Há uma corrente de pensamento na Ufologia mundial, que por sinal í muito bem representada nu Brasil, de que nossos \’\’visitantes\’\’ extraterrestres – os ufonautas – são seres avançados e bastante preocupados com nossa própria evolução e bem-estar, e que, em casos graves de ameaças de auto-destruição de nossa espécie, agiriam prontamente para evitar uma catástrofe. De fato, há uma razoável quantidade de observações c contatos que foram mantidos com estes seres, onde cies próprios assim afirmaram, e há, também, registro de inúmeros casos em que tais seres – poderíamos chamá-los de pessoas – até realizaram gestos de auxílio e ajuda a seres humanos terrestres. Mas, há um grande c bem significativo número de casos em que estes visitantes poderiam bem melhor ser identificados como intrusos e invasores! E estes são os casos que mais preocupam os ufólogos e especialistas no assunto: as agressões, violências e interferências que milhares de testemunhas em todo o mundo vêm recebendo como tratamento por parte de nossos visitantes! Alguns desses casos chegam a ser extremamente graves e produziram até mortes – principalmente no Brasil. Não se trata mais de simples seqüestros ou perseguições de embarcações, automóveis e aviões em pleno curso, mas também de ações da máxima importância envolvendo pessoas humildes em seus afazeres diários, quando têm sua liberdade e a própria vida ameaçada por criaturas que nem sequer se apresentam dignamente a nós. Pois 6 sobre este assunto que dedicamos a presente edição de UFO, que inaugura unia nova diagramação e linha editorial mais arrojada em seu segundo volume, que aqui se inicia. Bom proveito!
A. J. Gevaerd