A descrição da presença de seres e de máquinas voadoras vindos das estrelas tem acompanhado a história da humanidade há milênios. Das cavernas e entalhes australianos, passando por Tassili n’Ajjer, nas fronteiras da Argélia, pelos antigos tabletes sumérios decifrados por Zecharia Sitchin, aos livros apócrifos banidos das Escrituras, e continuando até os modernos avistamentos de objetos não identificados, o Fenômeno UFO esteve presente e ativo pelos quatro cantos de nosso planeta desde sempre. Sua atuação elusiva e recorrente tem levado um número cada vez maior de pessoas a buscar informações que possam esclarecer as dúvidas que acompanham o assunto, em especial aquelas sobre a atuação da vida extraterrestre nos bastidores da evolução humana por meio do uso detecnologias tão sofisticadas, que mais parecem mágica.
A partir da segunda metade do século XX, com o surgimento da Ufologia, inúmeros pesquisadores passaram a abraçar a missão de investigar as ocorrênc ias e repartir com o público aquilo que descobriam, uma vez que as autoridades se recusavam sequer a admitir que o fenômeno era real. No final dos anos 60, o surgimento do que hoje chamamos de Ufoarqueologia levou o entendimento do estudo a um novo patamar — os UFOs deixaram de ser vistos como um fenômeno moderno, motivado pelo lançamento das bombas atômicas, e passaram a ser entendidos como algo que sempre esteve entre nós. Mas com que interesse?
Muitos pesquisadores veem a presença dos alienígenas como algo benéfico e pensam que eles não apenas estão entre nós, mas que, literalmente, nos fizeram a partir de uma mistura de seus genes com os de um tipo primitivo de hominídeo existente na Terra. Para tal corrente de pensamento, os ETs trabalharam em nosso aprimoramento genético e nos ensinaram a desenvolver as estruturas sociais necessárias para que houvesse bom relacionamento entre as pessoas nas sociedades de convívio.
O papel da Ufologia
A verdade é que as notícias sobre avistamento de UFOs e de contatos com alienígenas vêm se acumulando ao longo do tempo, vindas de todos os lugares e sempre em tom de mistério, seja por meio de uma foto borrada acompanhada do depoimento de um simples civil sobre um avistamento qualquer, seja pelo sério e comprometedor testemunho do ex-ministro da Defesa de um país como o Canadá. Entre as testemunhas mais categorizadas estão pesquisadores e autoridades conhecidas, ex-funcionários de agências de Inteligência de algumas potências mundiais, militares e ex-militares de alta patente, pilotos e especialistas de várias nacionalidades e credos.
Fonte: JOHN BURROUGHS
O ex-ministro da Defesa do Canadá Paul Hellyer, uma voz de sabedoria em um mundo possivelmente à beira de um contato
Todas essas pessoas, devido à suma importância do que descobriram ou testemunharam durante o tempo que desempenharam suas funções em cargos governamentais, e apesar da pressão por parte de familiares e amigos, da exposição pública e das ameaças sofridas, deram um passo à frente e contaram ao mundo tudo o que sabiam sobre o tema. Ao longo das últimas sete décadas, o volume e qualidade das evidências apresentadas nos inúmeros eventos promovidos pela Ufologia ao redor do mundo foram gritantes, especialmente em casos de abdução, onde o contato é direto.
Os pesquisadores, quando procurados pelas testemunhas, procuram levar em conta a idoneidade e o caráter dos envolvidos na casuística e, mais ainda, daquele que faz o relato. Todo esse cuidado se deve à preocupação que a Ufologia tem em lidar com as pouquíssimas, mas preciosas, evidências disponíveis ao seu alcance. Por outro lado, ufólogos e pesquisadores, sempre travaram um verdadeiro combate contra a desinformação, uma vez que esta segue as regras de um sistema de controle que visa desacreditar toda a atividade extraterrestre, ainda que oficialmente confirmada — isso quando a informação não é ferrenhamente censurada nos meios de comunicação de massa, mais precisamente pela mídia impressa e televisiva de algumas emissoras de renome e bem conhecidas do público em geral. A censura de longe sempre foi a maior vilã da Ufologia. E a desinformação, aliada à censura ao longo do tempo, é a maior responsável por distorcer a realidade dos fatos e confundir as pessoas, a ponto de tornar-se muito difícil, quando não impossível, discernir-se a verdade em meio a tanta informação controversa e contaminada.
O complexo industrial militar
A guerra de informações existe desde o início da Ufologia e pesquisadores têm tentado de tudo para derrubar o alto muro do embargo erguido pela censura aos arquivos extraterrestres. E como bem sabem alguns, tal muro foi criação de um pequeno e seleto grupo de figuras que ocupam cargos de destaque em governos e instituições de países de Primeiro Mundo, especialmente na essência do poderoso complexo industrial militar, onde toda tecnologia adquirida por meio da engenharia reversa em naves extraterrestres recuperadas é monopolizada e usada apenas em benefício do próprio grupo.
Michael Salla, nosso entrevistado desta edição, é um dos pesquisadores mais respeitados quando o assunto são tais teorias. Doutor em governabilidade pela Universidade de Queensland, na Austrália, foi professor na Universidade Nacional Australiana entre 1994 e 1996 e professor associado na Universidade Americana, em Washington D. C., entre 1996 e 2001. Salla especializou-se no campo da paz internacional e na resolução de conflitos. Seu currículo, portanto, lhe dá todo o embasamento necessário para analisar o jogo de forças políticas e econômicas que dominam o mundo.
Profundo conhecedor de programas secretos governamentais, dos movimentos do chamado governo oculto, dos acordos entre extraterrestres e grandes corporações armamentistas, nosso entrevistado é, também, um pioneiro no desenvolvimento da Exopolítica, com vários livros publicados sobre o assunto — obras em que ele discorre não apenas sobre o tema em si, mas também sobre tudo o que envolve o contato entre espécies diferentes, cujos graus de desenvolvimento científico tecnológico são muito distantes dos nossos.
Todas essas pessoas, devido à importância do que descobriram ou testemunharam quando desempenharam funções governamentais, e apesar da pressão, da exposição pública e das ameaças, deram um passo à frente e contaram ao mundo tudo o que sabiam.
Em 2005, Salla fundou o International Exopolitics Institute [Instituto Internacional de Exopolítica], uma organização sem fins lucrativos dedicada ao estudo, promoção e apoio à Exopolítica, que ele define como sendo “um campo científico multidisciplinar, com raízes na ciência política e com foco na pesquisa educação e política pública em relação aos atores, instituições e processos associados à vida extraterrestre, bem como à imensa gama de implicações que isso acarreta, por meio da defesa pública e dos novos paradigmas emergentes”. Em 2006 o pesquisador fundou o Exopolitics Journal [Jornal de Exopolítica], um site onde é possível se pesquisar o assunto em profundidade. O International Exopolitics Institute é representado no Brasil pelo Instituto Brasileiro de Exopolítica (IBEXO), ligado à Revista UFO [Veja box].
Michael Salla é o apresentador do canal ExoNews.tv transmitido via YouTube, no qual reúne entrevistas e documentários sobre Exopolítica e também sobre teorias da conspiração. Na interessantíssima entrevista que veremos a seguir, ele discorre sobre sua atuação política em conflitos mundiais, explica como nasceu a ideia da Exopolítica e nos leva pelos caminhos das conspirações, mostrando como e quem controla nosso mundo.
