Virgilio Sánchez-Ocejo
Bastante interessante a entrevista com o investigador cubano residente nos Estados Unidos Virgilio Sánchez-Ocejo, O Fenômeno UFO Vai Além de Seu Aspecto Material e Contém Conceitos Psíquicos, na seção Diálogo Aberto de UFO 207. Pareceu-me que o estudioso faz uma boa mescla de diversos assuntos periféricos à Ufologia, mas conectados a ela, ainda que de maneira pouco clara. Creio que este é um posicionamento correto.
Maria Aparecida A. Gomes,
São Paulo (SP)
De toda a entrevista com Virgilio Sánchez-Ocejo, O Fenômeno UFO Vai Além de Seu Aspecto Material e Contém Conceitos Psíquicos, fiquei particularmente curiosa com dois fatos que ele apresenta: a descrição do caso dos Migs-21 da Força Aérea Cubana, cujos pilotos receberam ordens para derrubar um artefato não identificado sobre o país, e do sequestro do argentino Ricardo Velázquez, que relata fatos estranhíssimos, se verdadeiros.
Célia Albernaz Souto,
por e-mail
O ufólogo cubano Virgilio Sánchez-Ocejo, em sua entrevista a Guillermo Gimenez, na edição UFO 207, O Fenômeno UFO Vai Além de Seu Aspecto Material e Contém Conceitos Psíquicos, deixa claro ser uma pessoa bastante aberta. Chamou-me especial atenção a sua afirmação de que as mensagens extraterrestres ou sequestros por aliens seriam uma indicação de que talvez estejamos frente a “um sistema de controle que sutilmente manipula a consciência humana, porque o fenômeno cria distorções em nosso senso de realidade”. Parabéns ao entrevistado e ao entrevistador.
Gabriel P. Nunes,
Mogi das Cruzes (SP)
Jerome Clark
Por mais que eu adore e respeite profundamente a Revista UFO, que trata de temas polêmicos com a devida seriedade, tenho que dizer que certas entrevistas que ela veicula são de doer. Na edição de dezembro, UFO 206, foi a vez do norte-americano Jerome Clark, típico adepto do ceticismo cego, a dar suas opiniões, em entrevista ao coeditor Thiago L. Ticchetti [Nem a Sociedade, Nem os Cientistas Estão Preparados Para um Contato com ETs]. Ele demonstrou arrogância e parece se considerar dono da razão, coisa que ocorre com muita gente no meio ufológico. Pois eu acho que já está na hora dessas pessoas ouvirem certas verdades, e vou começar questionando esta ridícula divisão que fazem entre Ufologia Científica e Mística. Ora, Ufologia é Ufologia e só há uma. Queiram os ufólogos ou não, não há a menor possibilidade de a Ufologia ser apartada da espiritualidade. Assuntos como espírito, vida após a morte, reencarnação, evolução espiritual, universos paralelos, portais etc têm que ser estudados a fundo por todos os que realmente desejam compreender as razões de sermos constantemente visitados por outras inteligências cósmicas. Aos ufólogos que não sentem afinidade com esses assuntos, tal como Clark, que colocou tais temas na categoria de lenda, fantasia ou ficção científica, sinto muito informar, mas a Ufologia não é para vocês. Ela é para quem tem mente aberta a tudo aquilo que transcende este mundo físico e denso em que vivemos.
Fernanda C. Gazola,
Belo Horizonte (MG)
Agroglifos de Santa Catarina
Muito oportuna a Mensagem do Editor de UFO 207, Agroglifos de Ipuaçu, Mesmo Se Repetindo Há Seis Anos, Ainda Sofrem Preconceito, do conselheiro especial Inajar Antonio Kurowski. O estudioso e policial tenta colocar os pingos nos is quanto ao tema, que suscitou tamanho debate meses atrás. Mas receio que não terá sucesso, pois, como o próprio título da matéria indica, o que está acontecendo é puro preconceito ao assunto.
