EM 2009, AINDA É RACIONAL DUVIDAR DE UFOs E ETs?
Os últimos meses do ano passado – aliás, o ano inteiro – foram marcados, no Brasil, por uma onda de ceticismo que causou espanto pela ignorância, pela arrogância e por sua verdadeira motivação. As mais persistentes e truculentas manifestações foram imediatamente identificadas pela Comunidade Ufológica Brasileira como ataques levianos originados de pessoas com interesses contrários aos da Ufologia, pertencentes a movimentos céticos desacreditados e ufólogos de experiência não comprovada e passado duvidoso. Mas também tivemos algumas críticas genuínas e merecedoras de atenção. Genuínas no sentido de que partiram de pessoas com intenções legítimas de questionar os fatos ocorridos em 2008, por curiosidade, interesse científico e até mesmo para satisfazer inquietações pessoais. Estas, e não as anteriores, merecem atenção por sua honestidade, e aos que assim se manifestaram eu dedico esta Mensagem da edição comemorativa UFO 150.
Apesar das incontáveis evidências acumuladas pelos estudiosos nos últimos 60 anos – na forma de fotografias, filmes, marcas de pouso, detecções de radar etc –, ainda há quem duvide que estejamos sendo visitados por outras civilizações em naves que ora são chamadas de UFOs, ora de discos voadores. A dúvida, no entanto, deixou de fazer sentido há décadas, quando autoridades e personalidades dos mais diversos segmentos e de todo o mundo passaram a admitir aquilo que os ufólogos já sabiam: discos voadores e seres extraterrestres de fato existem. Mas nem isso, nem as referidas evidências parecem suficientes para demover a renitente resistência ao tema, principalmente por parte do meio acadêmico, eternamente refratário à idéia de que outras espécies cósmicas teriam evoluído o suficiente para, assim como nós já fazemos desde os anos 50 e 60, viajarem ao espaço exterior, procurando vida em outros mundos e expandindo seus limites.
DEUS CRIOU OS EXTRATERRESTRES
“Os extraterrestres existem e são nossos irmãos”, declarou no ano passado ninguém menos do que o astrônomo oficial do Vaticano, o jesuíta José Gabriel Funes, doutor em astronomia pela Universidade de Pádua. E arrematou: “Não aceitar a existência de outras espécies cósmicas é minimizar a capacidade criativa de Deus”. Funes fez eco a uma abertura que teve início há duas décadas, no Vaticano, para a questão alienígena. “Deus pode ter criado seres inteligentes em outros planetas do mesmo jeito como criou o universo e os homens”, diz. Engana-se quem pensa que sua manifestação é meramente uma opinião pessoal, pois significativos segmentos da Igreja estão cada dia mais propensos a debater o tema. Não há outra escolha, ante ao avanço dos casos [Veja edição UFO 143]. E a Santa Sé é apenas uma entre inúmeras instituições que admitem a existência de vida extraterrestre e seu contato milenar com o ser humano, registrado em livros sagrados, tapeçarias, pinturas e esculturas medievais.
Vários governos também já encaram o assunto com seriedade há décadas. Em 1976, o ministro da Defesa francês, Robert Galley, por determinação do então presidente Giscard d’Estaing, apresentou-se em rede nacional de TV e admitiu que a Terra vinha recebendo visitas de seres originados fora do Sistema Solar, e apresentou evidências disso – fantásticas fotos coloridas obtidas pela polícia militar francesa [Gendarmerie] em várias partes do país. Surgiu na França a primeira iniciativa oficial pública de se investigar o tema. Era criado, então, o Grupo de Estudos de Fenômenos Aeroespaciais Não Identificados (GEPA), dentro do Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES), a agência espacial francesa. Em 2007, após mais de três décadas de atividade ininterrupta, a entidade publicou na internet nada menos do que 100 mil páginas de documentos oficiais compilados pelos militares e cientistas do país, atestando a materialidade do Fenômeno UFO e sua origem extraplanetária. Vários países acabaram seguindo o exemplo da França [Veja o livro Dossiê Cometa, código LIV-021 da coleção Biblioteca UFO, no Portal UFO: ufo.com.br/biblioteca].