Qual é o melhor conceito para a palavra Exopolítica a ser adotado pelo público?
Eu
defino o termo Exopolítica como sendo o estudo político dos principais protagonistas, processos e instituições relacionadas à vida e tecnologia extraterrestres. A Exopolítica é um campo da ciência política da mesma forma que a Exobiologia é um campo da biologia.
Qual é a importância da Exopolítica?
Ela nos ajuda a entender as várias raças extraterrestres e as tecnologias que têm impactado historicamente as civilizações humanas, e que hoje têm grandes implicações na segurança nacional das principais nações do planeta e da humanidade em geral — compreender como a vida extraterrestre e a tecnologia afetam a sociedade humana nos ajuda a entender melhor a dinâmica dos conflitos internacionais e nos auxilia no desenvolvimento de soluções das guerras e da violência organizada em torno do planeta.
Quando o senhor começou a se interessar por Ufologia e Exopolítica?
Quando assisti à conferência de imprensa do Projeto Disclosure, em maio de 2001. Fui convencido pela verdade nas declarações sobre a presença alienígena na Terra oferecidas por 20 testemunhas e comecei a pesquisar sobre as implicações políticas disso para entender os conflitos internacionais. No final de 2002 decidi fazer da Exopolítica a minha especialidade de pesquisa em tempo integral. Isso criou um conflito com meus superiores na academia, que não acreditavam que a Exopolítica devesse ser discutida na Universidade Americana, e me advertiram para não associar a universidade à minha nova especialidade de pesquisa.
O senhor falou em conflitos internacionais. Qual deles mais lhe chamou a atenção?
Eu estava muito interessado nas fontes de tais conflitos, em particular daqueles que decorriam do uso da violência para resolver problemas entre nações. Estava interessado em ajudar a encontrar soluções para conflitos violentos por meio do desenvolvimento da cooperação entre as partes conflitantes. Trabalhei com conflitos internacionais no Timor-Leste, Kosovo e Sri Lanka, locais para onde viajei a fim de realizar trabalhos de campo. E durante esses afazeres encontrei e conversei com muitas pessoas para entender a situação social, econômica e política que estava alimentando tais desordens.
Quem eram os principais envolvidos nas soluções dos conflitos e como e onde foram resolvidos?
Eu organizava reuniões internacionais nas quais os líderes de ambos os lados pudessem se encontrar em um ambiente neutro para discutir o problema, e assim encontrar possíveis soluções para ele. Eles foram realizados em Washington, nos Estados Unidos, em Camberra, na Austrália, e na Suécia, e envolveram líderes de comunidades de nível médio, os quais foram levados de avião aos locais para as discussões.
Qual foi a estratégia usada para resolver o conflito de Timor-Leste?
Lá nós ajudamos a desenvolver um plano de compartilhamento de poder que poderia ajudar a resolver o conflito. O processo pediu a devolução do poder político do governo indonésio ao território de Timor-Leste, que teria poderes semelhantes a um estado no sistema federal dos Estados Unidos — houve um apoio crescente em prol desse plano de compartilhamento de poder, que encontrou seu caminho para as Nações Unidas e eventualmente foi utilizado em um referendo, em 1999, para resolver o conflito de Timor-Leste.
Quando o senhor percebeu que estava obtendo resultados positivos?
Os meus esforços tiveram êxito à medida em que ajudaram a abrir as portas para as negociações, e assim encontrar uma solução política que satisfizesse a Indonésia, Portugal e do povo leste-timorense.
Qual foi seu maior desafio nesse conflito?
Houve uma série de desafios financeiros e logísticos para fazer com que as pessoas participassem desses encontros, que envolveu a obtenção de fundos para levar os representantes da Indonésia e do Timor-Leste para os locais de reunião. O maior desafio foi obter o apoio oficial do governo via diplomacia da cidadania que eu estava conduzindo, e nas soluções que estavam sendo propostas. Enquanto o Departamento de Estado dos Estados Unidos eram informados sobre a nossa iniciativa no Timor-Leste, nós recebíamos pouco apoio político direto, isso porque o Governo Indonésio era contra o reconhecimento das queixas daqueles que queriam um Timor-Leste independente.
Houve algo nesse processo que o desagradou?
Eu fiquei muito infeliz com a violência que ocorreu logo após a votação — supervisionada pela Organização das Nações Unidas (ONU) —, que levou à independência do Timor-Leste. Isso levou à minha insatisfação com os modelos acadêmicos tradicionais sobre a compreensão a respeito do conflito internacional, que diretamente me levou a buscar pelas fontes mais profundas de um conflito. Foi essa insatisfação que finalmente acabou atraindo meu interesse pela Exopolítica.
O entrevistado acredita que a Organização das Nações Unidas (ONU) deva ter participação mais ativa na questão ufológica
Fonte: THE TIMES
Em dezembro de 2017, a Revista UFO realizou o I Seminário de Preparação para o Contato Extraterrestre e Exopolítica, em Curitiba, para a fundação do Instituto Brasileiro de Exopolítica (IBEXO). O senhor era esperado como principal conferencista, mas não pôde comparecer. O que houve?
Quando cheguei ao Aeroporto Internacional de São Paulo, a funcionária da imigração verificou o visto em meu passaporte no sistema de seu computador e me informou que havia um problema e que ela precisava verificar com seu superior. Depois de ter consultado outros três funcionários, um dos tais superiores me informou que meu visto, emitido em 2014, não era mais válido — os funcionários disseram que aquele visto valia apenas por 90 dias. Isso, apesar do fato de ser um visto para múltiplas entradas, que dizia que eu poderia ficar por até 180 dias no Brasil em um período de um ano.
Não soou algo como uma conspiração que o senhor tenha sido barrado de entrar no país para a fundação do Instituto Brasileiro de Exopolítica (IBEXO)?
Creio que sim, pois o fato é que estes vistos geralmente têm sua validade entre cinco a 10 anos. Então, realmente havia alguma coisa acontecendo nos bastidores. Acredito que eu tenha sido marcado pelas autoridades para não poder entrar no Brasil, o que foi reforçado pelos oficiais de imigração — apesar de meus argumentos sobre a validade do visto. Eu fui mantido na área de desembarque por cerca de uma hora e depois colocado no mesmo avião em que cheguei para retornar a Los Angeles, via Cidade do México.
Qual é o maior desafio que espera o recém-inaugurado Instituto Brasileiro de Exopolítica (IBEXO)?
É o reconhecimento de que vida e a tecnologia extraterrestres são um problema político, já somado a outro científico, coisa que assusta muito aqueles por trás do governo oculto. A ideia de a Exopolítica se tornar um campo legítimo de pesquisa acadêmica ameaça o sistema atual, uma vez que é uma ideia que pode ser facilmente abraçada por uma geração mais jovem e que quer saber a verdade sobre o assunto. Uma vez reconhecido que as tecnologias avançadas são tratadas secretamente em um processo político, haverá uma grande pressão para a transparência e prestação de contas — esse é o grande medo daqueles que administram os programas secretos, uma vez que a transparência e a prestação de contas democratizarão a informação e as tecnologias provindas de extraterrestres em suas visitas ao nosso planeta.
Qual seria a melhor estratégia a ser adotada pelo Instituto Brasileiro de Exopolítica (IBEXO) para lidar com a enorme diversidade religiosa e espiritual do Brasil?
