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Revista UFO > Notícias > Estranho esqueleto causa polêmica
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Estranho esqueleto causa polêmica

Estudiosos especulam que ossada mantida num museu de Uberaba seja um alienígena

Ultima atualização: 1 de novembro de 2004 16:38
Por
Paulo de Carvalho Nogueira
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O polêmico ésqueleto, cujas estranhas características têm levado estudiosos e ufólogos a acreditarem em sua origem não-terrestre. Na página ao lado, detalhes da ossada, como o crânio extremamente grande em comparação ao resto do corpo
Créditos: paulo de carvalho nogueira

A população de Uberaba, cidade mineira de 350 mil habitantes, está bastante apreensiva pelo fato de um museu local expor, entre milhares de outras peças, o esqueleto de um suposto ser extraterrestre. Trata-se do Museu de História Natural Wilson Estevanovic, uma instituição particular que abriga também a Sociedade Astronômica de Uberaba e tem em seu acervo animais, múmias e pedras de todos os tipos. As duas entidades, juntas, têm como objetivo levar a cultura e a ciência aos alunos de escolas da cidade. O museu pertence à família Estevanovic, de descendência russa, e seus ancestrais percorreram o mundo com um circo no fim do século 19, que continha também o museu e um teatro. Por onde passavam, ganhavam ou arrematavam peças, como múmias e pedras, esqueletos de animais, fósseis etc.

Os Estevanovic foram para Uberaba em 1956, e em 1997 fundaram o referido museu, que hoje conta com mais de 20 mil peças. No final de agosto, dois diretores da instituição – o advogado Wellington Estevanovic e o professor Carlos Magno Estevanovic – procuraram este autor e o pesquisador José Eduardo Coutinho Maia, dizendo que havia uma peça bem diferente no local e pedindo para que fôssemos conhecê-la. Era um estranho esqueleto que já havia sido embalsamado e está com a família há 96 anos. Os diretores informaram que a ossada chama a atenção da comunidade, e por esse motivo resolveram apresentá-la à Revista Ufo, supondo tratar-se do esqueleto de um ser extraterrestre. Comparecemos e examinamos detalhadamente a peça – que tem o número de identificação 33-007 – juntamente com Wilson Estevanovic Neto, outro integrante da família que hoje preside o museu.Estevanovic Neto é estudioso do assunto, restaurador, gemólogo e conhecedor profundo do processo de mumificação.

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Alguns médicos contatados por nós falaram pouco sobre o assunto, dizendo basicamente que o esqueleto não parece ser de um humano, devido às suas anomalias – como a cabeça bem grande, corpo diminuto etc. Esse fato também é estranho para o presidente do Museu de História Natural Wilson Estevanovic, como o diâmetro da cabeça do esqueleto, que tem incríveis 97 cm. Além disso, a ossada parece ter pertencido a um hermafrodita com seis dedos nos pés, e hoje está semimumificada.

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Alienígena? — “Estimamos que pudesse ser de um pré-adolescente entre 10 e 12 anos, conforme deduzimos através de estudos ortodônticos. Quando vivo, esse ser era portador de anomalias múltiplas, sendo as de maior evidência a presença de hidrocefalia e uma fissura palato labial, ou seja, má-formação congênita primária”, comentou Estevanovic Neto. Segundo ele, estudantes e público em geral, que já visitaram o museu e viram o esqueleto, disseram não ter dúvida de que se trate de uma criatura extraterrena. Algumas pessoas sentiram-se mal quando viram a ossada exposta – muitas ficaram com medo, mas a maioria das crianças gostou muito. Apesar da intensa curiosidade, nenhuma informação adicional se tem sobre a peça. Segundo a família Estevanovic, não se sabe de onde veio nem como foi embalsamada, mas se estima que tenha ocorrido há mais de 200 anos. A caixa que guardava a peça foi aberta em 1997, após a morte de Wilson Estevanovic, que passou para o filho Wellington o segredo que continha, conseqüentemente autorizando sua abertura. “Antes era somente uma caixa lacrada”, disse o diretor da instituição.

