Muito do que consta nos arquivos da Ufologia e compõe a história moderna das interações de extraterrestres com nossa espécie chegou ao conhecimento dos ufólogos por meio de pessoas que são conhecidas como informantes. Ao longo do tempo, muitos deles passaram a vazar dados referentes a supostos acordos governamentais firmados com alienígenas, bases subterrâneas de UFOs, experiências horripilantes a bordo de naves e mais um tanto de coisas surpreendentes e chocantes.
Obviamente, se estamos tratando de conspirações envolvendo alienígenas, não podemos esperar por normalidade e, portanto, o grande problema desses vazamentos não é a informação em si, mas as pessoas que as fornecem, ou os informantes. Normalmente, eles dizem ser ex-militares ou ex-membros da Agência Central de Inteligência (CIA) ou da Agência Nacional de Segurança (NSA), ambas dos Estados Unidos. Justamente por isso não se consegue comprovar suas credenciais e seu passado, pois, segundo dizem, os órgãos para os quais trabalharam apagam seus históricos de vida para que ninguém consiga identificá-los.
Diante disso, muitos pesquisadores veem com restrições as informações fornecidas por essas pessoas e esperam, conforme os casos ufológicos acontecem, que haja confirmação daquilo que vem sendo afirmado por informantes. Mesmo assim, alguns deles conseguiram chegar ao grande público por meio da imprensa e de autores que, se interessando por aquilo que contavam, decidiram colocar em livros as informações recebidas — um desses informantes foi Milton William Cooper, cuja impressionante história saiu na edição UFO 010, no começo da história desta publicação [Agora disponível na íntegra em ufo.com.br].
O polêmico Milton Cooper
Cooper tornou-se conhecido na Ufologia em 1988, quando afirmou ter visto documentos ufológicos secretos enquanto estava na Inteligência da Marinha norte-americana. Pouco se sabe sobre seu passado além daquilo que ele mesmo informou, mas registros públicos mostram que ele realmente serviu durante algum tempo na Marinha, que esteve no Vietnã e recebeu duas medalhas de honra por serviços prestados. De acordo com suas declarações, ele também teria servido na Força Aérea Norte-Americana (USAF) até ser dispensado, em 1975. O que Cooper afirmou há 30 anos causou enorme comoção na Ufologia Mundial.
As informações fornecidas por ele tratavam sobre acordos secretos entre extraterrestres e governos de vários países, principalmente o dos Estados Unidos, incluindo um encontro oficial entre o presidente Dwight Eisenhower e seres extraterrestres, nos anos 50. O informante dizia acreditar que os aliens manipulavam e dirigiam a espécie humana por meio de sociedades secretas, das religiões, de magia e do ocultismo. Ele também afirmava que o acordo feito entre Eisenhower e os extraterrestres que encontrou, que hoje conhecemos com grays [Cinzas], incluía o recebimento de tecnologia alienígena em troca das abduções. Sim, veio de Cooper esta história que há muitos anos circula no meio ufológico.
Para ele, o presidente norte-americano não tinha muito que negociar com seus interlocutores siderais, dada à abissal diferença tecnológica entre as duas espécies — nós e eles —, e assinou o acordo mais por não ter outra alternativa. De acordo com Cooper, os alienígenas nunca cumpriram sua parte do acordo e as abduções, que deveriam ser poucas, tornaram-se milhares sem que o governo pudesse fazer qualquer coisa para impedi-las. E não só isso dizia o informante. O assassinato do presidente John Kennedy também fazia parte das informações fornecidas por Cooper — de acordo com elas, Kennedy foi morto porque iria revelar ao mundo que extraterrestres estavam prestes a dominar a Terra. O informante dizia ainda possuir um vídeo que mostrava que o motorista da limusine presidencial, Willian Greer, teria usado um mecanismo pressurizado desenvolvido por alienígenas para alvejar Kennedy, calando-o para sempre. Mas o vídeo de Cooper teria sido analisado por diversas emissoras de TV e julgado uma fraude malfeita e de baixa qualidade. Ou seja, ele não se deu muito bem como informante.