Acho que seria se c
oncentrar em descobrir a verdadeira história da intervenção extraterrestre em assuntos humanos. Uma vez que se entenda que diferentes raças vindas de fora são mencionadas em livros sagrados, como a Bíblia, Corão, Mahabharata, bem como em textos antigos, as pessoas acharão mais fácil entender que nós, como espécie, estamos geneticamente relacionados aos visitantes extraterrestres. Ao aprendermos mais sobre a intervenção extraterrestre em assuntos humanos, aprendemos mais sobre nós mesmos.
A Ufologia lida com informantes nem sempre confiáveis e revelações que seriam capazes de destruir países. Chamadas de teorias da conspiração, as informações revelam forças políticas e econômicas montadas para manter a humanidade sob controle.
Daniel Sheehan, advogado constitucional, educador, ativista político e palestrante sobre o tema, afirmou que a mudança na consciência do público em relação às temáticas extraterrestres terá que passar, primeiro, pelas instituições religiosas. O senhor concorda com essa afirmação?
Concordo que as instituições religiosas desempenharão um papel maior na divulgação de vida extraterrestre. Vemos a evidência disso nas diferentes iniciativas que o Vaticano tem tomado para colocar a existência de vida extraterrestre como algo que não desafia a ortodoxia da Igreja Católica. Isto começou com o padre Gabriel Funes, o astrônomo-chefe do Vaticano, que concedeu uma entrevista ao jornal L’Osservatore Romano [Observatório Romano], em maio de 2008, intitulada The Alien is my Brother [O Alienígena é meu Irmão]. Nessa entrevista foi dito que os extraterrestres são eticamente mais avançados do que a humanidade e, portanto, capazes de batismo.
O que houve a partir daí?
Desde então, tem havido um fluxo constante de declarações de astrônomos da Igreja Católica e de funcionários governamentais que apoiam a pesquisa científica no estudo das implicações sociais, econômicas e científicas da vida e tecnologia extraterrestre. Eu acredito que, quando a divulgação oficial avançar, o papa Francisco e a Santa Sé estarão na vanguarda, garantindo ao mundo que tudo ficará bem, à medida em que adentramos uma nova realidade.
Em dezembro de 2012, em Foz do Iguaçu, a Revista UFO realizou o IV Fórum Mundial de Ufologia e nele lançou a Carta de Foz do Iguaçu, que foi assinado por todos. A Carta foi enviada à Organização das Nações Unidas (ONU). Ela pode servir para pressionar o Congresso dos Estados Unidos a realizar audiências oficiais de divulgação a respeito da realidade dos UFOs e ETs?
Eu acredito que a Carta de Foz do Iguaçu é uma iniciativa muito poderosa, que ajudará a legitimar a discussão sobre as implicações políticas da realidade da vida extraterrestre. Eu penso que será mais eficaz se isso conseguir fazer com que os acadêmicos e estudantes brasileiros levem a sério a existência de tecnologias avançadas, com recursos providenciados para estudar a matéria formalmente nas universidades — o apoio à formação de clubes de estudantes de Exopolítica será um primeiro passo importante. Uma vez que os estudos acadêmicos forem abertos ao assunto, será mais difícil para os representantes políticos no Brasil, nos Estados Unidos e em outros países manterem o sistema de sigilo fingindo ignorância sobre o que está acontecendo. Ao estabelecer estudos formais no sistema acadêmico do Brasil, o acesso às instituições acadêmicas dos Estados Unidos pode começar.
Em abril de 2013, o editor A. J. Gevaerd e membros da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), atendendo ao pedido do ex-secretário da Defesa Nacional Ari Matos Cardoso, se reuniram com representantes das Forças Armadas no Ministério da Defesa, em Brasília. A reunião foi solicitada pelo próprio secretário, na tentativa de estabelecer um canal de comunicação para negociar o acesso a documentos oficiais sobre UFOs. Mas as negociações estão até hoje estagnadas. Em sua opinião, como a CBU deve proceder para retomar as negociações com esse importante canal no Ministério da Defesa?
Eu acredito que haja pessoas com posições importantes no Ministério da Defesa do Brasil que desejam compartilhar a verdade com Gevaerd e a CBU, mas que estejam sendo bloqueadas por pessoas de um nível hierárquico superior. Há um sistema de controle internacional atuando, que impede qualquer nação de realmente revelar a verdade sobre a presença extraterrestre. Qualquer funcionário público mais experiente que se recuse a seguir as ordens do sistema de controle internacional enfrentará terríveis consequências. Portanto, é melhor cultivar esses funcionários para que eles possam divulgar informações se utilizando de meios não oficiais, em vez de fazê-lo de forma oficial. Os documentos vazados nos Estados Unidos conhecidos como Majestic 12, embora controversos, revelam muito sobre os procedimentos e detalhes de como o país estudou as questões relativas à vida e a tecnologia extraterrestre.
Qual o valor que os documentos do MJ-12 têm para a Exopolítica?
Eles são importantes para qualquer pesquisador da área pois possuem uma grande riqueza de informações e detalhes sobre o sistema secreto criado pelo grupo de controle designado para supervisionar o Fenômeno UFO nos Estados Unidos e ao redor do planeta. Eu, em geral, acredito que eles devem ser investigados e analisados. Embora seja sempre possível que alguns deles possam conter alguma desinformação, precisamos equilibrar nossa cautela com o fato de que os documentos oficiais vazados são uma forma muito honrada de os infiltrados trazerem as informações para dentro da arena pública. E não devemos ficar tão perturbados porque as autoridades não reconhecem sua autenticidade. Ainda hoje, muitos dos documentos do ex-funcionário da CIA Edward Snowden e da Wikileaks [Organização Sueca sem fins lucrativos que publica informações confidenciais de governos] não são reconhecidos pelas autoridades como genuínos. Penso que devemos seguir uma abordagem semelhante em relação aos documentos do MJ-12. Stanton Friedman, o doutor Robert Wood e Ryan Wood, fizeram um excelente trabalho em validar os principais documentos do MJ-12. Suas conclusões sobre a legitimidade de diferentes arquivos fazem valer a pena uma análise geral dos documentos do MJ-12 e da ajuda que prestaram à compreensão do Fenômeno UFO em sua totalidade.
A reunião da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) com os comandos das Forças Armadas no Ministério da Defesa, em Brasília, em abril de 2013
Fonte: ARQUIVO UFO
Alguns dos mais populares presidentes dos Estados Unidos tiveram seus nomes diretamente associados aos UFOs e extraterrestres. Em sua opinião qual é o mais importante entre eles e por quê?
Eu começaria com o presidente Dwight Eisenhower, pois ele foi o pivô do confronto ao sistema de controle que foi estabelecido por seu antecessor, o presidente Harry Truman para gerenciar todo o fenômeno extraterrestre e a existência de um grupo alemão que fugiu para a Antártida — Eisenhower ficou muito insatisfeito com o fato de que o comitê do Grupo de Estudos Especiais do MJ-12, que foi nomeado para supervisionar tudo sobre o Fenômeno UFO, ter se tornado uma entidade trapaceira fora do controle do Poder Executivo e que não respondia mais ao governo.
Como Eisenhower reagiu à negativa?