O ufólogo Coutinho Maia estimou que o material é bastante valioso e merece estudos profundos. “Eu ainda não vi nada igual a isso, a não ser filmes e fotos. Agora temos o esqueleto de um ser bem diferente do humano, que vamos pesquisar”, comentou. Segundo informações de outros pesquisadores, no Brasil não seria possível realizar exames no esqueleto para saber se é de um ser humano ou não, por já ter sido mumificado. De qualquer forma, esta afirmação está sendo verificada. Pouco após o fechamento dessa edição, uma equipe do Centro de Investigações e Pesquisas de Fenômenos Aéreos Não Identificados (CIPFANI), chefiada pelo consultor da Revista Ufo Paulo Baraky Werner, rumou para Uberaba para realizar testes e exames com os ossos da suposta múmia ET. Os resultados saem na próxima edição.

crédito: paulo de carvalho nogueira

Veruska Estevanovic concluiu que o esqueleto provavelmente pertenceu a um extraterrestre. A ossada possui um crânio com fissura no palato labial, sendo um palato reduzido e uma estrutura central delgada e proeminente que se projeta através da fossa nasal para fora

Veruska Estevanovic concluiu que o esqueleto provavelmente pertenceu a um extraterrestre. A ossada possui um crânio com fissura no palato labial, sendo um palato reduzido e uma estrutura central delgada e proeminente que se projeta através da fossa nasal para fora

A família Estevanovic tem sido prestativa e abre as portas do museu para os investigadores, pois também deseja ver o mistério esclarecido. A estudante do curso de ciências biológicas da Universidade da Bahia, Veruska Estevanovic, neta do fundador da instituição, através de estudos destinados a definir a origem do esqueleto, concluiu que ele provavelmente pertenceu a um ser extraterrestre. Entre os exames realizados foi feita uma avaliação morfo-anatômica da peça. Em seu relato, Veruska fala sobre o desenvolvimento do esqueleto em uma descrição mais detalhada: possui um crânio com fissura no palato labial, sendo um palato reduzido e uma estrutura central delgada e proeminente que se projeta através da fossa nasal para fora, portando em sua extremidade distal dois dentes incisivos.

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Cavidades Oculares — A análise morfo-anatômica do esqueleto indicou que a distância entre essa estrutura e a maxila superior é de 5 cm. “A fossa nasal apresenta fissura em sua base, sendo a mesma interrompida pela projeção da estrutura palato bucal”, disse Veruska. A maxila superior está incompleta, tendo uma fissura central em ligação direta com a fossa nasal, com apenas 9 dentes. A maxila inferior é menor que os padrões anatômicos normais – por demais alongadas e estreitas em seu eixo horizontal –, portando apenas também 9 dentes. As cavidades oculares são rasas, relativamente afastadas uma da outra, apresentando estrutura central ossificada, circular, com orifício central e um nervo óptico ossificado.

Tal estrutura corporal não condiz com a anatomia humana. No esqueleto, o orifício auditivo é inexistente, assim como o canal auditivo. O crânio apresenta típicas fissuras craniais e a região frontal tem duas proeminências relevantes. A ossada é ainda dividida em cabeça, tronco e membros – no entanto, sem indícios de proporcionalidade. As dimensões do crânio equivalem a uma vez e meia às dimensões do tórax. Segundo ainda relata Veruska, “o indivíduo e
m questão apresentou características osteológicas que permitem definir pelo menos duas anomalias congênitas muito graves, a hidrocefalia e fissura palatolabial, sendo essas síndromes já conhecidas nos anais da medicina”.

O esqueleto certamente pertenceu a um indivíduo com más-formações ou anomalias congênitas, que consistem em defeitos de desenvolvimento presentes na ocasião do nascimento. Dentro do universo das más-formações congênitas, nenhuma classificação da nomenclatura isolada é aceita universalmente, ou seja, todas são limitadas. Cada uma é designada para um propósito particular no estudo da teratologia – ramo da ciência que trata do desenvolvimento pré-natal anormal –, sendo que a principal ênfase dá-se no que diz respeito aos fatores causadores das inúmeras patogenias até então relatadas.

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Se humano, as causas das más-formações congênitas no esqueleto podem ser aberrações cromossômicas, genes mutantes, fatores ambientais, herança multifatorial – ou uma combinação de fatores genéticos e ambientais, somados também àqueles de etiologia desconhecida. “No entanto, a anatomia do estranho ser é inteiramente disforme, sendo de um indivíduo que mescla um número muito grande de anomalias”, declarou Veruska Estevanovic.

TÓPICO(S):Edição 104
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