Mário A. Martins,
Joaçaba (SC)
Impecável o texto Agroglifos de Ipuaçu, Mesmo Se Repetindo Há Seis Anos, Ainda Sofrem Preconceito, de Inajar Antonio Kurowski, na edição UFO 206. É um tanto assustador constatar que as figuras de Ipuaçu sejam autênticas, tenham dimensões enormes e sejam produzidas por inteligências que não são deste planeta.
Zélio Aparecido Marques Júnior,
Montes Claros (MG)
São simplesmente impressionantes a ignorância e a teimosia dos cientistas brasileiros, a exemplo do astrônomo Marcelo Gleiser, que insistem em não pesquisar os agroglifos de Santa Catarina e mesmo assim “explicá-los” como bem entendem. Mas pior ainda é a posição dos ufólogos brasileiros, que nem com o laudo apresentado sobre as figuras pelo policial e conselheiro especial da Revista UFO Inajar Antonio Kurowski, passaram a considerar o tema com a necessária seriedade que ele encerra [Texto Agroglifos de Ipuaçu, Mesmo Se Repetindo Há Seis Anos, Ainda Sofrem Preconceito, de UFO 207].
Ismar Santos Medeiros,
por e-mail
Assisti no Youtube ao vídeo da pesquisa que a Equipe UFO fez sobre os agroglifos de Ipuaçu (SC) e fiquei imensamente feliz por ver nossos irmãos do espaço sinalizarem sua presença desta forma também no Brasil. Quero parabenizá-los pelo trabalho e dizer que vocês são um exemplo e uma inspiração.
Suzana Cristina,
Porto Alegre (RS)
Achei muito interessante a Revista UFO citar os silos agrícolas em sua matéria sobre ao agroglifos na edição UFO 206, Os Agroglifos Estão de Volta, do editor A. J. Gevaerd, porque tem muita gente que nem sabe o que é isso. Parabéns pela edição de novembro.
Everaldo Ferreira,
por e-mail
A propósito dos agroglifos de Santa Catarina, conforme artigo Os Agroglifos Estão de Volta, em UFO 206, gostaria de saber se vocês têm alguma informação sobre o caso acontecido em minha cidade, Tenente Portela (RS), entre 1992 e 1993. Tratou-se da queima de alguns metros de diâmetro de vegetação no meio de uma lavoura, onde havia três furos muito profundos posicionados de forma perfeitamente triangular. O caso foi pesquisado por vários especialistas e temos filmagens dessas marcas no chão. O fato chegou a provocar um estrondo em um final de tarde,
apesar do céu claro.
Fernando Furini,
Tenente Portela (RS)
Escrevo para fazer um desabafo sobre os agroglifos de Ipuaçu, sobre os quais li na edição UFO 206, no artigo Os Agroglifos Estão de Volta. Não sei como vocês, que se dedicam tanto à Ufologia, têm paciência com tamanha ignorância e desinformação planejada para confundir a todos sobre o assunto, além da mídia desinformada e dos fazendeiros que querem encarcerar os círculos. É incrível a alienação que as matérias televisivas promovem quando o assunto é Ufologia. No recente caso dos agroglifos, de novembro de 2013, elas se superaram. A mídia não se deu sequer ao trabalho de pesquisar os fatos, referindo-se aos círculos ingleses como se fossem um fenômeno recente e realizado por aqueles dois ingleses, há anos desmascarados. Os veículos apresentaram uma colcha de retalhos que só leva as pessoas a acreditarem que as figuras são feitas por desocupados. É um absurdo.
Mirtes Calheiros,
por e-mail
Ufologia Oficial
É verdade mesmo que o Peru, o Chile, a Argentina e até o minúsculo Uruguai tenham organismos oficiais de pesquisa ufológica, enquanto o Brasil, a maior potência do continente, ainda discute a viabilidade de se criar algo idêntico? Lendo a nota Força Aérea do Peru Reativa Comissão de Pesquisa, da seção Mundo Ufológico, assinada por Renato A. Azevedo, tive a amarga sensação de que seremos sempre os últimos nesta questão.
Roberto Carlos Schulmann,
São Paulo (SP)
Discos voadores ou mitos?