Por volta de 1958, ele ficou furioso com a recusa do MJ-12 em compartilhar informações com seu governo e estava pronto para ordenar que o Primeiro Exército dos Estados Unidos invadisse a Área 51, controlada pela CIA. Foi nessa ocasião que o mandatário percebeu o quão desafiadores o MJ-12 e a CIA seriam para os futuros presidentes que não tivessem os mesmos anteceden
tes militares e a autoridade que ele — e esse foi o pano de fundo de seu famoso discurso de despedida em janeiro de 1961, o qual continua sendo relevante até os dias de hoje.
O assassinato do presidente John Kennedy teve alguma relação com seu desejo de expor ao mundo arquivos secretos sobre UFOs?
O presidente Kennedy sabia muito sobre a existência de vida extraterrestre e também sobre a existência de um grupo alemão tecnologicamente avançado — que havia se refugiado na Antártida — e que possuía tecnologias vindas de discos voadores. Ele buscou informações da CIA sobre o Fenômeno UFO que ele sabia ser real, mas lhe foi negado o acesso aos arquivos pelo então diretor da agência Allen Dulles. Kennedy passou o resto de sua administração tentando furar a recusa da CIA em cooperar. Enquanto isso, o MJ-12 havia aprovado diretrizes secretas para lidar com Kennedy e sua administração, caso eles prejudicassem o sistema de controle criado pelo projeto e pela agência.
Qual é o fato mais relevante que associa o presidente Kennedy aos UFOs e extraterrestres?
Em minha opinião é o acordo de 12 de novembro de 1963 entre a União Soviética e os Estados Unidos para cooperação em missões espaciais, incluindo uma missão tripulada para a Lua. Isso fez com que Kennedy emitisse dois memorandos instruindo a CIA a compartilhar os arquivos secretos sobre UFOs com a Agência Espacial Norte-Americana (NASA), e, por consequência seriam também compartilhados com a União Soviética. Isso asseguraria que os arquivos fossem mais partilhados por meio do Sistema de Segurança Nacional dos Estados Unidos, o que, eventualmente, levaria à sua divulgação oficial — um dos memorandos dirigidos ao diretor da CIA contém uma parte escrita à mão, mencionando as diretivas do MJ-12 sobre como lidar com o requerimento de Kennedy. Uma das diretivas era uma ordem de assassinato criptografada, o que significa que o memorando e a sua parte manuscrita são evidências contra as partes responsáveis pelo assassinato de Kennedy.
Que implicações seu assassinato trouxe para o processo de divulgação ufológica?
Bem, o fato óbvio foi o de que qualquer funcionário público nos Estados Unidos, em qualquer lugar do mundo, que não respeitasse o sistema de segredo estaria ameaçado de morte. O assassinato excepcionalmente público do presidente Kennedy foi um poderoso aviso a qualquer agente que quisesse revelar a verdade — e a divulgação foi, daí em diante, atrasada por décadas.
Exopolítica é um campo científico multidisciplinar, com raízes na ciência política e foco na pesquisa, educação e política pública em relação aos atores, instituições e processos associados à vida extraterrestre, bem como à gama de implicações que isso acarreta.
Como o senhor teria, se pudesse, ajudado Kennedy a expor o assunto UFO ao público?
Eu teria feito o que estou fazendo hoje, fornecendo análises vindas de informantes e evidências documentais que apontam para a existência de vida extraterrestre, de tecnologia alienígena e de naves espaciais que foram construídas por meio da engenharia reversa, por programas espaciais secretos.
Qual é a informação sobre UFOs mais confiável e genuína que o senhor possui? E qual é sua fonte?
Existem múltiplas fontes que são confiáveis ??e genuínas, as quais uso para minha pesquisa de Exopolítica. No começo, trabalhei principalmente com pessoas infiltradas que tivessem credenciais sólidas e tiveram a integridade de se apresentar. Os denunciantes, geralmente anônimos, são profissionais de carreira que têm pouco a ganhar por falarem a verdade, além do ridículo público e danos à sua reputação profissional. Isso torna seus testemunhos vitais para entender o panorama geral do que está acontecendo. Os documentos vazados também são muito úteis para se compreender o cenário — mesmo controversos, eles oferecem uma percepção penetrante de dentro do sistema de controle criado pelo programa. Os documentos obtidos pela Lei de Liberdade de Informação (FOIA) ajudam a confirmar questões específicas relativas ao Fenômeno UFO.
Os astronautas Edgar Mitchel, Gordon Cooper, Brian O’Leary e alguns outros sempre defenderam a existência dos UFOs e a possibilidade de haver civilizações extraterrestres, mas o mesmo não parece ocorrer com Buzz Aldrin. Seria Aldrin mais um desinformante do que propriamente um entusiasta da Ufologia?
Buzz Aldrin fez declarações sobre um monólito em uma das luas de Marte como sendo algo que valeria a pena investigar — o que parece revelar algumas informações importantes sobre uma antiga civilização em Marte. Eu concordo que Aldrin compartilhou muito pouco sobre suas experiências pessoais como astronauta da Apollo, e parece respeitar os juramentos de segredos que fez. Eu ouvi Edgar Mitchell falar em diversas ocasiões e ele me impressionou por seu cuidado em não compartilhar qualquer experiência pessoal que validasse a vida extraterrestre, mas que preferia compartilhar testemunhos de outras pessoas sobre o que estava acontecendo em relação à vida extraterrestre e ao acobertamento do governo.
O pesquisador e ativista Stephen Bassett, em entrevista, afirmou que os Estados Unidos tiveram 70 anos para revelar toda a verdade sobre os UFOs e não fizeram, e que agora era a vez de outra nação dar um passo à frente e contar tudo ao mundo. Quais são as chances de uma divulgação aberta sobre UFOs vir, por exemplo, da Rússia?
Bem, sob o governo do presidente Vladimir Putin, a Rússia já deixou muita informação sobre o assunto vir a público. Isso começou com o lançamento dos arquivos do Comitê de Segurança do Estado, a famosa e temida KGB, após o colapso do Pacto de Varsóvia, a aliança militar formada em 1955 pelos países socialistas do Leste Europeu e pela União Soviética. Isso foi exemplificado pelo primeiro-ministro Dmitri Medvedev, que reconheceu, em 2013, que há extraterrestres vivendo entre nós. Os Estados Unidos ainda estão muito à frente de qualquer outra nação em termos de influência global sobre a questão dos UFOs. Outros países esperam que os EUA estabeleçam a agenda da divulgação oficial — mas a Rússia, o Vaticano, a China e países outros ainda podem desempenhar um papel importante liberando informações que forcem os Estados Unidos a divulgarem oficialmente a verdade com mais rapidez e honestidade.
O ex-senador norte-americano Harry Reid, em entrevista, falou sobre o papel que teve na liberação de uma verba de US$ 22 milhões ao ano, por um período de cinco anos, ao Pentágono, para que se fizesse uma investigação secreta sobre UFOs. Essa investigação teria terminado em 2012. Pode essa declaração pública do ex-senador Reid, causar alguma mudança no atual quadro do processo de divulgação sobre os UFOs?
