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Revista UFO > Notícias > A recusa mental das vítimas de abdução
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A recusa mental das vítimas de abdução

Ultima atualização: 1 de setembro de 2006 12:28
Por
Ann Druffel
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Será que os ufólogos desprezam os que conseguem repelir as abduções alienígenas porque não se encaixam em suas próprias hipóteses?
Créditos: ARQUIVO UFO

Em agosto de 1998, quando publiquei meu livro How to Defend Yourself Against Alien Abduction [Como se Defender das Abduções Alienígenas, Three Rivers Press], causei polêmica na Comunidade Ufológica Mundial. Durante todo o ano seguinte, e até hoje, o livro vem recebendo destaque na mídia, críticas favoráveis em vários boletins ufológicos e parapsicológicos, assim como em revistas diversas. Apesar de os novos conceitos apresentados no livro serem de suma importância às pesquisas ufológicas e parapsicológicas, algumas personalidades influentes destas áreas permaneceram estranhamente em silêncio. Durante uma entrevista de duas horas e meia no programa de rádio Coast to Coast, com o apresentador Art Bell, ouvindo a manifestação dos ouvintes, colhi perguntas inteligentes de vários ouvintes e fui convidada a apresentar-me também no Dreamland, com Whitley Strieber. Tudo isso demonstra o interesse pela questão das pessoas que já vêm sendo chamadas de “resistentes às abduções”, que de forma bem sucedida exigem das entidades envolvidas no fenômeno dos seqüestros alienígenas – ou que quer que sejam – que saiam de perto e deixem de incomodá-las. Muitos outros pesquisadores de abduções enviaram cartas de incentivo e meu banco de dados de resistentes vem crescendo rapidamente, enquanto vários abduzidos continuam compartilhando suas experiências.

Pesquisadores silenciosos — Sei que pesquisadores estudam os métodos dos resistentes, mas esta informação raramente chega à imprensa. Será que os ufólogos desprezam os que conseguem repelir as abduções alienígenas porque não se encaixam em suas próprias hipóteses? Se sim, acredito que essa atitude seja contrária à ciência. Na ciência, trabalhamos com todos os dados que nos chegam por vias racionais e fontes honestas, tentando separar o que nos é aceitável. É curioso o fato de como alguns pesquisadores vêm ignorando o novo conceito e mensagem contidos em How to Defend Yourself. Recentemente, enviei cartas amistosas, cópias do livro e material bibliográfico sobre o assunto, além de resenhas, a quatro ufólogos que se mantiveram em silêncio, a quem pedi um simples comentário. Nenhum deles respondeu. O silêncio foi tão grande que me deu indícios suficientes da rejeição à idéia, a ponto de sentir-me obrigada a partilhar isso com os leitores. De forma mais específica, alguns setores do meio ufológico aparentemente não querem que certas instâncias de resistência bem sucedida às abduções apareçam. Se eles ignorarem o livro e seu novo conceito, não serão tentados a instruir seus abduzidos traumatizados sobre métodos de resistência.

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Aparentemente, não imaginam que a resistência funcione – e nem mesmo querem que se considerem sua possibilidade. Ou, mais estranho ainda, acreditam que aqueles que sofrem as experiências de contato e abdução não tenham o direito de resistir a elas. O que mais poderia impedir os pesquisadores de adquirir conhecimento vital e novas informações sobre o fenômeno no qual investiram décadas de trabalho? Todos esses pesquisadores silenciosos a quem me refiro são norte-americanos que trabalham principalmente com abduzidos norte-americanos. As teorias levantadas por eles sobre os seqüestros alienígenas são contraditórias, mas não parecem reconhecer tal fato. Há uma unanimidade entre eles quanto a certos pontos da abdução que é difícil de entender. Alguns estudiosos estão convencidos até de que certas raças de extraterrestres estão hibridizando os terrestres contra sua vontade, para que possam tomar o planeta. Outros teorizam que os ufonautas são de alguma forma responsáveis por fazer a raça humana evoluir e nos trazer a um nível mais alto de espiritualidade.

Assunto relacionado:  Técnicas para resistir à abdução

Manipulação genética — São formas de pensar que devemos respeitar, mas nada nos impede de questioná-las. Os estudiosos a quem me refiro não explicam, por exemplo, o por quê dos abdutores traumatizarem as vítimas com interações desagradáveis e depois as induzirem a sentir emoções contraditórias, que envolvem de ódio ao amor, como uma forma de testar suas suscetibilidades. Segundo essa teoria, a interferência dolorosa de ufonautas em suas vítimas seria positiva para a raça humana, “e os abduzidos devem aderir a ela porque as criaturas sabem o que é melhor para nós”, disse-me um ufólogo que contatei. Há dados impressionantes sobre objetos voadores não identificados, de origem possivelmente extraterrestres, estarem monitorando a humanidade. Os UFOs fisicamente demonstráveis, relatados por testemunhas idôneas, constituem uma questão científica séria que, lamentavelmente, tem sido encoberta pelos governos e ignorada pela ciência oficial.