A verdade, como sempre ocorre em casos como esse, se perde em meio às especulações e boatos, e ninguém pode, de modo definitivo, afirmar que todas as declarações de Cooper fossem falsas. O que podemos assegurar é que eram difíceis de acreditar — mas em Ufologia muitas coisas o são e nem por isso são falsas. Cooper afastou-se de tudo nos anos 90 e desde então se meteu em várias confusões com a lei. Ele dizia ser perseguido e que o governo armara mentiras e casos contra ele. A polícia falava que ele devia dinheiro ao imposto de renda e que por isso deveria ser preso. Além disso, ele era procurado por acusações que envolviam milícias contra o governo, incitação a movimentos de ultradireita e antissemitismo. Milton William Cooper finalmente morreu baleado pela polícia, após resistir, armado, a um mandado de prisão.
John Lear entra em cena
Seja como for, ele ficou famoso como o primeiro de todos os “informantes modernos” da Ufologia, publicou livros e influenciou muitas pessoas com suas teorias conspiratórias e alegadas verdades sobre alienígenas e sociedades secretas. Dentre os que aceitaram as teorias mirabolantes do informante está John Lear, um experiente piloto civil e militar cujas teorias sobre interações e acordos entre humanos e alienígenas se tornaram tão ou mais extravagantes que as de Cooper.
Lear é uma pessoa respeitada pela sociedade de Las Vegas, onde vive, e que possui enorme conhecimento sobre tudo o que se refere a aviões, voos, manobras, tecnologia aeronáutica e projetos militares. Ele é filho do fundador da companhia Learjet, que fabricava aviões, hoje denominada Bombardier, William Powell Lear, um pioneiro em aviônica. A empresa construída por Powell Lear era especializada em jatos executivos de alto desempenho e tinha entre suas concorrentes a brasileira Embraer — hoje tudo isso está nas mãos da Bombardier. Lear começou a voar aos 14 anos de idade e hoje, aposentado, acumula a incrível marca de 19.000 horas de voo e mais de 160 modelos de aeronaves pilotados por ele ao redor de todo o planeta, além de ter sido capitão nas 10 maiores empresas de aviação do mundo.
O governo dos Estados Unidos tem pleno conhecimento de que pelo menos 18 espécies alienígenas estão atuando na Terra há décadas e de forma continuada. Mas nada disso e de suas intenções será informado à população, que as autoridades consideram não estar preparada para absorver tamanha revelação.
Como se fosse pouco, John Lear foi também o único piloto do planeta a ter certificação em todas as categorias da Administração Federal de Aviaç&
atilde;o (FAA). Além disso, foi piloto da Agência Central de Inteligência (CIA) e participou de missões secretas entre 1966 e 1983 na Ásia, Europa, África e Oriente Médio. As conquistas profissionais de Lear incluem, ainda, 17 recordes mundiais em aviação, além de certificação em explosivos e mineração. Ele é atualmente o dono e explorador de uma pequena mina de ouro na cidade de Gold Butte, no município de Clark, quase na divisa dos estados norte-americanos de Nevada e Arizona — Gold Butte, hoje uma cidade fantasma, faz parte de uma grande área de preservação histórica da mineração norte-americana.
A pesquisa ufológica de John Lear surgiu quando ele voava pela Força Aérea Norte-Americana (USAF) e começou a ouvir relatos de outros pilotos sobre encontros com UFOs. Especialista em aviônica e aeronáutica, e interessado por Ufologia desde a adolescência, Lear passou a examinar mais o assunto e a recolher dados sobre avistamentos. Aos poucos, aproximou-se de pesquisadores e de informantes, como Cooper e também Bob Lazar, e um dia acabou virando um deles. Lazar é um físico que alega ter sido contratado pelo governo norte-americano para fazer engenharia reversa em naves alienígenas escondidas na famosa Área 51. Segundo ele, havia nove naves de diferentes modelos escondidas no local e ele trabalhou em apenas uma delas, cujo formato era praticamente idêntico ao de uma das naves fotografadas pelo suíço Eduard “Billy” Meyer, outra figura polêmica dentro da Ufologia.
