Pelo menos, é o que garante a ufóloga veterana norte-americana Ann Druffell, uma especialista no assunto que tem em seu currículo centenas de casos estudados. Ann, consultora da Revista UFO desde outubro do ano passado, crê que técnicas mentais e físicas podem prevenir uma abdução ou até mesmo impedir que ela aconteça. Mas ela faz uma ressalva: a técnica tem que ser usada durante os momentos iniciais do procedimento, ou seja, quando os aliens estão se aproximando e demonstrando sua intenção. Após a abdução ter se iniciado, muito pouco há para se fazer. Já o entrevistado desta edição, outro peso-pesado na área das abduções e com uma ficha de serviços prestados à Ufologia que inclui mais de 4 mil casos, acha exatamente o contrário. David Jacobs, professor da conceituada Universidade de Temple e também consultor de UFO, crê que se um grupo de aliens estiver disposto a seqüestrar uma pessoa — o que fazem dentro de critérios específicos, mas desconhecidos para nós —, não há nada que possa ser feito. Mas Jacobs, pelo menos, tem uma boa notícia: ele crê que as abduções se dão como parte de um processo que visa uma aproximação de raças extraterrestres de nossa sociedade planetária, para um contato definitivo.