Fiquei fascinada com o texto Seriam Apenas Mitos, do consultor da Revista UFO Ataíde Ferreira da Silva Neto, em UFO 207. De fato, são interessantíssimas as narrativas indígenas e histórias populares encontradas no estado do autor, o Mato Grosso, que afirma com razão que elas trazem sob o rótulo de “folclore” verdadeiras descrições de fenômenos que se relacionam com a ação na Terra de outras civilizações. Parabéns ao estudioso.
Joelma Pires Agostinho,
por e-mail
O texto de Ataíde Ferreira da Silva Neto, Seriam Apenas Mitos, em UFO 207, deixa claro que a história brasileira (e talvez a de outros países também) deve ser reescrita. As manifestações de tantos fenômenos luminosos e máquinas voadoras extraterrestres em nosso passado, que foram erroneamente interpretados como mitos e lendas, têm que ser reconhecidas como de fato são, e não relegadas a contos popularescos.
Irineu Albino Soares,
Não me Toque (RS)
Em seu interessante texto Seriam Apenas Mitos, o ufólogo mato-grossense diz que há em seu estado uma caverna na qual os nativos só entram até a primeira galeria, não se arriscando a avançar mais por temerem o que possa haver mais adentro. Segundo eles, nela viveriam “pessoas estranhas” e quem se arrisca a entrar lá não retorna mais. Eu gostaria de conhecer a localização exata desta caverna, pois, como espeleólogo, acho que consigo desvendar o mistério.
Martin Aguiar Assad,
por e-mail
O texto Seriam Apenas Mitos é interessante em seu conjunto, mas é repetitivo com relação a outros artigos que a própria Revista UFO já publicou. No entanto, Ataíde Ferreira da Silva Neto acrescenta dados que eu desconhecia, especialmente quando trata da cultura de certas etnias do Centro-Oeste. Nisso o texto resulta enriquecido.
Maule A. A. Murad,
por e-mail
UFOs na BAST
É bom saber que mais uma unidade da Força Aérea Brasileira (FAB) esteve às voltas com observações de discos voadores, conforme relata o conselheiro especial Wallacy Albino em seu texto Ex-militares Relatam Avistamentos Envolvendo a Base Aérea Envolvida Com Casos de UFOs Ocorridos, em UFO 207. Mas, por outro lado, é entristecedor constatar que o comando da unidade militar preferiu agir com censura e omissão, em vez de informar a sociedade sobre os fatos lá registrados.
Gilmar Sonnerbaum,
Poços de Caldas (MG)
Não é de hoje que descobrimos que bases da Força Aérea Brasileira (FAB) foram cenários de avistamentos ufológicos, e que seus homens foram testemunhas de acontecimentos de grande importância para o entendimento da presença alienígena na Terra. O caso da BAST é apenas mais um, conforme se vê no texto Ex-militares Relatam Avistamentos Envolvendo a Base Aérea Envolvida Com Casos de UFOs Ocorridos, de Wallacy Albino, em UFO 207.
Rudel Moura,
Curitiba (PR)
Naves em São Paulo
Gostaria de relatar uma experiência que tive quando criança, durante uma viagem com meus pais. Lembro-me nitidamente daquela noite, quando estávamos voltando de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, para a cidade de Jacareí, onde morávamos. Meu pai dirigia o carro e um amigo seu estava no banco do passageiro, enquanto minha mãe, meu irmão e eu estávamos atrás. Isso foi mais ou menos em 1994 ou 1995, umas 23h30, quando seguíamos pela Rodovia Tamoios. Era noite de Lua cheia e não havia nuvens no céu. De repente, meu pai percebeu algumas luzes ao lado dele e perguntou para nós se havíamos visto. Confirmamos que sim. Durante alguns minutos meu pai continuou seguindo pela estrada, quando não passava nenhum outro automóvel, caminhão ou moto. Aquelas luzes, umas 6 ou 7, eram um pouco alaranjadas, formavam uma roda no céu e faziam zigue-zague. Incrivelmente, quando meu pai parou o carro, as luzes também pararam, mas continuando o zigue-zague. Eu lembro bem de olhar para o céu e ver aquela bela dança das esferas. Ficamos em silêncio e meu pai tentou se comunicar telepaticamente, mas não obteve resultados. Em seguida entramos no carro, assustados e fascinados, e partimos. Mas, assustadoramente, aquelas luzes continuaram a nos acompanhar, até chegarmos próximos de Jacareí. Foi incrível.