Acordos com alienígenas
No final dos anos 80, John Lear tornou públicas suas ideias em um documento que chamou de A Horrível Verdade. Nele, o piloto falou sobre os acordos feitos entre o presidente Harry Truman, antecessor de Eisenhower, e seres grays sobre abduções, e mais uma variedade de coisas que justificam o nome dado por ele a seu dossiê. Na opinião de Lear, aprimorada após muita pesquisa e consulta a fontes civis e militares, o citado encontro de Eisenhower com grays não foi para firmar um acordo, mas para manter um que já existia. Em um trecho do documento, Lear diz que, “em sua intenção de defender a democracia, nosso governo nos vendeu aos alienígenas. Mas antes de começar, eu gostaria de oferecer uma palavra em defesa dos que nos venderam: eles tinham as melhores intenções”.
Mais adiante em A Horrível Verdade, o piloto afirma que, “em 1947, o presidente Truman estabeleceu um grupo com os 12 dos mais altos militares e cientistas daquela época. Eles foram conhecidos como o grupo Majestic 12 ou MJ-12 [Cuja existência, vale ressaltar, era uma das alegações de Cooper]. O grupo ainda existe, mas os seus membros originais não são mais os mesmos”. Os trechos mais contundentes do documento de Lear dizem respeito a mutilações humanas e de animais. “Os ETs têm uma desordem genética em seu sistema digestivo, que é atrofiado e pouco funcional. Assim, para se autossustentarem, usam secreções de enzimas e hormônios obtidos de tecidos que removem de humanos e animais”. E o texto continua explicando que as secreções obtidas são então misturadas a peróxido de hidrogênio e aplicadas na pele — para Lear, o corpo dos grays absorve a solução e também excreta os resíduos pela pele. “As mutilações de gado ocorreram principalmente durante o período de 1973 a 1983”, diz.
Visando poupar o leitor mais sensível da descrição de outros procedimentos igualmente horripilantes praticados por extraterrestres, vamos dizer apenas que as declarações de Lear, somadas às de Cooper e de Lazar, provocaram um terremoto na Ufologia Mundial. Muitos pesquisadores definiram as teorias dos três homens como sandices e mentiras, mas outros, embora não as aceitassem por completo, as viram como possibilidades reais, ao menos em parte. Por seu respeitável currículo e origens inegavelmente privilegiadas, Lear passou a ser entrevistado em rádios e TVs e a participar de inúmeros documentários. Há, inclusive, várias entrevistas do piloto em companhia de Lazar. Já Cooper, embora inicialmente fosse amigo dos outros dois, acabou por desentender-se com ambos e passou a atacá-los, chamando-os de mentirosos e oportunistas.
“Vamos revelar tudo”
Há alguns anos, John Lear foi entrevistado pelo programa de rádio Coast to Coast, então do famoso apresentador norte-americano Art Bell, hoje dirigido por George Noory. Durante a entrevista, eles falaram sobre pessoas que o governo dos Estados Unidos utiliza para espalhar desinformação em relação à verdade sobre os UFOs. O apresentador então lhe perguntou se, por exemplo, ele, Bell, fosse escolhido para ser uma dessas pessoas, o que aconteceria. Lear respondeu da seguinte forma: “Se eles pudessem, o levariam para Washington, você seria carregado para um prédio e conduzido a uma sala. Eles te diriam: ‘Art, você é a pessoa certa e se nos disser para irmos em frente, vamos revelar tudo que sabemos para a população’. Se você decidir ir em frente, todas as formas de mídia receberão informações sobre todos os aspectos do acobertamento ufológico e nenhum tipo de informação será guardado”. Mas isso, garantiu Lear a Bell,
se isso fosse possível, e não é.
Lear continuou explicando que “os homens de Washington”, ainda como em um conto de ficção, mostrariam a Bell tudo o que já aconteceu, utilizando para isso material fotográfico e filmagens. “Nossas primeiras descobertas sobre UFOs foram no final dos anos 30”, diriam eles. “Fizemos algumas no começo da década de 40 e então aconteceu Roswell, sobre o qual o público veio a ter conhecimento. Tivemos dois alienígenas vivos naquela queda — um morreu logo depois e o outro viveu até 1956. E até agora descobrimos que há 18 espécies diferentes de alienígenas monitorando a Terra. Alguns são bons e outros são hostis, mas muitos são indiferentes”. O leitor consegue imaginar o estado de alguém que ouvisse isso?