A admissão de Harry Reid de que ele influenciou na autorização do financiamento do Congresso para um estudo do Pentágono sobre UFOs ajuda a legitimar que a questão dos UFOs ainda é uma área de preocupação para o Pentágono, apesar de as muitas afirmações oficiais em contrário. Isso levará ao escrutínio sobre se o presidente Barack Obama estava ou não sendo sincero quando disse que a questão dos UFOs não estava sendo estudada pelas autoridades dos Estados Unidos, em 2009. O reconhecimento de que o financiamento do Congresso durou apenas entre 2007 e 2012, e terminou devido à falta de sucesso do programa, limita o impacto do reconhecimento porque os funcionários públicos podem mais uma vez reivindicar — como fizeram com o Project Blue Book [Projeto Livro Azul] — que o extenso estudo sobre o Fenômeno UFO falhou em mostrar que houve alguma implicação na segurança nacional. No entanto, a participação de Luis Elizondo no estudo oficial sobre UFOs do Pentágono, e seu envolvimento com Tom DeLonge, do projeto To The Stars
Academy [Academia Para as Estrelas], assegurará que os principais meios de comunicação prestem atenção ao que a iniciativa de DeLonge propõe para o futuro a respeito dos UFOs e suas tecnologias avançadas.
O entrevistado defende as afirmações de informantes sobre um plano secreto para colonizar Marte, iniciado nos anos 50
Fonte: RAJA NANDEPU
Reid também disse que é a favor de que o Congresso dos Estados Unidos realize audiências públicas sobre o assunto. O senhor acredita que essa declaração pode trazer alguma nova esperança de que se realizem audiências oficiais sobre o assunto?
A influência de Reid sobre o atual Congresso dos Estados Unidos é muito limitada, uma vez que os democratas são agora um partido minoritário no governo, e ele não é mais um senador em exercício. O principal benefício, do ponto de vista de Reid, é dar aos principais meios de comunicação uma razão para falar sobre o Fenômeno UFO e sua seriedade — isso ajudará a mudar a atitude do público sobre o assunto e a incentivar que mais investigadores e pesquisadores apresentem suas descobertas.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos gasta anualmente US$ 600 bilhões, sendo que desse montante, apenas em 2016, US$ 534 bilhões foram gastos em Programas de Segurança Nacional, os quais não são reconhecidos oficialmente. Quais são as implicações quando um orçamento dessa magnitude, financiado pelo dinheiro do contribuinte, é gasto em um programa obscuro que tem a maior parte de sua contabilidade não justificada?
O tamanho do financiamento dos Programas de Acesso Especial não reconhecidos, também chamados de “programas obscuros”, é difícil de estimar, uma vez que existem múltiplos orçamentos provendo fundos para eles. As estimativas chegam a um trilhão de dólares por ano. No entanto, o que é certo é que esses programas são realizados sem uma supervisão efetiva, o que significa que há pouca responsabilidade para aqueles que os gerenciam. Isso cria uma situação que facilita que tais programas se tornem operações desonestas ou que sejam tomados por facções inescrupulosas do sistema de segurança nacional, conhecida como Cabal, uma organização gerida por manipuladores plutocráticos em escala global que usam sua imensa riqueza, prestígio e poder para controlar governos e economias a fim de perpetuar seu domínio sobre as sociedades. Essa seria a organização por trás do acobertamento ufológico.
O capitão Robert Salas declarou durante a Audiências Públicas sobre Abertura, realizada em 2013, que em março de 1967, enquanto trabalhava na Base Aérea de Malmstrom como responsável por 10 mísseis nucleares, foi alertado sobre um UFO que pairava acima do portão da frente da base. Todos os 10 mísseis foram desativados, um a um. Como o governo dos Estados Unidos pode justificar os bilhões de dólares dos contribuintes gastos com a Defesa Nacional se o sistema de defesa é inútil?
O incidente com o capitão Bob Salas demonstra a facilidade com que os UFOs, com suas tecnologias avançadas, podem desativar os nossos sistemas de armas. Embora os artefatos nucleares sejam efetivamente inúteis contra os extraterrestres, eles ainda são capazes de causar grandes destruições em guerras que envolvem os principais países. As armas nucleares são, portanto, um meio para que as grandes potências exerçam a sua influência global e uma fonte de grandes receitas para as empreiteiras corporativas norte-americanas, que criam os sistemas de lançamento para o Pentágono e para as nações aliadas.
O presidente Donald Trump declarou que estava ali para defender o financiamento militar e que o militarismo dos Estados Unidos tem que ser, de longe, o melhor do mundo, e que ele o elevará a um nível nunca visto. O que o senhor pode nos dizer sobre essas declarações?
O principal patrocinador do presidente Trump são os militares norte-americanos. E a única grande facção dos Estados Unidos por atrás dele é o Pentágono. Foi por isso que ele conseguiu derrotar Hillary Clinton nas eleições de 2016, apesar de a grande mídia, o sistema político e de as grandes corporações, ou seja, o Deep State [Governo Oculto], serem fortemente contra ele. Os militares dos Estados Unidos, secretamente, apoiaram Trump porque precisavam de alguém que fosse uma boa distração pública, enquanto se moviam contra o poder do governo oculto nos bastidores.
A Exopolítica nos ajuda muito a entender as várias raças extraterrestres e as tecnologias que têm impactado historicamente as civilizações humanas, e que hoje têm grandes implicações na segurança nacional das principais nações do planeta e da humanidade em geral.
Como isso se reflete na política diária dos Estados Unidos?
Os dois principais partidos do país, os Democratas e os Republicanos, são controlados pelo governo oculto por meio de corrupção, subornos e ameaças. Os militares perceberam que a corrupção e o abuso dos direitos humanos que penetraram no sistema político dos Estados Unidos eram um antigo problema de segurança nacional e que uma ação precisava ser tomada. O apoio de Trump aos militares não tem limites, e ele lhes dará o que exigirem para garantir que o Pentágono permaneça um poderoso protagonista americano e global pelas próximas décadas.
O senhor escreveu dois livros sobre programas espaciais secretos, um deles o Insiders Reveal Secret Space Programs and Extraterrestrial Alliances [Infiltrados Revelam Programas Espaciais Secretos. Exopolitics Institute, 2015]. O que pode nos dizer sobre esses programas secretos e sobre as alianças com extraterrestres?
Esses são os dois primeiros livros de uma série sobre programas secretos do espaço, que são essencialmente programas aeroespaciais avançados que utilizam uma tecnologia antigravidade e de campo de torção primeiramente desenvolvida na Alemanha nazista, com a assistência de extraterrestres do tipo nórdico, ou seja, de aparência humana. A esperança original dos seres era a de que a Alemanha ajudasse na condução de um renascimento global, com tecnologias avançadas que poderiam nos levar às estrelas, mas a ascensão de Hitler ao poder o levou a se esforçar a militarizar essas tecnologias, para usá-las na guerra.
E o que houve depois disso?
Após o final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos, a então URSS, a Grã-Bretanha e outras grandes potências iniciaram seus próprios esforços para desenvolver tecnologias aeroespaciais avançadas, e tentaram negociar com um grupo alemão dissidente que se refugiou na Antártida, já citado. Ao longo das décadas subsequentes houve grandes avanços, como o desenvolvimento de cargueiros espaciais com quilômetros de comprimento, e de destróieres construídos para grupos de batalha no espaço profundo, controlados pela Marinha dos Estados Unidos e pelo tal grupo alemão da Antártida. Simultaneamente, a Força Aérea Norte-Americana (USAF), a ex-URSS, agora Rússia, e a China construíram estações espaciais em órbita terrestre que usam algumas dessas tecnologias aeroespaciais avançadas para vigilância e interdição de nosso planeta.
Quem eram esses extraterrestres nórdicos e que tipo de alianças foram feitas?
