O caso do UFO Tic-Tac continua a repercutir na imprensa mundial. A partir de sua revelação pelo jornal The New York Times em dezembro de 2017 provavelmente todo interessado no Fenômeno UFO já deve saber que o incidente aconteceu no final de 2004, próximo à costa da Califórnia, envolvendo o grupo de batalha da Marinha norte-americana (US Navy) liderado pelo porta-aviões Nimitz. Na mais nova atualização, disponível nos links abaixo, informamos que esse UFO, com aproximadamente 13,7 m ou 45 pés de comprimento foi descrito no documento liberado recentemente como não possuindo meios visíveis de sustentação, e tendo descido rapidamente de 18.300 m de altitude para somente 15m em questão de segundos.
O relatório, obtido pelo I-Team do Las Vegas Now, ainda informa que o Tic-Tac era detectado de forma muito errática pelos sensores das embarcações, entre as quais o cruzador portador de mísseis USS Princeton, da classe Ticonderoga, cujos instrumentos são considerados os mais avançados do mundo. O relatório aponta que o objeto parecia possuir algum tipo de dispositivo de camuflagem, pois não somente era quase indetectável pelos sensores, mas também por vezes os pilotos dos caças F-18 enviados para interceptá-lo igualmente não conseguiam localizá-lo visualmente. A mais nova informação divulgada dá conta de que um dos pilotos observou, na superfície do oceano, uma perturbação de tamanho entre 50 e 100 metros, aproximadamente redonda, descrita como semelhante a que é vista quando um grande objeto submerge rapidamente.
O piloto do F-18 se afastou no instante seguinte, mas conseguiu observar como a água ficou coberta de espuma, que em seguida desapareceu e a superfície voltou a ficar tranquila. O documento aponta que essa observação pode ter sido provocada por outro Veículo Aéreo Anômalo (AAV) que não foi percebido por possuir algum tipo da já mencionada camuflagem, ficando invisível ao olho humano. Outro piloto confirmou a observação da grande área coberta com espuma ou bolhas, afirmando que era semelhante à água fervente. Havia um submarino nas redondezas que não detectou nada de anormal sob a superfície, e o relatório afirma que se houvesse ali um objeto submerso este “representaria uma capacidade muito avançada, dada a capacidade dos sofisticados sensores instalados em nossas embarcações”. O relatório ainda aponta que alguns dos pilotos foram ridicularizados ao relatar suas observações do incidente, e o documento afirma que nenhum dos objetos observados pertence aos Estados Unidos ou a qualquer nação, mas repete que deveria conter sistemas muito avançados capazes de tornar os intrusos invisíveis ao radar e ao olho humano.
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Saiba mais:
Livro: OSNIs: Segredos dos Russos
O país que durante décadas foi um dos mais fechados do mundo é também o que tem a mais rica e intensa casuística ufológica, em especial de objetos submarinos não identificados (OSNIs). O ucraniano naturalizado norte-americano Paul Stonehill e o inglês Philip Mantle não se intimidaram diante dos desafios e juntos se puseram a coletar os mais impressionantes registros da manifestação de UFOs e OSNIs e da ação de seus tripulantes em todo o vasto território da então União Soviética, ou Rússia após a queda do comunismo.