Três anos depois da fundação do GEPA, em 1979, o Uruguai surpreendeu o mundo criando um organismo semelhante, instalado na sede da Aeronáutica do país, a Comissão Receptadora e Investigadora de Relatos de Objetos Voadores Não Identificados (Cridovni). No continente ainda temos comissões oficiais de pesquisas de discos voadores funcionando ativamente no Chile, Equador e Peru. A entidade chilena, Comitê de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFAA), por exemplo, funciona dentro da Diretoria de Aviação Civil e foi fundada por militares de alto coturno e um ex-ministro de Estado, o general Ricardo Bermudez. “Tratamos da questão extraterrestre com muita atenção, pois temos registros concretos de que somos visitados por naves de tecnologia avançada, inquestionavelmente provenientes do espaço exterior”. No país, até o Exército trata do assunto com rigor. No ano passado, em um evento em Viña del Mar, o capitão Rodrigo Bravo, autor de uma monografia de mais de mil páginas de casos de discos voadores no país, declarou que “os UFOs representam um perigo para a aviação” [Veja edição UFO 132].
Exemplos como esses não faltam para nos dar uma idéia do quanto o assunto é sério – e não é de hoje. Todos os ufólogos do mundo sabem que os Estados Unidos mantêm uma rigorosa política de acobertamento do assunto, por temor de que sua vulnerabilidade aos UFOs que sobrevoam seu território – segundo fontes, seriam mais de 300 detecções de radar diárias – seja exposta aos cidadãos. “Fico imaginando quão rapidamente as diferenças entre as nações da Terra seriam vencidas se tivéssemos que enfrentar uma ameaça externa ao planeta”, declarou o então presidente Ronald Reagan a uma estupefata platéia de diplomatas, em plena Assembléia Geral da ONU. “Sabemos que os UFOs existem e que nossos militares escondem os fatos. Se reeleito, prometo revelar aos americanos tudo o que já foi registrado sobre o assunto”, disse Bill Clinton algumas semanas antes de se reeleger. Ficou na promessa. Como ele, Jimmy Carter também queria ter acesso aos arquivos militares, e isso lhe foi legado. Agora, forte pressão está sobre os ombros de Barack Obama, favorável à abertura dos segredos e que tem até um assessor ativista ufológico, John Podesta. “É hora de revelar os fatos e pedirei ao presidente que considere isso seriamente. Devemos fazer isso porque é certo, porque os americanos podem lidar com esta realidade e porque é a lei”, disse Podesta recentemente [Veja edição UFO 149].
POLÍTICA DE ACOBERTAMENTO
Desde a Segunda Guerra Mundial o tema vem sendo tratado seriamente por autoridades. Documentos liberados há pouco pelo governo italiano dão conta de que Mussolini trocava informações sobre UFOs com Hitler, e que ambos competiam para derrubar uma nave e replicar sua tecnologia. Os chamados “Papéis de Mussolini”, calhamaços de incontáveis páginas, são detalhados ao descreverem, inclusive, como se supunha que funcionavam as naves. Aliás, grande parte da atenção mundial para o assunto foi despertada durante o conflito, quando ambos os lados envolvidos registravam UFOs de variados tamanhos e de espantosa velocidade e capacidade de manobras. “Logo após a guerra, a OTAN chegou a estabelecer um departamento para estudo sistemático das observações destes veículos, contando com militares de vários países”, declarou o major Robert Dean, da Força Aérea Norte-Americana (USAF). Já naquela época se sabia que a tecnologia destes aparelhos transcendia em muito tudo o que tínhamos aqui.
Isso foi confirmado em julho de 1947, quando se registrou um acidente com uma nave extraterrestre em Roswell, no Novo México. A pequena cidade era constantemente sobrevoada por discos voadores, e não por acaso. Era ali que ficava o 509º Grupo de Bombardeiros da Força Aérea, a primeira e então a única instalação do mundo a dispor de um arsenal atômico. Foi de lá que partiu, anos antes, o avião Enola Gay, que despejou as bombas em Hiroshima e Nagasaki. Ou seja, as inteligências por trás do Fenômeno UFO já sabiam de nossa capacidade bélica desde então, e vigiavam os locais certos. De lá para cá, tem sido comum observações de discos voadores sobre instalações estratégicas e energéticas, como usinas nucleares, bases de mísseis, campos de treinamento tático etc. “UFOs já interferiram no lançamento e até inutilizaram, em pleno ar, mísseis balísticos intercontinentais, e o governo esconde tais fatos”, declarou Robert Hastings, autor de um livro sobre o assunto que contém depoimentos de militares que registraram os fatos, de várias patentes [A obra UFOs and Nukes – UFOs e Ogivas Nucleares – aguarda publicação pela coleção Biblioteca UFO].