Roberta Sagula Prado,
por e-mail
Em 14 de julho de 2013, por volta das 22h30, eu estava na casa da minha mãe, que fica em um bairro no centro de São Bernardo do Campo (SP), quando algo ocorreu. Estava fumando no quintal e brincando com uma caneta laser apontando-a para o céu quando percebi que uma “estrela” acima se apagou. Chamei minha mãe, que não acreditou naquilo, mas logo observou que a “estrela” realmente se apagava ao apontar o laser para ela. Então, ficamos olhando para aquilo quando de repente surgiram do nada umas cinco luzes não identificadas. Ficamos impressionados e saímos para o meio da rua, quando já eram umas 20 ou 30 luzes visíveis ali sobre nós. Neste momento tirei o celular do bolso e tentei filmar aquilo, mas não aparecia nada. Então mudei para modo fotografia e disparei mesmo sem enxergar nada na tela, mas, infelizmente, também nada consegui registrar. Logo em seguida, também do nada, começaram a surgir algumas nuvens, nas quais as luzes entraram e simplesmente sumiram.
Eduardo Cesar Mainardi,
São Bernardo do Campo (SP)
Sonda ufológica?
Estava sentado sobre a laje do segundo andar da casa de minha namorada, juntamente com ela e seus pais, quando uma luz me chamou a atenção. Era parecida com a de uma estrela, lembrando Vênus quando visto a olho nu. Estava a aproximadamente 25 graus acima do horizonte e em movimento. A luz se deslocava muito rapidamente, diferente de qualquer helicóptero, avião comercial ou até mesmo de caças militares, que são vistos frequentemente sobre nossa cidade. Sua velocidade era constante, mas seu trajeto não. A luz serpenteava de forma suave e, quando ficou sobre nossas cabeças, parecia estar mais longe e mais fraca do que no ponto inicial. Assim que ela passou para meu lado direito, algo surpreendente aconteceu. Ela mudou subitamente, assumindo uma direção contrária à que estava indo e logo em seguida retomou seu trajeto original em direção a uma pequena mata situada em um morro ao lado do bairro. Fato curioso foi que a luz não sumiu atrás do horizonte, mas entrou na parte escura onde estaria a mata e ali desapareceu momentaneamente. Passado um minuto, mais ou menos, a luz apareceu novamente e assumiu um trajeto que parecia uma subida, fazendo um leve movimento de serpente. Pouco depois de passar a linha do horizonte, desapareceu definitivamente. De seu ponto inicial até o final a luz pareceu fazer uma parábola sobre nossas cabeças, percorrendo cerca uns 4 ou 5 km de distância entre esses dois pontos, o que demorou cerca de 30 segundos.
Alex Marinho Martins,
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Filmagens misteriosas
Estávamos realizando um trabalho de remoção às margens da BR-471, próximo da cidade de Chuí (RS), extremo sul do país, quando resolvi filmar com um tablet o que estávamos fazendo. Durante as tomadas, que duraramem torno de seis minutos, não percebi nada de anormal. Mas, à noite, fui ver como tinha ficado a filmagem e percebi que passou algo a absurda velocidade na gravação, em linha reta e na horizontal, fazendo o sentido norte-sul. Não tenho ideia da altitude que o objeto estava, mas calculo que a uns 500 m. Bem, no outro dia quando cheguei ao trabalho, contei o que havia acontecido e não acreditei no que ouvi. O paramédico da empresa também estava filmando com seu celulare não somente me registrou fazendo o mesmo como também o objeto que eu gravei. Só que nos registros que ele fez há ainda outro artefato, que passa em maior velocidade 27 segundos depois do que eu filmei. Nasci e cresci na cidade de Canoas (RS), ao lado da base aérea local, e posso garantir que jato algum atinge uma velocidade daquelas. Sua forma era como a de uma pirâmide, sobre a qual havia o que pareceram antenas.
