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Edição 57 – OPINIÃO

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Ultima atualização: 4 de maio de 2018 21:19
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Equipe UFO
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ETs: bons ou maus?

Budd Hopkins

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Sempre que é abordado o tema abduções por UFOs, tanto em leituras, conversas ocasionais ou entrevistas formais na Imprensa, a pergunta que mais me fazem é: “Você acha que os ocupantes dos UFOs são bons ou maus? Eles vêm ajudar, ou para causar danos?” Nunca tive provas que apoiem a idéia de que os extraterrestres são maus, inimigos maléficos, propensos à destruição e à conquista. Independence Day era apenas um filme, um desses, misturando os monstros tradicionais, super cientistas, super técnicos e super repelentes.

Mas, por outro lado, também não tenho provas de que os ocupantes dos UFOs sejam bons – seres benignos vindos para nos ensinar a nos amarmos uns aos outros e como cuidar do meio ambiente. Neste caso, haveria um filme diferente, O Dia em que a Terra Ficou Tranqüila, com uma imagem do muito recente reforço religioso. Que a presença dos ETs causou na vida dos abduzidos uma grande parte dos danos psicológicos e uma parte menor de danos físicos, isto está longe de dúvidas. No entanto, os danos parecem ser um subproduto, não intencional, dos seus próprios programas.

Também é verdade que têm ocasionado vários benefícios nas vidas de alguns abduzidos. Talvez isso possa ser atribuído à aceitação e à força espiritual dos seqüestrados. A capacidade de superação do trauma e a aprendizagem através de experiências desagradáveis são um talento precioso, inerente aos humanos. Ninguém pode abordar melhor este ponto do que alguém que suportou pessoalmente as experiências de abdução pelos UFOs.
Endereço do autor:
P. O. Box 20233, New York,
NY 10011, EUA

UFOs: Reconhecimento oficial

Wilson Geraldo de Oliveira

Negar o Fenômeno UFO tem sido uma prática tão comum das autoridades, que chega ao ponto de tornar esta negação tão conturbadora quanto o próprio fenômeno. Assim, com esse procedimento, ocorre o adiamento da participação institucional em um processo inevitável de alteração dos referenciais humanos, seja no que tange à perspectiva de compreensão da realidade pela via da ciência ou pela via das religiões e tradições.

Reconhecimento oficial já deve ser entendido como uma tomada de posição das instituições sociais no sentido de estimular a reflexão sobre o tema, permitindo às pessoas a oportunidade da reflexão equilibrada. Qualquer contato com civilizações externas à Terra, hoje, só pode ser mensurado graças à reação das pessoas frente a esse processo. Existe um fenômeno, assim como interpretações para ele. Essas interpretações geram expectativas coletivas e, em função destas expectativas, a sociedade se organiza de variadas maneiras.

Entretanto, o perigo maior está na expectativa fantasiosa, decorrente de interpretações extremadas. A compreensão da realidade UFO, qualquer que seja esta realidade, é passível de ser partilhada e assimilada coletivamente dentro de um processo equilibrado de busca do conhecimento.

As interpretações fantasiosas, tanto aquelas que geram o pânico quanto aquelas que geram adoração aos UFOs e seus tripulantes, são fruto da ausência de um processo de reflexão legitimado institucional e coletivamente. Se as interpretações quanto à natureza do Fenômeno UFO levam pessoas a uma expectativa de intervenção demoníaca, podem ocorrer duas situações: elas irão aderir a grupos de magia negra, compactuando com rituais macabros, ou sentir-se-ão proibidas de falar no assunto devido a suas convicções religiosas.

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Mas se tais interpretações levarem a uma idéia de intervenção angélica ou divina, surgirão movimentos messiânicos. Em todos os casos ocorre a submissão de grupos humanos a líderes mistagógicos, muitas vezes acompanhada de fanatismo suicida. Acredita-se que a via do reconhecimento e da institucionalização do estudo sobre o tema seja o caminho mais seguro e equilibrado. Estimular a reflexão sobre Ufologia tem o propósito evidente de orientar a sociedade contra posturas extremas relacionadas à passagem do milênio, por que ela, a Ufologia, presta-se magnificamente a este propósito.

Por outro lado, a hipótese de intervenção alienígena permeia a sociedade em todos os níveis. É possível imaginar, em se confirmando a hipótese de intervenção alienígena, o quanto seria doloroso para maior parte da sociedade, principalmente para determinados segmentos religiosos e mesmo leigos, um processo forçado e repentino de compreensão do Fenômeno UFO. A essa altura, vale lembrar que já estará estabelecida uma “situação de contato” de fato, com todas as conseqüentes transformações dela decorrentes.