Os nórdicos originais, que fizeram contato com Maria Orsic [Médium austríaca, pertencente a um grupo que alegava fazer contatos com extraterrestres] no início da década de 20, alegaram ser do sistema de estrelas Aldebarã. Mais tarde, os alemães fizeram contato com outro grupo nórdico, que tinha bases subterrâneas na Antártida. Esses grupos ajudaram os alemães a desenvolverem as tecnologias dos discos voadores com a intenção original de que isto beneficiasse toda humanidade. À m
edida que os programas armamentistas de Hitler avançavam, esses extraterrestres nórdicos começaram a apoiar o esforço de guerra dos aliados, e outro grupo de extraterrestres, os reptilianos, entrou para ajudar Hitler em seus planos de conquista planetária.
Em uma entrevista, Laura Eisenhower declarou que certa vez foi recrutada por um programa secreto espacial destinado à colonização do planeta Marte. O senhor sabe alguma coisa sobre o assunto?
Sim. Esse foi um programa criado na década de 50, à medida que o grupo alemão na Antártica se aliou ao complexo industrial militar dos Estados Unidos, depois que acordos foram feitos com o presidente Eisenhower. Muitas pessoas e recursos começaram a ser movidos para Marte para estabelecer grandes colônias que se tornariam centros de produção para tecnologias avançadas — e para seduzir pessoas talentosas a participar do programa oculto de colonização de Marte, promessas vazias foram feitas sobre a qualidade da vida lá, simultaneamente a previsões terríveis sobre o futuro da Terra. O conceito de “continuidade das espécies” foi usado de forma a fazer com que cientistas, engenheiros, médicos e outros indivíduos talentosos concordassem em ir para Marte. Laura Eisenhower foi exposta a uma dessas tentativas, uma vez que sua linhagem era muito apreciada. Mas ela disse não aos esforços para recrutá-la.
Estariam esses programas de alguma forma relacionados?
O programa de colonização de Marte, hoje, é todo controlado por um conglomerado corporativo que possui seu próprio programa espacial em operação na Antártida. Esse conglomerado, ao qual o informante Corey Goode chama de interplanetário, foi uma ramificação de empresas alemãs e norte-americanas que colaboraram na construção de uma nave espacial para o programa espacial alemão da Antártica, que foi quem estabeleceu as colônias de Marte. Consequentemente, as grandes colônias no planeta são hoje controladas pelos alienígenas. No entanto, ainda existem missões menores para o planeta feitas pela NASA, que são os programas espaciais secretos da Força Aérea e da Marinha dos Estados Unidos.
O que pode nos contar sobre o envolvimento do presidente Franklin Roosevelt com os extraterrestres?
Ele havia nomeado o subsecretário da Marinha James Forrestal para investigar a questão dos UFOs, após o incidente do ataque aéreo a Los Angeles, em fevereiro de 1942. Forrestal conseguiu que a Marinha montasse um programa de espionagem na Alemanha nazista, para descobrir se o incidente de Los Angeles estava relacionado a programas aeroespaciais alemães. Espiões da Marinha relataram à Estação Aérea Naval de San Diego sobre o avançado estado do desenvolvimento alemão na pesquisa de discos voadores, sobre suas alianças com extraterrestres e sobre o estabelecimento da colônia na Antártida. Franklin Roosevelt tomou conhecimento dessas informações por meio de Forrestal, que se tornou secretário da Marinha em 1944.
O Vaticano seria uma das primeiras instituições mundiais a reconher a presença alienígena na Terra e a defender sua revelação
Fonte: RAFAEL AMORIM
O que fez Roosevelt?
O presidente, então, decidiu que em vez de os Estados Unidos iniciarem seus próprios programas de desenvolvimento de discos voadores, esperaria até o fim da guerra para então colocar todos os seus recursos na construção de armas com tecnologias convencionais, que já tinham provado que eram bem-sucedidas nos campos de batalha da Europa e da Ásia. Forrestal estava em comunicação direta com extraterrestres nórdicos, que o estavam aconselhando.
E quanto a Hitler?
Adolf Hitler soube pela primeira vez a respeito de UFOs visitando a Terra por meio do grupo Vril de desenvolvimento de discos voadores, de Maria Orsic, na década de 20, e por meio das expedições nazistas da Schutzstaffel, a tropa de proteção conhecida como SS, ao redor do mundo, antes da Segunda Guerra Mundial. Hitler estava ciente de que Maria trabalhava com um grupo alienígena de nórdicos que queriam que a humanidade desenvolvesse tecnologias avançadas para fins pacíficos. Ele, posteriormente, encontrou-se com extraterrestres reptilianos, com quem fechou um acordo por volta do início da Segunda Guerra Mundial.
O que eram esses reptilianos e o que queriam?
Eles forneceram tecnologias avançadas aos nazistas e ajudaram os cientistas alemães com a engenharia reversa e com o desenvolvimento dessas tecnologias como reforços de guerra. Hitler, no entanto, fez políticas de guerra desastrosas em termos de colocar seus recursos militares no desenvolvimento de capacidade de bombardeio ofensivo, em vez de tecnologias defensivas de combate. Após o fim da guerra, ele foi culpado pela desastrosa derrota das sociedades secretas nacionalistas alemãs que controlavam as operações na Antártida — a ele foi permitido fugir para a América do Sul para viver sua vida em segredo, mas sem desempenhar qualquer papel de liderança no programa espacial secreto na Antártida.
Qual é a sua versão sobre como deveria ocorrer a divulgação oficial sobre UFOs em nível global?
Eu acredito que deverá haver uma divulgação o mais perto possível de sua totalidade. A humanidade tem dentro de si a capacidade inerente de entender tecnologias avançadas, uma vez que elas sempre correspondem, em algum nível, aos potenciais humanos latentes. Acredito que no futuro a correspondência próxima entre tecnologia e consciência humana será melhor compreendida e que líderes iluminados abraçarão a divulgação total como melhor meio para a evolução da sociedade humana.
Que porção do mundo a divulgação alcançará?
A divulgação será total e será um esforço do tipo que chamamos de grassroot, ou seja, que se faz de baixo para cima, com uma hierarquia mais horizontalizada, quando pesquisadores e informantes trarão a verdade à tona, e as agências governamentais oficiais reconhecerão a verdade do que tem sido divulgado pelos meios privados. À medida que a próxima geração de jovens abraçar a realidade da vida extraterrestre e da existência de programas espaciais secretos, eles se mobilizarão em grandes números para garantir que a verdade seja completamente divulgada, e isso será importante para uma divulgação total.
Tem havido um fluxo constante de declarações de astrônomos da Igreja Católica e de funcionários governamentais que apoiam a Ufologia. Eu acredito que, quando a divulgação oficial avançar, o papa Francisco e a Santa Sé estarão na vanguarda.
Pelos últimos séculos, o Fenômeno UFO tem sido, talvez, o maior segredo mantido pelo Vaticano, especialmente textos antigos contendo conhecimento privilegiado sobre a verdadeira identidade da Estrela de Belém e dos anjos que voavam em carruagens de fogo, auxiliando tanto a humanidade em sua evolução ao longo da história. Quais seriam as implicações para a sociedade humana caso o Vaticano seja forçado a expor ao mundo toda a verdade sobre os UFOs?