Fernando de Souza,
Rio Grande (RS)
Sou caminhoneiro e há alguns dias presenciei algo estranho em Mogi Mirim, no interior de São Paulo. Estava com o caminhão parado para descansar próximo a umas plantações, pois já era de madrugada, quando vi três pontos de luz que se movimentavam ao longe. Achei estranho e resolvi filmar, chegando a apoiar o celular no volante para ter certeza que elas se movimentavam. Mas os pontos, além de se movimentarem, sumiram estranhamente. Confesso que tive medo.
Luciano Pires de Freitas,
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Nave na Amazônia
Fiquei muito espantado com algo que avistei, assim como todos que estavam comigo. O fato se deu umas noites atrás, por volta de 21h30, na cidade de Santa Izabel do Pará. Vínhamos de Castanhal e transitávamos pela BR-316 quando vi de longe uma luz vermelha, que de início suspeitei ser um helicóptero, logo descartando a ideia. Meus acompanhantes acharam que poderiam ser luzes em torre de transmissão de energia, mas ali também não havia nenhuma. Quando nos aproximamos daquilo, tentei escutar o barulho de motor, ainda com a impressão de que seria um helicóptero, mas foi em vão. O objeto estava parado a cerca de 200 ou 300 m de altura e assim que estacionei o veículo, já com a intenção de filmá-lo, ele começou a se movimentar fazendo uma manobra curta em torno de seu próprio eixo. Logo aquilo veio em nossa direção voando por cima das árvores e em linha reta, mas em seguida retornou e foi acompanhando a estrada, até sumir no horizonte. O aparelho tinha cor preta, formato triangular e luzes amarelas, verdes e vermelhas. Pude notar que faltou energia elétrica na região sobre a qual ele estava parado e outras pessoas também o avistaram na cidade de Benevides.
Sílvio Rosa,
por e-mail
Estava trafegando pela Rodovia Marechal Rondon, no interior de São Paulo, saindo de Porto Feliz para Itu, onde trabalho, quando avistei uma luz que inicialmente achei que fosse um avião. Passo diariamente no mesmo horário e nunca vi nada igual. No entanto, logo que descobri que não poderia ser uma aeronave, pois aquilo não se movia e não tinha as típicas luzes de alerta. Então, diminui a velocidade, parei no acostamento e fiquei observando aquela luz branca bem ofuscante, apesar da distância. O céu estava muito escuro e começava a garoar. Quando peguei meu celular para tirar ao menos uma foto, mesmo que ao longe, a luz fez um movimento lateral da direita para a esquerda, sem oscilar, e subiu na mesma velocidade. Não havia rastro de fogo ou fumaça, apenas um objeto com silhueta meio triangular envolvendo-se nas nuvens.
Adriano Macedo,
Itu (SP)
Sonhos reais
Gostaria de poder explicar tudo o que vivi, mas acho que não conseguiriae então resumo para vocês. Já há muitos anos, desde pequena, eu sonho com alguém me mostrando a chegada de outros seres aqui em nosso planeta, o que vem me intrigando cada vez mais. Nunca tinha levado isso em consideração, até que os sonhos começaram a fazer sentido e se tornaram muito reais. Em um deles, vi um ser azulado e com traços muitos delicados, embora de feições fortes, que parecia estar sorrindo para mim. Havia um estranho som envolvendo-o. Em outro sonho curioso que tive apareceram esferas sobrevoando as ruas, que saíam de discos voadores maiores, em vários formatos. Estas esferas, no entanto, não eram muito amistosas. Certa noite, o mesmo que eu via em sonho ocorreu quando estava acordada, deitada e com a janela aberta. Naquele instante veio uma esfera colorida que mudava de cor e tinha um brilho intenso. Ela se aproximou de mim e me deu um choque na região dos rins. Não sei o que são estas experiências, mas sinto que de alguma forma elas me acompanham desde pequena e minha vida nunca foi comum, como as de outras crianças.