John Lear disse ainda no programa Coast to Coast que o governo descobrira que nós, humanos, somos o produto de um experimento de uma raça alienígena que nunca encontramos e não sabemos quem são — tudo o que as autoridades saberiam é que os grays são organismos cibernéticos que trabalham aqui a mando de raças superiores, monitorando-nos por meio das abduções. Segundo o piloto, “nunca fomos capazes de descobrir mais sobre o experimento, exceto que o processo foi externamente corrigido por volta de 65 vezes”. Para Lear, os alienígenas se referem a nós como “receptáculos”. “Houve especulações de que as almas que nossos corpos contêm seriam a razão para os experimentos, mas nada foi provado ou determinado. O governo norte-americano sabe de tudo isso e nada fala à população”.
Pessoas e tecnologia
Segundo Lear, desde 1938 perdemos em
torno de 200 aeronaves e milhares de soldados em todos os diferentes tipos de ações envolvendo combates devido a hostilidades de UFOs. Desde aquele tempo, centenas de civis também desapareceram sem deixar rastro — muitos teriam sido eliminados pelo próprio governo porque tiveram encontros casuais com alienígenas, que não podiam ser divulgados. Outro aspecto que, segundo o entrevistado, faria parte da conversa diz respeito às mutilações humanas que têm ocorrido com regularidade e de maneira similar às mutilações de gado. Nelas, pessoas são levadas e devolvidas aos mesmos locais com seus órgãos genitais removidos, olhos arrancados e sangue completamente drenado. “Em todos os casos, parece que os procedimentos de mutilação ocorrem enquanto as pessoas ainda estavam vivas e conscientes — um cientista especulou que o ser humano precisa estar vivo para as amostras servirem ao intento”. Abduções ocorreriam diariamente por todo o território dos Estados Unidos, com pelo menos 10% da população, segundo Lear.
Ainda no fictício caso de uma pessoa ser levada a Washington para ser informada dos fatos, Lear garante que, caso isso ocorresse, o governo iria revelar que mantém cativo um pequeno ser gray em uma tal Unidade YY-2, na Base Aérea de Los Alamos. “Mas um acordo foi firmado no qual, em troca da avançada tecnologia dos alienígenas, permitiríamos que eles abduzissem um pequeno número de pessoas e nos seria entregue periodicamente uma lista dos que eram levados. Mas o fato é que recebemos menos que a tecnologia pela qual barganhamos e descobrimos que as abduções excederam um milhão de vezes o número com que, ingenuamente, havíamos concordado”, continuou Lear.
Guerra Fria, o desvio de foco
Também teria sido explicado a Art Bell, no programa, que em 1954 o presidente Eisenhower se encontrou realmente com um representante de outra espécie alienígena na Base Aérea de Edwards — e os tais seres sugeriram que poderiam nos ajudar a nos livrarmos dos grays, que garantira, serem nocivos, mas Eisenhower recusou sua oferta. John Lear afirmou ao vivo em Coast to Coast que os aliens “certamente possuem alguma forma de instrumento que armazena informações e fatos são feitos por eles para influenciar eventos religiosos, criando a sensação de milagres. Isso enervou de tal forma Eisenhower, que este colocou a frase ‘In God We Trust’ [Em Deus confiamos] nas cédulas de dólares, nas moedas e no juramento à bandeira para reafirmar a crença do povo no Criador”. Logo após isso, de acordo com Lear, foi esclarecida a seriedade da situação da presença alienígena na Terra em encontros entre os Estados Unidos e a então União Soviética, levando à necessidade da fabricação da Guerra Fria entre as superpotências para afastar as atenções da população sobre UFOs e convergí-las para outra ameaça assustadora, como a da bomba atômica. Para o informante, também teria sido decidido que tal estratagema seria mantido em segredo em relação a políticos eleitos ou apontados dentro de ambos os governos, já que seria mais fácil controlar a fraude se menos pessoas tivessem conhecimento dela.
