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Números apontam EUA como campeão de casos

Ultima atualização: 1 de junho de 2007 12:32
Por
Equipe CIPEX
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Toda uma cultura voltada para o fenômeno chupacabras foi criada nos Estados Unidos, no estilo de outras lendas urbanas que se tornam modismos. Mas a cultura se foi e os casos do predador permanecem
Créditos: Bluen Tavern

Levantamentos feitos desde o início de 1996, quando explodiu a onda do fenômeno chupacabras, contabilizam um número superior a 21 mil casos de animais mutilados ou mortos em circunstâncias misteriosas, ocorridos em diferentes regiões dos Estados Unidos, o que o torna o país mais prolífico do mundo em registros desse tipo. Apenas nos três primeiros anos da manifestação do estranho predador foram 15 mil casos, mas de 1999 até 2006, quando o levantamento foi encerrado, outros 6 mil incidentes foram registrados, dando uma média anual de pouco mais de 800 casos para o período. O número é bem inferior ao que se verificou nos três primeiros anos do fenômeno, de quase 5 mil casos anuais.

Foi um jornal da cidade de Denver, no Colorado, que publicou o primeiro relato sobre o assunto abordando um incidente que ocorreu no sul do estado, na fazenda de Harry King. No final da tarde de 7 de setembro de 1967, o rancheiro viu pela última vez um dos animais favoritos de sua família, uma égua da raça appaloosa de três anos. Todos os dias, o eqüino dirigia-se às proximidades da casa para tomar água e dormir, o que não aconteceu daquela vez. Na manhã seguinte, King encontrou-a morta, jogada sobre a grama com a pele, a carne e os tecidos arrancados da metade do corpo até a cabeça. O esqueleto apresentava-se branco e limpo, como se tivesse ficado exposto ao sol por vários dias. O resto do corpo não tinha sido tocado, sendo que ao redor dele não havia marcas de pegadas nem manchas de sangue, apenas uma estranha substância verde.

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Exames — A égua foi examinada por um doutor em Patologia e Hematologia, que se recusou a revelar o resultado da necrópsia, e veio a fazer somente no início da década de 90, quando uma grande quantidade de casos semelhantes tornou-se pública. O profissional concluiu através dos exames que o animal tinha um corte preciso em forma de incisão limpa e vertical, nas bordas da qual havia uma cor escura, parecendo que a carne tinha sido aberta e cauterizada por um instrumento cirúrgico – como um laser moderno, cuja tecnologia não existia em 1967. “Quando, hoje em dia, cauterizamos para controlar o sangramento, a carne se mantém suave ao tato. Mas as bordas do corte daquela égua eram rígidas como couro endurecido”, afirmou.

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Na época o fato foi imediatamente associado a ETs, devido a uma profusão de luzes misteriosas avistadas nos céus de Denver. A partir dessa ocorrência histórias semelhantes nunca deixaram de surgir por todos os EUA. Em algumas regiões foram tão freqüentes que as autoridades intervieram para afastar o pânico da população. Um dos casos foi minuciosamente analisado pelo veterinário que fez a necrópsia na égua appaloosa, ocorrido em 10 de março de 1989, com cinco vacas prenhas que apareceram mortas em uma propriedade rural no estado do Arkansas.

Através de um microscópio, os médicos analisaram os tecidos das regiões feridas do corpo dos animais e constataram que os cortes haviam sido feitos muito rapidamente, não demorando mais do que um ou dois minutos em cada um. O tipo de instrumento utilizado, segundo eles, tinha que ser muito quente, algo como um feixe de raio laser. A morte das vacas jamais poderia ter sido atribuída a qualquer tipo de predador comum. Outro incidente com estas características aconteceu em 1981, no Colorado, e foi investigado por uma professora que, por conta própria, colheu amostras dos tecidos e do sangue de uma ovelha que tinha sido encontrada mutilada – algo difícil de obter, pois estava quase sem nenhuma gota. Durante o trabalho de coleta, observou também pequenos restos de um líquido avermelhado que não evaporava nem era absorvido. Estava em duas regiões do pêlo do animal e no solo.

Material roubado — No dia seguinte, o laboratório da escola onde a professora havia começado a fazer as análises tinha sido arrombado e todas as amostras recolhidas foram roubadas. Em companhia da diretora do colégio, ela registrou queixa na polícia e conseguiu autorização do xerife para realizar nova coleta de material. Mas, desta vez, escondeu os indícios verdadeiros e colocou em seu lugar tecidos de animais comuns. Na manhã seguinte, o laboratório apareceu novamente violado. Diante dessa situação, a professora dedicou-se exclusivamente aos exames, que revelaram particularidades surpreendentes. O líquido vermelho encontrado no solo era uma substância orgânica, menos densa que o sangue e absolutamente estéril. Apesar de ter ficado todo aquele tempo em contato com o solo, não apresentava uma única bactéria. As gotas que ficaram na terra, ao redor de onde a ovelha foi achada, só foram absorvidas depois de duas semanas. Os cortes nos tecidos não poderiam ter sido feitos através de nenhuma tecnologia conhecida pela ciência.

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