Como se vê, o assunto não apenas é de significativa importância para a humanidade, como vem sendo tratado desta forma há décadas por autoridades e personalidades, apesar do preconceito científico, que impede que o meio acadêmico sequer se engaje na pesquisa do assunto. “Que ciência é esta que, antes de pesquisar o fenômeno, simplesmente o condena?”, questiona o co-editor da Revista UFO Marco Antonio Petit, um dos mais respeitados estudiosos do país. Apenas no Brasil, a cada ano, mais de dois mil casos de observações de UFOs e perto de duas dúzias de aterrissagens são registradas. “E isso não deve ser nem 10% de tudo o que está acontecendo, porque não temos acesso a todas as informações”, disse em entrevista à Revista UFO o brigadeiro José Carlos Pereira, que foi comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), entre 1999 e 2001. Pereira faz parte de uma elite da Aeronáutica que quer ver a verdade vir a público. “Todos os arquivos brasileiros sobre discos voadores estão no Comdabra. Quando eu fui diretor de planejamento da Força Aérea, no começo dos anos 90, os arquivos também estavam todos à minha disposição”, disse. Para ele, “a população tem o direito de saber tudo sobre o assunto” [Veja edições UFO 141 e 142].
O BRASIL FOI O PRIMEIRO A ADMITIR
O Brasil tem um histórico de ligação com o Fenômeno UFO que os brasileiros desconhecem. Mais de 20 anos antes da França, em 1954, o coronel-aviador João Adil de Oliveira, então chefe do Serviço de Informações do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA), após uma viagem aos Estados Unidos para receber informações militares sobre os discos voadores, reuniu o alto escalão das Forças Armadas da época, imprensa e selecionados formadores de opinião da sociedade carioca e declarou que estávamos sendo visitados e observados por outras inteligências. “Não resta dúvida de que os UFOs existem, têm origem externa ao planeta e as provas abundam”, disse Oliveira na reunião, ocorrida na prestigiada Escola Superior de Guerra. Tinha início, ali, o interesse do país pela questão. Mais tarde, em 1969, fora criado o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani), um organismo oficial da Força Aérea estabelecido no IV Comando Aéreo Regional (COMAR IV), em São Paulo. O órgão pesquisou casos de avistamentos de discos voadores, aterrissagens e até contatos com tripulantes no Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Santa Catarina. Os documentos compilados – dois boletins que chegam a quase 100 páginas – já vazaram ao público, mas a Aeronáutica reluta em admiti-los publicamente.
Em 1977 ocorria a missão militar que mais diretamente lidou com os discos voadores no Brasil, a Operação Prato, estabelecida por determinação do brigadeiro Protásio de Oliveira, então comandante do I Comando Aéreo Regional (COMAR I),de Belém, atendendo ao clamor da população das ilhas de Colares e Mosqueiro, atemorizada pelas constantes incursões de objetos voadores não identificados. De setembro a dezembro daquele ano, quase três dúzias de militares chefiados pelo então capitão Uyrangê Hollanda, depois aposentado coronel, vasculharam o litoral fluvial do Pará em busca de evidências – e encontraram inúmeras. Eles obtiveram mais de 500 fotos de naves e cerca de 16 horas de filmes, além de compilarem mais de duas mil páginas de documentos com informações. “Os objetos demonstravam incríveis velocidades e capacidades de manobra, e cada vez se aproximavam mais de nossos acampamentos. Parecia que quem os controlava sabia de nosso propósito de investigá-los”, disse Hollanda [Veja edições UFO 114 a 117].
