O Caso Artur Berlet ocorreu em maio de 1958, quando o gaúcho da cidade de Sarandi desapareceu por 11 dias. Segundo contou, neste tempo ele teria sido abduzido e levado para um planeta chamado Acart, a aproximadamente 65 milhões de quilômetros da Terra, demorando cerca de 38 horas para chegar, e lá ficou 11 dias em uma cidade com quase 90 milhões de habitantes. O curioso é que conseguiu comunicação com extraterrestres por meio do idioma alemão.
Durante a viagem, Berlet teve a chance de ver a Terra a partir do espaço e de conhecer objetos e tecnologias que só teríamos posteriormente com o avanço dos humanos. Após décadas, a fantástica história do gaúcho ainda surpreende a todos. Quem reconstituiu esse caso foi a professora Ana Berlet, filha de Artur. Ela conta que o pai lhe disse que pela janela do UFO pôde “que a Terra era azul”, isso vários anos antes do cosmonauta Yuri Alekseyevich Gagarin, o primeiro humano a ir ao espaço, falou o mesmo.
Artur Berlet era tratorista da Prefeitura de Sarandi e regressava do interior do município, viajando parte a pé parte de carona, quando, às 19h00, ao passar pela fazenda do doutor Dionísio Peretti, viu uma luz estranha no mato à beira da estrada e a uns 200 m de onde se encontrava. Curioso, atravessou a cerca de arame para ver o que era aquilo e, chegando a 30 m do foco, constatou que a claridade opaca provinha de um enorme objeto circular, de uns 30 m de diâmetro e cuja forma lembrava duas bandejas em superposição. Pensou em fugir, mas a curiosidade foi mais forte e ele se aproximou alguns passos — foi quando dois vultos e um forte jato de luz o atingiu, fazendo perder os sentidos.
A partir daqui o que segue é uma impressionante e detalhada narração sobre uma viagem a outro planeta, outra cultura, outro pensamento, tudo com certeza muito mais evoluído do que aqui na Terra. Berlet passou por exames feitos pelos tripulantes do UFO e ouviu de um deles precisamente isso: “Chegamos à conclusão de que vocês não suportarão durante muito tempo a curiosidade de ver o estrago que fazem todas as suas armas. E quando isso acontecer, não poderão escapar dessa devastação, porque com poucas bombas nucleares contaminarão todo o globo que habitam”.
Caso isso acontecesse, disse o alien a Berlet, sua civilização poderia apoderar-se tranquilamente de nosso planeta, porque os poucos humanos vivos que restarem não lhes farão resistência. “Aliás, seria inútil tentar. Quanto à contaminação radioativa dessas armas, para nós não constitui problema, porque temos aparelhagens que neutralizam os efeitos da poeira nuclear. Nós entraremos em ação assim que a guerra acabar”.
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