Marta Souza,
por e-mail
Terra Vigiada
Li com muita avidez o excepcional novo livro da coleção Biblioteca UFO, Terra Vigiada [Acima], do norte-americano Robert Hastings. O autor trata com exímia maestria e objetividade um tema de profunda complexidade, que são as situações em que UFOs interferem no uso que fazemos de energia nuclear, em especial destruindo mísseis atômicos das superpotências.
Shiguero Mitsui Hashitomo,
por e-mail
Caso Varginha
Tive a oportunidade de comprar as edições da Revista UFO em que o ex-ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues dá sua primeira entrevista após sua ultrajante mudança de postura quanto ao Caso Varginha [UFO 153 e 154, agora disponíveis na íntegra em ufo.com.br]. Gostaria de comentar que parece estar claro porque ocorreu tal mudança, inclusive, também com Vitório Pacaccini, que igualmente investigou o episódio desde seu início e também surpreendeu a todos ao sumir do cenário. Creio que, além de coações e ameaças já bastante especuladas, o Exército lhes propôs uma alta compensação monetária para mudarem de posição. Acredito que o Exército, para conseguir calá-los, ofereceu-lhes também uma prova material incontestável e definitiva, assim como liberou a Rodrigues e Pacaccini a evidência inconteste do Caso Varginha, paradoxalmente exigindo-lhes silêncio e até que negassem publicamente suas convicções. Ambos tiveram o que tanto almejaram suas vidas, pois, caso contrário, não aceitariam silenciar sobre o episódio nem por todo dinheiro do mundo ou qualquer forma de ameaça.
William Barbosa Silva,
por e-mail
Curas extraterrestres
Desde 1998 os ETs ajudam na cura física dos seres humanos. Coordenei um grupo de 120 médiuns, no Rio de Janeiro, que assistiu a curas de AIDS, câncer, tumores e até de um rim necrosado transplantado em um corpo que o estava rejeitando. Este grupo se chamava Jade e não estava associado a nenhuma religião.
Vera Ghimel,
Rio de Janeiro (RJ)
Revelações da Aeronáutica
Quero dar parabéns pelo trabalho que a Equipe UFO vem realizando frente à nossa Ufologia e também gostaria de saber se a Força Aérea Brasileira (FAB) liberou os demais documentos, filmagens e fotos feitas pelo coronel Uyrangê Hollanda durante a Operação Prato, conforme anunciado na edição UFO 202, segundo o texto Militares e Ufólogos Terão Canal de Comunicação Inédito no Mundo.
Adriano Santos Ferreira,
Lavras (MG)
Os leitores se manifestam
Eu sou completamente alucinada por Ufologia, mas infelizmente aqui em minha cidade não conheço nenhum trabalho de pesquisa ou divulgação do assunto. Por isso gostaria de saber se há como trabalhar na Revista UFO ou mesmo desenvolver alguma atividade voltada para a área?
Ivone Maria Barreto,
por e-mail
Tenho estudado o tema há muito tempo e sou um admirador do trabalho da Equipe UFO. Como policial, tenho mostrado a meus colegas fatos que atestam a realidade da vida alienígena nos visitando.
José Mário Rebouças Santos,
por e-mail
Estamos abandonados aqui em Belo Horizonte, precisando de congressos ou pelo menos palestras relacionadas à Ufologia. Existe planejamento para algum evento na capital mineira?
Alex Cosmos,
por e-mail
Gostaria de fazer uma observação: se a revista é brasileira, por que chamá-la de UFO e não de OVNI? Não gosto muito de brasileiros usando termos em inglês enquanto temos os nossos, que são julgados como “sem graça”. De qualquer forma, bom trabalho.
Lucas G. R. Stefanuto,
por e-mail
Esta é a segunda vez que escrevo reclamando do mesmo problema: os artigos da Revista UFO não terminam, causando frustração a quem está lendo. As histórias não têm final, causando irritação, pois perdemos tempo nas leituras e não temos os desfecho dos casos.
Gilberto Madalozzo,
por e-mail
Tem sido cada dia mais difícil encontrar a Revista UFO nas bancas. Vou a inúmeras delas a cada mês e apenas em uma ou outra que se pode achar a publicação. E ainda assim não todos os meses.
Juraci Cavalcanti,
por e-mail