Porém, em minha opinião, o Fenômeno UFO pode ser separado em duas categorias distintas. Há os objetos em forma de naves estruturais que são captadas por radares, perseguidos por pilotos e algumas vezes fotografados, que parecem ser físicos em nosso espaço-tempo. Mas, nesses casos, é pouca ou quase nenhuma a interação de humanos com seus ocupantes. As chamadas abduções alienígenas, por outro lado, geralmente acontecem em estados alterados de consciência e são recuperadas e revividas em grande parte por meio da hipnose regressiva. Alegações em torno de manipulação genética, fetos desaparecidos, implantes e cooperação militar e alienígena carecem de provas científicas sólidas, embora eu concorde que alguns implantes, cicatrizes e efeitos similares possam ser devidos à capacidade das criaturas de materializarem-se temporariamente em nosso espaço-tempo. Só que a proliferação e o aumento nas alegações no gênero parecem ser causados por vazamento telepático durante a hipnose entre testemunhas e pesquisadores ufológicos, e enganos psicológicos com o próprio fenômeno.

Assunto relacionado:  Wilson Pereira é sequestrado por seres alienígenas

A questão lógica subjacente a tudo isso não me deixa aceitar que a produção do trauma numa abdução alienígena seja algo necessário. Se os ufonautas são realmente responsáveis por nós, por que não se aproximaram de nossa espécie com uma certa lógica desde o início? Os cenários de abdução são basicamente os mesmos de estupros e outros ataques criminosos, o que é inadmissível. O fato de que acontecem em um estado alterado de consciência – que parece ser a realidade física, mas em essência não é – interessa muito aqui. Os cenários da abdução são muito reais para os que sofrem essa experiência; constituem um tipo de realidade alterada, efeitos que se estendem em suas vidas físicas. As nove técnicas de resistência descritas em How to Defend Yourself Against Alien Abduction, algumas das quais mencionadas no texto maior de minha autoria nesta edição, possibilita que as v&ia
cute;timas traumatizadas quebrem o estado alterado de consciência em que os contatos e seqüestros ocorreram. Uma vez alterado, o estado é quebrado e a pessoa retorna à consciência total, as criaturas desaparecem e o cenário termina.

Seres interdimensionais — Apresento hipóteses de trabalho para explicar isso. Essas testemunhas estão possivelmente interagindo com seres interdimensionais que foram descritos em escritos filosóficos, históricos e religiosos, no folclore e nas lendas de todas as principais culturas do mundo. Esses seres, segundo relatos, têm prazer em assediar e enganar os seres humanos, quase sempre procurando tirar proveitos sexuais. Todos são conhecidos por nomes diferentes em diferentes línguas. São descritos na Malásia, na Indonésia e na Islândia, por aborígines na Austrália e várias tribos nativas das Américas. Tais criaturas apresentam ao menos oito características em comum com nossos abdutores alienígenas:

Assunto relacionado:  Edição 125 - PONTO DE ENCONTRO

Materialização e desmaterialização.
Assédio a humanos, em geral de cunho sexual.
Roubo de fetos ou bebês humanos.

Distorção da percepção do tempo pelas vítimas.
Penetração em matéria sólida.
Entrada temporária no espaço-tempo da Terra.
Podem assumir várias formas e tamanhos.
Existem normalmente em um plano “oculto” ou “outra dimensão”, para utilizarmos uma denominação moderna.

Todas as culturas assoladas por tais seres desenvolveram meios de resistir a eles, e muitas de suas técnicas são bastante semelhantes ou idênticas às utilizadas pelos 72 resistentes descritos em meu livro. Mas atenção adequada deve ser dada ao conceito da resistência bem-sucedida. Os resistentes são capazes de viver felizes, de ter vidas produtivas, livres do trauma e dos efeitos de suas experiências anteriores. O conceito de resistência está se expandindo. Vários pesquisadores falam sobre isso na internet, e cartas de pesquisadores que ensinam técnicas de resistência acumulam-se sobre minha mesa. Espero que este assunto daqui para frente seja cada vez mais profundamente discutido pelos ufólogos. Os estudiosos brasileiros das abduções alienígenas podem me contactar através do e-mail já mencionado.

TÓPICO(S):Edição 125
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