No final dos anos 50 a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) foi criada para compartimentar e armazenar informações de todos os veículos e plataformas espaciais sendo então operadas. Segundo John Lear, o governo “vendeu” a imagem da NASA à população norte-americana como se toda informação pertencesse a ela, a população, mas ela recebia muito poucos dados do que se passava no espaço e tudo era meticulosamente censurado. “Os primeiros esforços foram para impedir a sociedade de saber sobre Vênus, um planeta muito similar à Terra e com espécie muito parecida com a nossa, apenas tecnologicamente mais avançada”, disse, surpreendentemente. “Aprendemos muito com os venusianos, começando com a sonda russa Venera 1 e a norte-americana Mariner 2. Fizemos Vênus parecer uma superfície vulcânica, com chumbo derretido e expelindo ácido sulfúrico em uma atmosfera 90 vezes maior do que a da Terra”, explicou Lear.
Segundo suas exóticas informações, “o governo norte-americano estabeleceu uma base de operação de rastreamento de satélites em Pine Gap, um deserto no meio da Austrália, a fim de impossibilitar que olhares curiosos descobrissem o que estava fazendo. O governo eliminaria qualquer um que fosse parte da operação e fizesse a menor ameaça de divulgá-la”. Para ele, qualquer missão espacial, incluindo os projetos Mercury, Gemini, Apollo, Mariner, Voyager e Clementine, tinha dados inicialmente transmitidos para Pine Gap e depois retransmitidos ao Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), na Califórnia. “Tivemos um pequeno problema com operadores de radioamador, mas descobrimos como eles conseguiam interceptar esses sinais”.
Operação fora de controle
Ainda segundo John Lear, se pudessem, os “homens de Washington” contariam a Art Bell que, quando a ameaça russa começou a desaparecer, introduziram a Guerra do Vietnã na cena, que manteve a população ocupada por aproximadamente dez anos, sem prestar atenção em UFOs. “O acobertamento ufológico e a equipe para executar tal operação passaram a crescer mais e mais, requerendo cada hora mais dinheiro. Fomos forçados a inflar o orçamento em segredo para manter o acobertamento, o que logo se tornou insuficiente”.
Quando perguntado por Art Bell sobre as mutilações humanas, Lear respondeu que são vários os casos já conhecidos, e explicou detalhes de alguns em pleno programa, ao vivo. Para Lear, também a Lua é cercada de mistérios e de desinformação governamental, e mostrou a Bell estruturas lunares que, ao contrário do que se pensa, são artificiais e construídas por outras inteligências. Mostrando fotos, disse que “aquela é uma torre na região lunar de Sinus Medii e tem cerca de 11 km de altura. E aquela outra é o que chamamos de O Colosso de Oguram, na área conhecida como Mare Crisium. Não sabemos o que faz esta estrutura, mas ela em si é maior que o bairro do Brooklyn, em Nova York”. A seguir, apresentou vídeos de domos cobrindo crateras. “A NASA tem tudo isso muito bem documentado”.
Por fim, o maior mistério das últimas décadas nos Estados Unidos tamb&e
acute;m seria revelado a Bell pelos “homens de Washington”, caso pudessem fazê-lo — e tem a ver com o assassinato do presidente John Kennedy. Para o informante, de fato, como disse Cooper, entre as várias causas que o teriam levado à morte estava mesmo sua determinação de revelar a presença alienígena na Terra à população, coisa que outros presidentes aventaram, mas não levaram à frente devido aos riscos óbvios. “Kennedy insistia em revelar informações sobre o pequeno gray que estava em nosso poder e tentava retirar nossas tropas do Vietnã, que estavam sendo usadas como uma distração para a população. Depois de Kennedy, os militares nunca mais contaram tais fatos a outro presidente. Apenas Richard Nixon sabia, porque foi informado como vice-presidente, em 1952”.
Após todas essas revelações, John Lear perguntou à Art Bell: “Bem, agora que você sabe como seria, eu lhe pergunto: você teria coragem de contar tudo isso se os tais homens de Washington o permitissem?” É uma pergunta e tanto, o leitor há de concordar. Atualmente, Lear está afastado de suas atividades como palestrante e escritor, mas eventualmente ainda concede entrevistas. Um documentário recente foi produzido sobre ele pelo pesquisador Jeremy Corbell, que logo será lançado pela Biblioteca UFO.