Em 25 de outubro último aconteceu um incidente nos céus do estado norte-americano do Oregon. A autoridade de aviação civil dos Estados Unidos, a FAA, acompanhou as evoluções de uma aeronave não identificada por meio das observações feitas pelas tripulações de vários aviões de carreira passando pela área. Ao mesmo tempo o comando de Defesa Aeroespacial daquele país, o Norad, chegou a acionar caças interceptadores McDonnel Douglas F-15C Eagle a fim de tentar identificar o intruso, o que não foi possível. A descrição do caso surgiu no site Reddit e seria facilmente deixada de lado, caso o jornalista especializado em aviação Tyler Rogoway, que escreve para o site The Drive, não tivesse recebido informações de contatos no meio aeronáutico.
Uma das descrições, aparentemente vinda de um piloto de uma das aeronaves civis envolvidas, aponta que o controle de voo de Seatle havia pedido a pilotos nas proximidades para observar uma aeronave sem transponder que não vinha fazendo contato via rádio. Várias tripulações puderam observar visualmente o intruso, que seguia a uma altitude aproximada de 10.500 m no sentido norte, mas ninguém estava próximo o suficiente para identificá-lo. O transponder é um equipamento que emite um sinal próprio da aeronave em que está instalado, permitindo sua identificação. O centro de voo de Oakland igualmente teve dificuldades em rastrear o intruso, e orientou aeronaves de carreira a acompanhá-lo visualmente. Todos os centros de controle aparentemente experimentavam dificuldades em rastrear a aeronave não identificada pelos radares.
As únicas descrições disponíveis dão conta de que o intruso tinha a aparência de um avião branco, voando a uma velocidade um pouco superior à das aeronaves nas proximidades. Mas existe uma descrição de que esse intruso realizou uma curva muito fechada, além do possível para aviões de passageiros comuns, e tal fato apoia a teoria de que poderia se tratar de uma aeronave militar. Tyler Rogoway acionou seus contatos no 142º Grupo de Caças, que tem sua base no Aeroporto Internacional Portland, além do Comando de Defesa Aeroespacial Norte-Americano (Norad), e este último confirmou que havia ocorrido um incidente envolvendo múltiplas aeronaves comerciais, o controle de tráfego aéreo e caças interceptadores F-15C Eagle, que além de terem desempenho superior ao da maioria das forças aéreas do mundo, ainda são dotados de alguns dos mais sofisticados sensores e radares para rastrear intrusos em atividade.
POSSÍVEL ACOBERTAMENTO EM CURSO
O comunicado do Norad aponta: “Pilotos comerciais foram orientados por controladores de tráfego aéreo da FAA para ajudar a rastrear e possivelmente identificar uma ‘aeronave branca’ viajando próximo às rotas de voo, entre 10.500 e 12.000 m, conforme aparece nas gravações das conversas”. Por sua vez, a FAA e o 142º Grupo de Caças não divulgaram muitas informações, e no post sobre a ocorrência no Reddit um usuário respondeu, afirmando ser um operador de controle aéreo. Ele alega que estavam trabalhando no caso quando receberam um chamado do comandante do 142º Grupo de Caças, ordenando que o assunto fosse esquecido. A declaração não pode ser confirmada, mas sugere que o intruso não identificado fosse uma aeronave militar. Os detalhes sobre o caso são poucos, impedindo que mais teorias a respeito do misterioso intruso sejam apresentadas. Algumas hipóteses de ser uma aeronave clandestina de contrabando não se encaixam com o horário da ocorrência, às 16h30, mas de qualquer forma o incidente parece ser corroborado tanto por fontes civis ou militares, apesar da natureza ainda desconhecida do intruso que o provocou.
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Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.