O Vaticano tem escondido muitos documentos antigos que sustentam a existência de vida extraterrestre e de como seus oficiais estão envolvidos com a engenharia genética feita na humanidade — lá estão documentos que revelarão mais detalhes sobre como os deuses antigos eram, na verdade, extraterrestres que usavam tecnologias avançadas, e isso será o mais esclarecedor e mostrará o que o Vaticano tem ajudado a encobrir as verdadeiras origens da humanidade. Isso terá um efeito poderoso na teologia cristã, que assume erroneamente que a humanidade foi criada diretamente por um Deus todo poderoso.
Qual é a informação mais relevante que o senhor tem a respeito do Vaticano e o governo d
os Estados Unidos estarem trabalhando juntos para evitarem que os UFOs e extraterrestres sejam expostos ao mundo?
O fato mais relevante é o envolvimento do Vaticano nas reuniões realizadas entre a administração Eisenhower e extraterrestres. O encontro de 20 de fevereiro de 1954, em particular, foi muito importante, pois mostrou como a Igreja Católica sabia a respeito dos visitantes extraterrestres e quis esconder isso devido ao poderoso impacto que a notícia teria sobre a evolução humana. A Santa Sé, juntamente com toda instituição nacional de segurança dos Estados Unidos, não quis perder o controle sobre a sociedade, revelando a existência de extraterrestres nórdicos benevolentes de aparência humana, que estavam interessados ??em expandir a consciência humana. Consequentemente, acordos foram feitos entre os Estados Unidos, extraterrestres reptilianos e seus parceiros alemães da Antártida. O Vaticano foi cúmplice nos acordos secretos que foram feitos e nas tentativas de entender e fazer a engenharia reversa em tecnologias extraterrestres avançadas.
Poderia o Vaticano estar de frente com sua própria extinção caso ocorra uma divulgação completa e oficial sobre UFOs?
A Igreja, com a atual organização, não sobreviverá à divulgação completa. É por isso que os jesuítas tiveram sucesso em eleger o atual papa. Francisco e os jesuítas deram os passos necessários para começarem a reformar a Igreja Católica e sua teologia, para que ela não só sobreviva à divulgação da vida extraterrestre, mas se beneficie do fato, quando a humanidade se der conta de que tem uma posição única na sociedade galáctica. Será postulado que Jesus Cristo tem importância galáctica, uma vez que ele só poderia ter encarnado na Terra, devido à nossa natureza depravada ou decaída, em oposição aos mundos extraterrestres mais desenvolvidos eticamente, que não precisaram de um salvador cósmico para redimir pecados. Isso gerará uma cruzada galáctica entre uma Igreja Católica reformada e uma teologia com centro na galáxia.
O general Douglas MacArthur disse certa vez que “as nações da Terra terão que se unir em uma guerra interplanetária para se defender contra um ataque de outro planeta”. Há alguma chance de essa guerra interplanetária acontecer, caso a diplomacia falhe?
Qualquer tipo de guerra com extraterrestres muito provavelmente será um evento forjado, com a elite global fabricando uma luta falsa para permanecer no poder. A humanidade tem sido controlada há milênios por civilizações extraterrestres concorrentes, que nos fizeram por meio de bioengenharia e conduziram nossa evolução planetária por meio de eventos negativos, como as guerras, e eventos positivos, como o Renascimento. O que estamos realmente enfrentando é um tipo de “transição corporativa”, à medida que o poder global muda de um grupo de extraterrestres — os reptilianos — para outro — os nórdicos —, sendo que esse último grupo é mais inclinado a aceitar uma humanidade em pleno exercício de sua liberdade genuína, fora do controle dos extraterrestres e da elite global. Haverá um período de transição, à medida em que nossa espécie desperte e comece a decidir seu próprio futuro pela primeira vez em milênios.
Durante sua gestão, o presidente Reagan [D] tentou convencer seu opositor Mikhail Gorbatchov a construir um escudo espacial contra ataques alienígenas
Fonte: THE WHITE HOUSE
Já o presidente Ronald Reagan certa vez perguntou ao presidente Mikhail Gorbatchov se a Rússia e os Estados Unidos se uniriam para se ajudarem mutuamente caso uma invasão alienígena acontecesse. O senhor acredita que isso seja possível em uma invasão alienígena?
À Reagan foi dado apenas um informe parcial sobre o assunto, com foco em uma ameaça alienígena à humanidade. Um ramo da elite global dos Estados Unidos queria que Reagan dedicasse recursos significativos para o desenvolvimento de armas no espaço. Isso o levou a se tornar um forte defensor de uma iniciativa de defesa estratégica batizada de Star Wars [Guerra nas Estrelas]. Ele tentou convencer o líder da então União Soviética, Mikhail Gorbatchov, a respeito de uma alegada ameaça alienígena, mas Gorbatchov não o seguiu. O dirigente russo estava ciente da verdade sobre os visitantes extraterrestres e entendeu que Reagan tinha sido informado apenas parcialmente sobre um grupo de raças negativas para assim estimular uma nova rodada de desenvolvimento de armas avançadas — havia uma esperança, por parte da elite global, de que a iniciativa Star Wars resultasse em uma guerra com a União Soviética. Felizmente, Gorbatchov reconheceu os perigos da montagem de novas instalações no espaço e, em vez disso, decidiu iniciar uma cooperação genuína com os Estados Unidos, o que levou ao fim da Guerra Fria.
Por sua vez, o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, declarou em 2013, mencionando o livro The Day After Roswell [O Dia Depois de Roswell. Pocket Books, 1997], do coronel Philip J. Corso, que “não há nada que possamos fazer para superá-los”. Qual é a melhor estratégia para evitarmos um confronto com extraterrestres malévolos?
O coronel Philip Corso estava preocupado com os greys [Cinzas], que realizavam abduções humanas — ele acreditava que esses ETs eram um enigma e que constituíam uma ameaça a longo prazo. Hellyer confirmou a informação de Corso de forma independente e, mais tarde, soube a respeito de um grupo de seres enigmáticos chamados de Brancos Altos, sobre os quais Charles Hall discutiu em sua série de livros Millennial Hospitality [Hospitalidade Milenar. Its Books, 2003]. Esse último grupo chegou a um acordo com a Força Aérea Norte-Americana (USAF) e constituiu uma ameaça para a humanidade. Quanto à melhor maneira de se lidar com os grupos extraterrestres negativos e as ameaças que posam nos fazer, a solução é trabalhar com os nórdicos, positivos e de aparência humana.
O senhor crê que haja alguma chance de a raça humana ter que enfrentar uma situação de Guerra nas Estrelas em um futuro próximo?
Eu duvido muito. Nós passamos por milhares de anos de manipulação e controle extraterrestre neste planeta, e isso levou a inúmeras guerras entre diferentes grupos étnicos e raciais. À medida que nos libertarmos da influência dos grupos extraterrestres negativos, e uma vez que a verdade sobre a nossa manipulação histórica emerja, nos tornaremos um modelo de harmonia e paz entre espécies. O futuro da humanidade será o de divulgar uma mensagem de paz e harmonia entre as espécies, modelada em uma sociedade global única, onde todos os principais grupos raciais aprenderão os benefícios da cooperação pacífica — nós vamos inspirar muitas das alianças extraterrestres em guerra a desenvolver a tolerância uns com os outros, e acabar com as guerras galácticas que têm devastado inúmeros planetas.