A maioria das pessoas são impactadas pelos mais diversos meios de comunicação, e não apenas pela experiência direta (e esta, como o Fenômeno UFO, está sujeita a diferentes interpretações). O que gera expectativas diversas e comportamentos extremados. Vive-se de uma crise nos referenciais humanos e as instituições sociais de hoje devem se sentir responsáveis pela condução dessa crise. Entender a Ufologia como movimento social e como temática passível de abordagem científica interdisciplinar parece ser o caminho mais promissor.

Dessa forma, torna-se desnecessária a preocupação em tornar a Ufologia uma ciência – uma vez que ela reúne, hoje, todos os atributos de uma temática passível de implementação imediata de projetos interdisciplinares. Os quais envolvem especialistas de várias áreas do conhecimento, instituições acadêmicas e centros de pesquisa, bem como as forças de defesa aérea em quaisquer países e os ufólogos, com toda a bagagem reflexiva e de experiência construída nos últimos 50 anos.

As interpretações fantasiosas, tanto aquelas que geram o pânico quanto aquelas que geram adoração aos UFOs e seus tripulantes, são fruto da ausência de um processo de reflexão legitimado institucional e coletivamente. Algumas podem até levar a uma expectativa de intervenção demoníaca

A Legião da Boa Vontade juntamente com a Comissão Brasileira de Ufólogos tomaram a iniciativa de realização do I Fórum Mundial de Ufologia, em Brasília, de 07 a 14 de dezembro passado, abraçando a campanha pelo reconhecimento oficial já. Que outras organizações e instituições sociais possam tomar o seu lugar na discussão do tema daqui por diante.
Endereço do autor:
Caixa Postal 04410,
70919-970 Planaltina (DF)

crédito: reporte ovni

Seriam os ETs seres maléficos, interessados em nos conquistar, ou bondosos, engajados a nos mostrar o amor?

Seriam os ETs seres maléficos, interessados em nos conquistar, ou bondosos, engajados a nos mostrar o amor?

Área 51

Hélio Paccola Júnior

Muitas coisas foram ditas sobre a utilização da Área 51, localizada em Groom Lake, no Estado de Nevada (EUA). Como servir para realização de experiências com naves interplanetárias acidentadas e seres extraterrestres. É inegável que os americanos detenham os mais avançados conhecimentos sobre a ciência espacial, através do Centro Espacial da Nasa, além de recursos tecnológicos, tais como o Telescópio Hubble.

Tenho ciência de que há admiradores e aficcionados pela Área 51 em muitos países. Pois bem, a referida região, local isolado e afastado dos grandes centros, era utilizada pelos cientistas dos Estados Unidos para estudo e fabricação de armas químicas e biológicas, inclusive para desenvolvimento do urânio enriquecido, estudos da quebra do átomo, fabricação de vírus letais etc. Assim, é natural que devessem evitar qualquer curiosidade a respeito dessa malfadada área.

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Por isso, a inteligência americana, a CIA, passou a divulgar que ali estudava-se e se pesquisava sobre naves extraterrestres acidentadas – explorando o fato ocorrido em 1947 em Roswell, Novo México. Até hoje muitos acreditam nessa estória criada pela CIA e ancorada por mentes fantásticas do mundo inteiro. Explorou-se o assunto em várias páginas desta revista brasileira especializada em Ufologia [UFO Especial 9]. Valendo-se até do suposto depoimento de um cientista americano chamado Robert Lazar.

Os americanos são muito bons na área do comércio exterior, pois enganam qualquer um, até o mais experiente diplomata ou cônsul brasileiro. Tudo o que dizem a respeito de Ufologia não passa de ridículas estórias para os estúdios de Hollywood, que somente se interessam em fazer filmes e ganhar muitos dólares.
Endereço do autor:
Travessa João Dias 40, Sala 21, Centro, 12209-640
São José dos Campos (SP)

Círculos ingleses

Leandro Cesar Diniz da Silva

Um dos assuntos ufológicos mais interessantes e intrigantes são os famosos círculos ingleses. Juntamente com a abdução, este polêmico assunto é alvo de pesquisa por parte de cientistas do mundo todo. Agrônomos, físicos, botânicos, ufológos, todos tentam desvendar e compreender o que existe por trás destes círculos (que hoje estão mais para pictogramas do que círculos).

Seriam sinais de outro mundo? Seriam apenas uma variação ou uma feliz coincidência realizada pela mãe natureza, ou seriam estes círculos fruto de um trabalho realizado por pessoas que queriam pregar uma simples brincadeira? Perguntas e mais perguntas enchem a cabeça de vários pesquisadores, pois mesmo tendo dois velhinhos (Doug e Dave) se apresentado como autores, a prova dada por eles não satisfez.