A Operação Prato foi encerrada prematuramente em dezembro, porque Hollanda tentou estabelecer contato com os tripulantes dos discos voadores – e foi bem sucedido. Ele e seus comandados viram uma nave cilíndrica de cerca de 100 mdescer na vertical na margem do Rio Guajará Mirim, e de uma porta em sua parte superior sair um ser humanóide que se colocou à frente dos militares. “Não houve comunicação, apenas nos entreolhamos e foi o suficiente. Após isso, quando relatei o fato ao meu superior, pois eram as minhas ordens, recebi a determinação de encerrar a missão”, complementou Hollanda, admitindo que a interrupção na operação se deu por receio do meio militar de que as coisas ficassem ainda mais sérias. Hoje, a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), uma entidade encabeçada pelos principais estudiosos do assunto no país, busca obter os documentos compilados na Operação Prato, através da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já. Muitos deles, assim como mais de 30 fotos, já vazaram e são estarrecedores.
IGNORÂNCIA AQUI EMBAIXO
Como se vê, o assunto é sério. Discos voadores existem. Seres extraterrestres existem. Disto não restam dúvidas. Mas o que não sabemos ainda é o que querem aqui e nem de onde vêm. Aparentemente, vêm em paz, uma vez que não demonstram hostilidade, exceto em casos pontuais em que foram atacados por caças norte-americanos e russos – sim, isso já ocorreu muitas vezes, resultando em situações trágicas para nós. Também se sabe que são tecnologicamente mais avançados, pois possuem uma capacidade astronáutica ainda fora de nosso alcance, que os permitem vencer as imensas distâncias interestelares e virem até aqui, e, muito provavelmente, irem a muitos outros planetas também. Agora, enquanto tudo isso ocorre em cima de nossas cabeças há décadas, sendo testemunhado por milhões de pessoas a cada ano em todo o mundo, fotografado e filmado à exaustão, além das naves serem atentamente observadas e monitoradas pelas forças armadas de mais de 100 países, permanece a ignorância aqui embaixo, partindo de instituições científicas e de mentes preconceituosas que se recusam a perscrutar a verdade.
UFO chega à sua edição 150
Neste mês a Revista UFO chega à sua edição 150, quase 25 anos após lançada, quando ainda se chamava Ufologia Nacional & Internacional. Este é um marco jamais alcançado por qualquer outra publicação ufológica regular do planeta, com circulação em bancas. Além das 150 edições da UFO, o Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV) — desde 2002 em parceria com a Mythos Editora — lançou outras nove séries, sendo a UFO Especial, atualmente paralisada, a mais duradoura, com 56 edições. Se somadas todas as revistas, de todas as séries, o CBPDV colocou no mercado brasileiro e português cerca de 250 edições e nada menos do que sete milhões de exemplares. Estas são marcas nunca atingidas antes, e que se refletem na espantosa visitação do Portal UFO [ufo.com.br], de quase 30 mil internautas por dia, chegando ao fim de 2008 com cerca 18 milhões de acessos.
Neste momento extremamente importante de nossa trajetória, os agradecimentos vão para a valorosa Equipe UFO, um grupo coeso e dedicado de ufólogos que atuam como co-editores e conselheiros especiais da revista, consultores científicos e artísticos, tradutores, colaboradores e correspondentes internacionais em mais de 60 países. Todos coordenados por um reduzido staff composto por este editor, presentemente baseado em Curitiba, e uma equipe de apenas cinco pessoas, atendendo e operando em Campo Grande. Muito obrigado a todos por sua companhia nestas últimas duas décadas e meia de produtividade e aventuras na descoberta da fenomenologia ufológica. E a você, leitor ou leitora, que nos apóia com seu prestígio e confiança em nosso trabalho.
A. J. Gevaerd,
editor
TOME NOTA
III Fórum Mundial de Ufologia fica para Abril
O Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU), entidade que mais organiza eventos na área no país, informa que redefiniu a data do III Fórum Mundial de Ufologia, que seria realizado durante o Carnaval. A nova data está estipulada para 18 a 21 de abril, sendo o evento realizado no auditório da Ordem Rosacruz, em Curitiba. A primeira edição da série ocorreu em Brasília, em dezembro de 1997, organizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), com apoio da Legião da Boa Vontade. A segunda, em novembro de 2007, em Curitiba, realizado pelo NPU com apoio do CBPDV e da Revista UFO. O evento de abril irá reunir cientistas, militares e autoridades, além de ufólogos de vários países. Entre os nomes confirmados, do exterior, estão Anthony Choy (Peru), Robert Has-tings (EUA), Philip Mantle (Inglaterra) e Roberto Pinotti (Itália). Em março serão anunciados os demais conferencistas internacionais e os nacionais, que devem chegar a 20.
