte auréola, ou o próprio “campo de força” dos UFOs, aparece em volta dos dois objetos. Nas fotos não se pode ver isto, mas o filme origina mostra mais ou menos um detalhe dos objetos, em forma de ovo, que voam num primeiro plano.
Noutras fotos, os dois objetos se separam completamente e se erguem, obliquamente, desaparecendo da cena. Na seqüência, câmera gira novamente para enquadrar uma grande cratera lunar. Neste instante, um UFO surge ao alto e, num piscar de olhos, eleva-se verticalmente, desaparecendo de vistas. Esta cena se desenvolve em apenas quatro fotogramas, por isto o vôo dos UFOs é notado apenas se rodarmos o filme em velocidade normal. As cenas acima foram filmadas no dia anterior à alunissagem da Apollo 11.
Ao se afastar da superfície lunar para o encontro e manobra de acoplamento com o Módulo de Comando Colúmbia, a filmadora do Eagle, Módulo Lunar, enquadrou novamente um UFO esbranquiçado.
O astronauta Aldrin, que filmou a cena, já havia filmado em 1966, em seu primeiro vôo à bordo da Gemini 11, quatro UFOs.
SEMELHANÇA ENTRE UFOs – Nosso grupo de pesquisas examinou com muita atenção as históricas fotos tiradas do filme da Apollo 11 sobre a Lua. Neste estudo, notamos a grande semelhança entre estas fotos e as outras feitas pelos astronautas americanos, no que se refere aos UFOs tipo boneco de neve que espalham fluorescência (que sai de uma pequena ponta situada mais ou\’menos à metade dos dois objetos).
As fotos mostram os UFOs filmados da Apoio lie podemos notar a grande semelhança entre estes e os avistados pelas Gemini GT-7 e GT-11 (ver textos a seguir). Da Gemini 7 foi avistado algo como um “borrifo” de um líquido que safa de uma pequena ponta – uma entre as principais características dos UFOs..
O astronauta Lovell deu o seguinte testemunho, sobre um “espantalho” “(literalmente do inglês Bogy) avistado da Gemini 7 em sua segunda evolução, no vôo de 4 de dezembro de 1965: “… A quase meia milha podemos ver o intruso, resplandecente como um sol e emitindo algo semelhante a um tubo de irrigação, ficar diante de nós, sem se mover. É fantástico.”
Enquanto não conhecíamos a foto da Apollo 11, não podíamos saber exatamente o que significa esta sua descrição, mas sua referência é suficiente para pensarmos em um jato líquido. Se aos astronautas da Apollo 11 fosse pedido para comentar esta foto, provavelmente usariam esta mesma expressão. Isto também ficou evidente em nosso estudo, onde é mostrado o fim do “borrifo”: o que parece uma longa haste, continua a flutuar no espaço longe da pequena ponta.
No dia 13 de setembro de 1966, os astronautas da Gemini 11 avistaram um objeto aparentemente metálico e cintilante por causa da luz solar proveniente da esquerda. O objeto se aproximou da cápsula, ultrapassou-a através de sua órbita e se distanciou, durante a 18ª evolução sobre o Oceano Índico. Segundo o astronauta Richard Gordon, a distância entre a Gemini 11 e o objeto era de mais ou menos 50 milhas. Ele afirmou “que se tratava de uma espécie de veículo espacial em forma de bola”, então, tirou duas fotos: uma delas apresenta forte semelhança com a foto tirada pela Apollo 11, e a afirmação de Gordon sobre o fato de que “quase com certeza se tratava de veículo espacial\’\’, é muito interessante e apropriada.
Seja como for, o que seriam os objetos que se aproximaram da Apollo 11, a pouca distância da superfície lunar? Nós nos encontramos à frente de um novo problema, o qual será, seguramente, objeto de estudos posteriores.