Os círculos são formas inexplicáveis que são “impressas” geralmente dentro do período de uma noite em plantações de trigo e milho. Mas já ocorreu em plantações de cevada, aveia, bem como em grama, árvores e até em neve (não esqueçamos que aqui no Brasil já apareceram formas em areia). Em outras palavras, os círculos surgem em qualquer material orgânico onde uma marca distinta pode ser feita. Geralmente ocorrem nas plantações durante as épocas de primavera e verão em todas as partes do mundo, como os EUA, Canadá, através da Europa, América do Sul, Ásia e Austrália. De fato, os únicos dois países onde círculos nunca foram relatados são a China e a África do Sul. Milhares são relatados todos os anos, mas a maioria passa despercebida.

A maioria das formações mais complexas acontecem na Inglaterra, e isto ocorre pelo fato de ser um país pequeno (a Inglaterra é menor do que muitos Estados brasileiros) e populoso. É por isso que muitos pesquisadores rumam todo verão para lá a fim de conduzir suas pesquisas independentes. Mas há pessoas em várias nações arquivando as aparições dos círculos em seu próprio país, para tentar descobrir e aprender mais sobre sua natureza.

O círculo inglês mais antigo que se tem conhecimento data do ano 1647 e ocorreu na Inglaterra. Estudiosos chegaram a essa data através de uma escultura que mostrava uma teoria de como os círculos apareciam (a escultura mostra um ser preto, com grandes olhos, rabo e chifre, portando uma peça semelhante à foice que fazia um círculo. A mesma criatura encontra-se dentro do círculo). Mas os círculos começaram a se popularizar mesmo em meados dos anos 70. Círculos que giravam tanto em sentido horário quanto ao contrário.

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Formações complexas – A maior transformação ocorreu nos anos 90 quando os círculos se tornaram formações complexas (pictogramas) compostas por linhas retas, ângulos e anéis. Para tentar elucidar este fenômeno, formularam várias teorias, mas o mistério ainda está longe de ser resolvido. Muitas pessoas atribuem os círculos a brincadeiras, sem saber da complexidade que envolvem e que faz parte das características das formações verdadeiras.

Existem aqueles que atribuem e associam os círculos aos UFOs, pois por algumas vezes, bolas de luz foram filmadas sobrevoando e fazendo evoluções sobre as plantações. Entretanto, a melhor maneira de sentir ou tentar ver quão real são essas formações é pisar dentro de uma delas. Os círculos são por demais complexos, não na forma, e sim em suas características. Eles não ocorrem perto de ruas ou vias de acesso às plantações (tramlines), e algumas formações apareceram dentro de plantações onde os vegetais mediam cerca de um metro.

Somente as plantas envolvidas no processo foram alteradas. As que estavam em volta não sofreram alterações. As sementes das plantas que se encontram dentro dos círculos não ficam modificadas somente na aparência (elas parecem desidratadas, murchas). Quando plantadas, crescem até 40% mais rápido do que as outras sementes no mesmo terreno. Algumas formações são tecidas em um padrão complexo. Existem formações onde algumas seções giram para um lado e a camada superficial gira para um lado diferente. Há vezes em que várias camadas giram em direções completamente distintas.

Por algumas vezes (já relatado por pesquisadores ingleses), as plantas parecem, mesmo estando presas ao terreno, estar soltas. Mesmo que as beiradas ou bordas sejam bem definidas, também já foi relatado que algumas plantas que formam a borda foram “sugadas” para dentro da formação. O mesmo ocorre com as vegetações que fazem parte do centro da formação. As plantas que estão “exteriorizadas ao processo” continuam sem ser mexidas, o que nos dá uma sensação de um trabalho muito meticuloso.

Loucura nos círculos – As plantas, pe-lo menos 90%, são todas dobradas em um ângulo de 90 graus sem que se quebre o vegetal. Relatos envolvendo pessoas e equipamentos também fazem parte da história dos círculos. Existem vários testemunhos sobre o mal funcionamento de equipamentos eletrônicos e de bússolas que vão à loucura dentro dos círculos. Pesquisadores mediram uma emissão de energia a 5 kHz sendo emanada por círculos recém formados. Testemunhas afirmam escutar um zunido vindo da direção dos círculos.

Algumas medições realizadas pelo pesquisador Colin Andrews, utilizando-se de um magnetômetro, provaram que no centro das formações existe uma emanação de 40-50 nano Teslas, o que é 10 vezes maior do que a radiação de uma plantação normal. Muitas pessoas já mencionaram algum tipo de reação física durante visitas à formação. Efeitos colaterais que variam de uma simples náusea, dores de cabeça, tontura, dores até uma zonzeira capaz de fazer uma pessoa cair. Existe uma pesquisadora (Lucy Pringle) que está fazendo uma coleta de informações por parte de pessoas que já experimentaram algum tipo de sensação dentro das formações. Resta-nos agora esperar.

TÓPICO(S):Edição 57
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