Adido da Força Aérea dos Estados Unidos no Brasil criou laços firmes com a FAB
Quem era o adido da Força Aérea no Brasil? Em 1924, ocorreu a primeira volta ao mundo, com duração de 175 dias e escala em 28 países diferentes, a partir de Seattle. O Major General Leigh Wade foi um dos pilotos nesta viagem histórica. Ele começou sua carreira militar e voadora em 1917 como piloto classificado e Primeiro-Tenente.
O General Wade teve uma carreira de sucesso e recebeu vários prêmios, incluindo a Medalha de Serviços Distintos, Legião de Mérito e honras estrangeiras. Ele passou uma parte significativa de sua vida no Brasil e tornou-se o adido aéreo dos Estados Unidos no país em 1951 até sua aposentadoria em 1955.
Wade tinha laços estreitos com a Força Aérea Brasileira (FAB) e soube de seus encontros com objetos estranhos. Em vez de resumir o documento, é importante que os leitores leiam tudo. A opinião do General Wade sobre os avistamentos da FAB é intrigante dada a sua importância nas indústrias militar e aeronáutica.
Algumas páginas podem ser acessadas acima.
Fonte: Sean Raasch
De: AIRA (Adido Aeronáutico General Wade) Rio de Janeiro, Brasil.
Para: Atic (Força Aérea, Projeto Blue Book)
Dezembro de 1954
A fonte é major da FAB, que acompanhou as investigações sobre avistamentos de discos voadores, e afirma que há muito tempo acredita na existência desses objetos. Ele tem a reputação de ter 7.000 horas de voo e é considerado altamente inteligente, observador e bastante convencional. Ele perseguiu pessoalmente um objeto em um jato Gloster Meteor no outono passado em Porto Alegre.
Ele não o encontrou depois de decolar, embora o tivesse visto do solo antes da decolagem e observadores em solo afirmaram que ele passou perto dele ao atingir 45.000 pés passando através de um buraco em uma formação de nuvens. Ele também estava no comando da Base Aérea de Gravataí vários dias depois, quando 150 militares da FAB teriam visto dois desses objetos.
Neste último avistamento, ele colocou um grupo de aviadores da FAB de um lado de um hangar, outro grupo do lado oposto, fora da visão e audição uns dos outros. Ele então viajou entre os dois grupos, perguntando o que eles viram. Todos os relatos foram semelhantes. Ele então colocou os observadores em um arranjo triangular pelo campo, cerca de um quilômetro e meio de cada lado do triângulo.
Esses observadores anotaram o que tinham visto, conforme ocorria, e seus relatórios eram semelhantes. Todos os observadores relataram um objeto pairando nas altitudes estimadas variando de 30.000 a 45.000 pés. Depois de permanecer relativamente estacionário em um ponto (embora parecendo estar ondulante), ele de repente acelerou em aproximadamente 80 graus de arco e retomou seu pairar naquele local.
Quando ele disparou novamente através de um arco semelhante, o major cronometrou-o pelo cronógrafo como cobrindo o arco em 10 segundos. Mais tarde, ele estimou a velocidade do objeto em cerca de 13.000Km/h. O objeto foi então unido a um semelhante, eles pairaram alguns minutos, depois desapareceram em grande velocidade.
A fonte afirmou que os registros da FAB mostram avistamentos desde o início dos anos de 1800. Uma delas, escrita por um fazendeiro do Mato Grosso em 1876, descreve um desembarque de um desses objetos. Ele o descreveu como tendo cerca de 30m de diâmetro, de construção metálica e contendo uma torre que se erguia do topo do disco e que era retraída para deslocamento em alta velocidade.
Os registros da FAB também contêm numerosos avistamentos de pilotos de linhas aéreas brasileiras, alguns dos quais afirmam terem estado muito perto desses objetos (a várias centenas de pés em alguns casos). Esses laudos confirmam a descrição do fazendeiro mato-grossense quanto ao tamanho e construção.
Dois tenentes da FAB teriam avistado um deles, em solo, no interior do Brasil. Eles teriam voado para dar uma olhada nele, quando então ele decolou, cruzou um rio e pousou novamente. Os dois oficiais teriam continuado sua abordagem, mas o objeto novamente decolou e desapareceu em alta velocidade.
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A fonte, assim como o oficial da FAB encarregado das “investigações” dos discos voadores, está convencida de que os avistamentos relatados por observadores confiáveis são totalmente credíveis. Ela também está certa de que houve avistamentos suficientes durante um bom período para corroborar a descrição do objeto acima. O que nem a fonte nem os investigadores oficiais da FAB sabem é o que fazer com as informações.
No momento em que escrevo, as informações estão apenas sendo lidas e arquivadas. A avaliação das informações não é possível tanto pela relativa imprecisão quanto por não estar ao alcance dos técnicos da FAB. A fonte também afirmou que a FAB tem em arquivo várias fotografias desses objetos. Será feito um esforço para obter cópias.
COMENTÁRIOS DO OFICIAL DE RELATÓRIO: (Major General Leigh Wade): Este relato tem mantido uma atitude cética em relação a “discos voadores” até agora. Apesar do fato de que a esmagadora maioria dos avistamentos relatados no Brasil são de observadores não qualificados e malucos e, portanto, completamente não confiáveis, há uma base subjacente de relatórios sólidos de observadores qualificados que torna difícil duvidar da existência desses objetos. Este relator não é mais cético. Mas uma avaliação do que são e de onde vêm está além de suas capacidades.