Hellyer também afirmou que o milionário David Rockfeller estaria por trás de toda a censura que existe na mídia, referindo-se ao trabalho realizado por Daniel Estulin a respeito da reunião dos grupos Bilderberg na Europa, à qual Rockfeller compareceu e agradeceu a todos os diretores de grandes jornais por terem respeitado suas promessas de não falarem em UFOs por quase 40 anos. Isso é verdade?
Atualmente estamos testemunhando o poder da mídia que pertence às corporações ser minado pela mídia alternativa e pela atual administração Trump. A narrativa de fake news foi inicialmente introduzida para neutralizar o poder da mídia alternativa, mas, em vez disso, o presidente Trump virou o rótulo para a mídia de propriedade corporativa. Seus recentes prêmios exemplificam isso — mais e mais pessoas desconfiam das mídias convencionais e obtêm suas notícias de fon
tes de mídia alternativas. Existe atualmente um embate emergente com os gigantes das redes sociais, como Google, YouTube, Facebook, Twitter etc, que estão tentando minar a mídia alternativa por meio da censura. Se eles continuarem por este caminho, o público irá identificá-los como sendo outra versão da mídia das corporações e vai migrar para outros tipos de mídia social. A melhor maneira de superar a censura da mídia oficial é visitar regularmente sites de notícias alternativos e apoiá-los divulgando suas informações.
O tamanho do financiamento dos Programas de Acesso Especial não reconhecidos, também chamados de “programas obscuros”, é difícil de estimar, uma vez que existem múltiplos orçamentos provendo fundos para eles. Mas é certo que muitos são para UFOs.
Qual é a melhor estratégia para derrotar o poderoso governo oculto?
Seria derrotar a rede de corporações transnacionais, também conhecida como Cabal, já citada, envolvida na exploração de recursos globais em benefício de uma minoria, ou seja, é que as pessoas se informem da verdade. Todos precisam ir a sites de notícias alternativas para achar a verdade e parar de ouvir a mídia corporativa que alimenta propaganda e distrações nas vidas das pessoas.
A Exopolítica trabalha com questões polêmicas e muito comprometedoras, que envolvem pessoas influentes e poderosas em governos do Primeiro Mundo, as quais fazem uso de todo recurso disponível ao seu alcance para manter as coisas da forma que querem, e a qualquer custo. O senhor já foi ameaçado de alguma forma?
Em fevereiro de 2004 eu fui ameaçado de que, se a próxima história do Washington Post sobre minha pesquisa exopolítica afetasse a reputação da Universidade Americana, a minha posição nas pesquisas no Centro para a Paz Global estaria encerrada. Logo após a publicação da história no Post, fui informado de que minha posição acadêmica não seria renovada e que o programa de Embaixador da Paz que eu estava desenvolvendo seria sumariamente encerrado.
Quem são seus aliados na luta entre a divulgação aberta dos UFOs e o governo dos Estados Unidos?
Meus maiores aliados são os informantes, os infiltrados e as pessoas que passam por alguma experiência e me fornecem informações sobre o que viram ou sabem sobre a vida extraterrestre e sobre tecnologias avançadas em programas secretos. O apoio e a confiança deles me permitiram escrever análises exopolíticas sobre o que está realmente acontecendo ao redor do planeta, no espaço profundo e em instalações subterrâneas secretas. Os meios de comunicação das mídias alternativas de notícias também são importantes, e outros pesquisadores independentes têm apoiado minha pesquisa exopolítica de várias maneiras. A criação do Instituto Internacional de Exopolítica, assim como o Instituto Brasileiro de Exopolítica (IBEXO), em seu país, foi um passo importante para que os pesquisadores colaborem uns com os outros e criarem iniciativas que informem o público em geral sobre o acobertamento extraterrestre.
E por parte da população, há apoio ao seu trabalho?
Sim, o público tem apoiado a minha pesquisa exopolítica de várias maneiras, como participando das minhas apresentações nas conferências, comprando livros e vídeos, e disseminando isso para os amigos. Isto levou a um despertar gradual da população global sobre o acobertamento dos UFOs e extraterrestres. O apoio público me permitiu dedicar minhas energias em tempo integral à pesquisa do fenômeno extraterrestre, e por isso sou muito grato. Este é um campo de pesquisa que continua a me incitar, enquanto avanços que expandem nosso conhecimento sobre a história da humanidade continuam a acontecer, e do papel dos extraterrestres em nosso desenvolvimento.
O senhor já foi testemunha de um avistamento ou teve algum contato com extraterrestres?
Sim. Eu comecei a ver objetos voadores não identificados poucos anos depois de começar o meu interesse pela pesquisa, em 2001. As experiências mais memoráveis que tive envolveram luzes ziguezagueando no céu noturno do Havaí, por volta de 2006 — vi UFOs gerarem pulsos de energia que ocorriam depois que comandos mentais enviados, sugerindo que um link telepático fosse estabelecido.
E depois que começou sua pesquisa sobre Exopolítica?
Ah, nesta fase a experiência física mais memorável aconteceu em 2005, quando minha esposa e eu caminhávamos pelo vulcão Mauna Kea. Um vórtice de energia misteriosamente apareceu perto de nós e, então, se aproximou como se fosse inteligentemente guiado — tivemos a distinta impressão de que era um ser extraterrestre usando algum tipo de tecnologia avançada que estava nos checando. Todas essas experiências começaram bem depois que comecei a pesquisar o Fenômeno UFO. Ao longo dos anos, fiquei intrigado com o porquê de os extraterrestres nunca terem se revelado fisicamente para mim, dada minha abertura à sua existência — minha conclusão é a de que tem algo a ver com meu desejo de estudar sua existência como um cientista político objetivo, em vez de me tornar um experimentador, quando o viés subjetivo pode influenciar as análises de alguém.
O senhor consideraria traduzir alguns de seus livros para o português e assim colocar a Exopolítica ao alcance de um número maior de pessoas?
O Brasil é um país grande que está muito envolvido no desenvolvimento de tecnologias avançadas, colaborando com outras nações envolvidas em programas espaciais secretos. O vasto Território Brasileiro esconde muitas relíquias antigas, que envolvem tecnologias avançadas que remontam há muitos milênios. O Brasil tem uma vasta rede de cavernas subterrâneas com bases secretas e muitos segredos. Eu daria adoraria ter meus livros sobre os programas secretos do espaço traduzidos para o português e distribuídos no Brasil para que as pessoas possam ser informadas do que está acontecendo nos programas de tecnologias avançadas do Brasil [A Revista UFO já está em entendimento com o autor para a publicação aqui de seus livros].
O senhor gostaria de deixar uma mensagem para os leitores da Revista UFO?
2018 promete ser um grande ano para grandes questões relacionadas à divulgação dos UFOs, programas espaciais secretos, tecnologias avançadas e vida extraterrestre. Nos Estados Unidos, o número de vazamentos sobre projetos secretos nunca foi tão grande. Acredito que isso irá se acelerar ao longo do ano e levará a um renascimento global, onde todos os temas que se enquadram sob a rúbrica da Expolítica serão levados mais a sério e estudados mais de perto. Isso terá um grande impacto nas organizações de Exopolítica, as quais desejam influenciar o processo oficial de elaboração de políticas governamentais, da agenda das instituições científicas e da educação de uma nova geração de estudantes universitários. Eu aplaudo todos envolvidos na criação do Instituto Brasileiro de Exopolítica (IBEXO).