Artefatos no céu de Curitiba
Em 14 de agosto de 2003, em torno de 16h30, foi visto um estranho fenômeno de nossa janela de trabalho, aqui no bairro Tarumã, em Curitiba (PR). Primeiro surgiu um objeto de forma discóide e cor branca, com uma luz piscando na parte superior. O objeto se movia de forma retilínea, muito lento para ser um avião e rápido demais para ser um dirigível. Eu e mais duas colegas ficamos observando o artefato enquanto brincávamos e analisávamos o caso. Só que, de repente, o UFO parou e voltou pelo mesmo trajeto. Achamos estranho e que pudesse ser um balão dirigível. Aquilo seguiu na direção de onde tinha vindo. Instantes depois, em meio às nuvens, outro objeto igual surgiu, só que sem luz piscando. Ele apareceu na direção aonde vimos o primeiro e seguiu pelo mesmo caminho. Não acreditamos no que víamos e nos aproximamos mais da janela. Parecia que o segundo objeto estava perdido, porque o primeiro estava sinalizando para ele. Naquele dia, soubemos que houve um blecaute nos Estados Unidos. Na edição 73 de Ufo, na página 13, existe uma foto idêntica aos dois objetos que vimos.
Edna Aparecida Padilha,
Curitiba (PR)
Luz estranha em Ibaté
Moro na cidade de São Carlos, interior de São Paulo, e sempre fui interessado por assuntos sobre extraterrestres. Também já vi várias coisas estranhas no céu. O fato que vou narrar a seguir ocorreu comigo, recentemente. Namoro uma garota na cidade de Ibaté, que fica a cerca de 15 km de minha cidade, e sempre que eu a visito nós vamos para algum lugar mais tranqüilo. Mas como em Ibaté não há motéis, costumamos ir para um canavial mesmo. Assim, em 24 de janeiro passado, íamos para o tal canavial quando vimos uma luz amarelada no céu, que parecia uma estrela grande, mas estava muito baixa. Continuamos nosso trajeto e a luz foi chegando cada vez mais perto, parando quase em cima de onde estávamos. Conforme fui me aproximando dela, ela foi se afastando. Depois de uns 20 minutos, a luz apareceu à nossa frente, mas a uns 500 m de altitude, e apagou lentamente. Quando saímos do local, olhei para trás e vi o objeto novamente, parado no céu.
Outro dia, 02 de fevereiro, fui ao canavial de novo e avistei mais uma vez a luz. Agora, quando cheguei mais perto, ela ficou parada um bom tempo, no mesmo local do outro dia. De repente, apagou quando passou um avião por perto. Ela então voltou, mas um pouco mais longe. Minha namorada, com medo, quis ir embora. Acho que essa luz deve aparecer sempre lá, mas eu só vou ao canavial uma vez por semana. Tenho certeza de que não era balão nem avião, ou qualquer coisa que conhecemos. Era muito estranho. Se alguém me contasse, não acreditaria. Só vendo mesmo pra crer.
Adriano Felix,
por e-mai
Ponto estático no céu
Meu nome é Eric Oliveira, tenho 25 anos e moro em Arujá (SP). Em primeiro lugar, quero parabenizar a Revista Ufo por seu ótimo trabalho. Encaminho três fotografias de um objeto voador não identificado. Não sei do que se trata. Pode ser nada, como também pode ser um disco voador. É sempre importante analisar. As imagens foram obtidas por mim em 24 de junho de 2003, entre 18h00 e 18h15, em minha casa. Infelizmente, não tenho dados sobre a câmera, pois já não a possuo mais. Estava distraído quando observei um ponto parado no céu. As condições do tempo eram boas, mas a visualização do objeto ficou difícil, pois eu estava contra o Sol. O que me intrigou foi que, durante mais ou menos uns 15 minutos, o objeto não se moveu. E como apareceu de repente, do nada, sumiu da mesma forma. Não tenho testemunhas do fato, pois estava sozinho no momento.
Eric Oliveira,
Arujá (SP)
Estranha “mancha” sobre a Ilha do Mel
Estou enviando uma foto para ser analisada pela Revista Ufo.Ela foi obtida na Ilha do Mel, no Paraná, em 01 de fevereiro passado, domingo, por volta das 13h00. Estava em viagem turística com amigos. No momento, estávamos todos sentados num barzinho observando o navio ao fundo passar pelo canal que separa a ilha da cidade de Pontal do Sul, no continente. Não vi nada no local, apenas observando a estranha mancha no céu quando passei as imagens para o computador. Poderia ser um avião ou outro objeto, mas não sei o que é. Só sei que é muito estranho e não tenho um software para melhorar a qualidade da imagem. As fotos foram feitas com uma câmera digital Mavica, com resolução de 200 DPI. Aproveito para dar o endereço de meu site, onde está descrita a viagem para a ilha: www.ciadoterere.hpg.com.br/ilha.html.
Thiago Luís Martins Morente,
por e-mail
Objeto visto em São Paulo
Em 08 de março, às 23h10, estava em meu apartamento, no bairro Bonfiglioli, em São Paulo (SP), cuja sacada fica de frente para o Pico do Jaraguá, quando avistei algo. De onde estava tenho boa visão da Avenida Paulista, a Serra da Cantareira, o Pico do Jaraguá e a Rodovia Raposo Tavares. Também é possível apreciar os pousos e decolagens de aviões no Aeroporto de Congonhas e no internacional, de Cumbica. Naquela data, vi um possível UFO que produzia uma luz vermelha e deveria ter o tamanho de um Boeing 737. Estava inicialmente situado entre o Jaraguá e a Cantareira, a aproximadamente 1.000 m de altitude em relação ao solo. Ele não possuía luzes de navegação, o que me chamou a atenção. Também se deslocava em alta velocidade no sentido da Represa de Guarapiranga, muito mais rápido do que os aviões que por ali transitam.
Comecei a observar o artefato com meu binóculo, com zoom de 10 vezes, e percebi que ele parou por alguns segundos e começou a descrever uma subida em sua trajetória, até posicionar-se quase que perpendicularmente ao prédio onde moro. Neste momento, o UFO passou a subir verticalmente durante aproximadamente 15 segundos, até tornar-se menor do que a menor das estrelas do céu e sumir. Toda trajetória horizontal que o objeto percorreu não durou mais que um minuto. Ele não emitiu nenhum som. De 1977 até 1980, freqüentei aulas de vôo no Aeroclube de São Paulo, por isso posso garantir que o que vi não era um avião, nem qualquer tipo de sonda. Não procuro notoriedade de espécie alguma, mas gostaria de notificá-los da ocorrência. Tentei contato com o Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo, pelos telefones (011) 5033-7550 e 5031-0002, que me foram passados pelo DAC de Cumbica, minutos após a ocorrência. Porém, não atenderam. Nem naquela noite, logo após o evento, nem no dia seguinte, até às 11:00h, quando desisti de tentar.
Elder Squassoni,
São Paulo (SP)