No lugar do III Fórum, um evento holístico
Mas o Carnaval não passará em branco para os aficcionados por Ufologia e temas holísticos, pois o NPU realiza nesta data o XIII Diálogo com o Universo, simultaneamente à 7a Conferência Nacional para Mente, Corpo e Espírito, também em Curitiba. O evento contará com importantes presenças, como de Bernadete Sabbi, Dalton Roque, Maurício Guérios e o delegado João Alberto Fiorini, além dos integrantes da Equipe UFO Jaime Lauda, Marco Petit, Mônica Medeiros, Salvatore De Salvo e Rachel Coutinho de Oliveira. Entre os destaque, o xamã inca Edwin Zevallos e o repórter Ivo Hugo Dohl. Veja detalhes na capa traseira desta edição.
EQUIPE UFO
A Equipe UFO recebe novos integrantes
O Conselho Editorial da Revista UFO acaba de receber novos membros para suas equipes de consultores e tradutores. São quatro novos integrantes na primeira categoria e nada menos do que 10 na segunda – que traduzirão inglês, francês, italiano, alemão e espanhol. A maior comunidade ufológica do planeta se consolida cada vez mais, tanto com o ingresso de importantes estudiosos de Ufologia e áreas afins, como o de voluntários para verterem para o português a imensa quantidade de textos que recebemos a cada dia.
Entre os novos consultores estão Ivo Hugo Dohl, Mônica Medeiros, Salvatore De Salvo e Sonia Rinaldi, todos já conhecidos dos leitores. O repórter catarinense Dohl teve destacada participação na descoberta e investigação dos agroglífos de Ipuaçu, retratados em artigo da UFO 149. A médica Mônica, além de entrevistada de nossa edição UFO 145, quando causou espanto pelas firmes declarações sobre suas atividades espiritualistas, tem texto de sua autoria como destaque desta edição, no qual aborda as curas feitas por médicos extraterrestres na instituição que dirige, a Casa do Consolador. O professor De Salvo, igualmente autor [Nibiru: Perigo Eminente, da UFO 148] e entrevistado da edição anterior, já é decano na Ufologia Brasileira, na qual atua desde os anos 50. E Sonia, reconhecida como uma das maiores especialistas em transcomunicação instrumental (TCI) do mundo, foi nossa entrevistada na edição UFO 122 [Contato com ETs Através da Transcomunicação Instrumental].
Os novos integrantes da Equipe UFO são da primeira linha dos segmentos ufológicos, parapsicológicos e holistas de nosso país – assim como da intersecção entre tais áreas. Sua adesão ao nosso Conselho Editorial traz ainda mais credibilidade e prestígio à publicação, que já detém o reconhecimento da Comunidade Ufológica Brasileira e Mundial.
Entre os novos tradutores estão os voluntários Alexandre Lima, Carolina Andrea Martins Riffo, Catarina Nascimento, Cesar Bentancurt Estrada, Everton André Russo, Fabian Castillo, Ione Maria Corrêa Beça, João Batista Dias Martins, Leonardo Ferreira dos Santos e Simon Langenbach Levy. Eles residem em diferentes pontos do Brasil, além de Lima (Castillo) e Paris (Catarina), e terão a importante tarefa de manterem os leitores informados de todos os fatos ufológicos relevantes que ocorrem no exterior. Este editor também gostaria de informar a composição da turma de moderação da lista de deba-tes Revista UFO Online, alojada no Yahoogru-pos, todos igualmente integrantes da Equipe UFO: Edilson Parra, Jonatas Oliveira, Júlio C. Rena, Luis Medeiros, Paulo Poian, Renato Alonso Azevedo e Wallacy Albino. A coordenação dos trabalhos é de Augusto Aser.
A Equipe UFO dá as boas-vindas aos novos consultores e tradutores. Nenhuma outra publicação ufológica do planeta agrega um corpo tão distinto e ativo de pesquisadores, todos trabalhando coesos por uma causa comum.
NOVOS TRADUTORES SÃO ACEITOS
A Revista UFO ainda continua precisando de tradutores que falem fluentemente outros idiomas para fazerem parte de sua equipe de voluntários. Os interessados devem escrever ao editor: gevaerd@ufo.com.br.