Revista UFORevista UFORevista UFO
  • Loja da UFO
  • Notícias
  • Deixe seu relato
  • Contato
  • Mais
    • Anuncie
    • Sobre a Revista UFO
    • Fundador
    • Editor
    • Diretor
    • Expediente
    • Gau | Grupo de Apoio à Ufologia
    • CBPDV
    • Ufoplay
Lendo: Agroglifos, que fenômeno absurdo é este?
Envie!
Entrar
Notificação Mostre Mais
Font ResizerAa
Revista UFORevista UFO
Font ResizerAa
Buscar
  • Loja da UFO
  • Notícias
  • Deixe seu relato
  • Contato
  • Mais
    • Anuncie
    • Sobre a Revista UFO
    • Fundador
    • Editor
    • Diretor
    • Expediente
    • Gau | Grupo de Apoio à Ufologia
    • CBPDV
    • Ufoplay
Já tem uma conta? Entrar
Siga-nos
Revista UFO > Notícias > Agroglifos, que fenômeno absurdo é este?
Artigos

Agroglifos, que fenômeno absurdo é este?

Ultima atualização: 5 de novembro de 2012 22:00
Por
Thiago Luiz Ticchetti
PorThiago Luiz Ticchetti
Seguir:
Envie!
Envie!
53cbab7cf2f02c22f34063097849599d1528263935
Os agroglifos sempre surgem próximos de sítios arqueológicos e monumentos megalíticos, como Stonehenge
Créditos: Charles Durhan

Os círculos nas plantações, também conhecidos como agroglifos ou agrogramas, são desenhos geométricos que passaram a surgir da noite para o dia nos anos 70, principalmente em plantações de trigo, cevada e milho. Logo na década seguinte houve grande aumento no número de registros dessas formações em diversas partes da Inglaterra, onde o fenômeno se originou. Mas, ao mesmo tempo em que causava estupefação na população e nos estudiosos, não demorou para que surgissem pessoas afirmando serem seus autores. Os mais famosos foram os octogenários fanfarrões Doug Bower e David Chorley que, em 1991, afirmaram que vinham fazendo as figuras desde 1978.

Eles demonstraram como fazer um círculo utilizando somente tábuas de madeira. Mas o que Doug, David e seus apoiadores não conseguiram explicar é como produzir agroglifos em dezenas de diferentes lugares do país e do mundo ao mesmo tempo, como já vinha ocorrendo. Assim, sua tese fracassou e o fenômeno ganhou ainda mais força — hoje se sabe que os velhinhos foram usados em uma manobra do governo inglês para desacreditar os agroglifos. As fraudes continuam, e chegam a ser numerosas em certos anos, mas as características das formações verdadeiras superam, e muito, às das fabricadas.

VISITA A NOVA LOJA DA UFO
Ad image

O mistério, no entanto, é muito mais antigo do que se pensa e já ocorre desde 1678, como se sabe por um panfleto publicado na Inglaterra naquele ano, chamado Mowing Devil, Demônio Ceifador. Mas a atenção da imprensa para as figuras só veio em junho de 1980, quando se divulgou o primeiro caso nacionalmente. O fato ocorreu em uma fazenda em Wiltshire e vários outros surgiriam naquele verão no sul do país, aumentando gradativamente o interesse do público. No início, as formações tinham um padrão circular e eram relativamente simples, nada comparado com o que são agora — podendo chegar a 800 m de comprimento e ter mais de 2 mil elementos.

Assunto relacionado:  Artefatos no Antigo Oriente indicam a ação de ETs em nosso passado

Monumentos megalíticos

Enquanto o número de agroglifos aumentava, um padrão parecia surgir. Os desenhos se formavam na primavera e verão nos campos a oeste e sudeste de Londres, e seus locais preferidos eram Avebury e Silbury Hill, onde há abundantes sítios arqueológicos e monumentos megalíticos, como Stonehenge. Rapidamente o fenômeno dos círculos já estava em livros, comerciais e programas de TV. O que todos se perguntavam é se seriam algo natural ou uma tentativa de alienígenas para se comunicarem conosco? Várias hipóteses já foram apresentadas para explicar o mistério, desde a equação dos vórtices de plasma do físico britânico Terence Meaden até roedores — em ambos os casos, sem sucesso.

A tese do doutor Meaden, fundador da Organização de Pesquisa de Tornados e Tempestades, é de que os responsáveis pelos círculos são minitornados raros. Entre os que acreditam em comunicação de ETs está Lucy Pringle, pesquisadora do enigma há anos. “Deve ser algum tipo de comunicação. Qualquer que seja a inteligência por trás desses desenhos, ela é mais avançada do que a nossa”, afirma. Lucy ainda diz que existem efeitos peculiares que afetam as pessoas que entram nos círculos, como náuseas e dores de cabeça, os mesmos sintomas relatados por quem tem um contato próximo com discos voadores. “A força que cria essas incríveis formações o faz por meio de uma descarga elétrica poderosa, como microondas, pois os pés de milho, por exemplo, dobram-se, mas não se quebram”.

Mudança eletromagnética

São suas características físicas que tornam o fenômeno ainda mais intrigante e o mantém sem respostas — não há explicação, por exemplo, para as alterações físicas de plantas e solos. Mas não apenas a aparência dos vegetais parece se modificar como ocorre uma variaçãomolecular neles. Pesquisas apontam que as alterações acontecem nas paredes das células, que são expandidas. As plantas afetadas também se tornam mais vistosas do que as de fora dos círculos, isso sem falar na mudança do campo eletromagnético dentro das figuras, que dura por vários dias após seu surgimento.

Assunto relacionado:  Edição 194 - MENSAGEM DO EDITOR

Testemunhas também relatam ver luzes e ouvir sons misteriosos sobre ou dentro dos agroglifos. Para o maior pesquisador mundial do fenômeno, o inglês Colin Andrews [Entrevistado desta edição], o fenômeno é extraordinário. “UFOs e agroglifos estão interligados de alguma maneira, mas isso não significa necessariamente que os UFOs estejam criando os desenhos”, afirma. Seja qual for a sua origem, até hoje já foram registrados mais de 12 mil formações em todo o mundo — aproximadamente 80% delas na Inglaterra, Japão, Itália, Coreia do Norte, Alemanha, Holanda, Austrália, Estados Unidos e Canadá.

Faltava o Brasil, um dos países com maior incidência ufológica no planeta, ter seus agroglifos, que nunca foram relatados aqui. Isso mudou em novembro de 2008, quando a população de Ipuaçu, no oeste de Santa Catarina, foi surpreendida com o aparecimento de diversas marcas em plantações de trigo e triticale, todas incrivelmente semelhantes aos círculos da Inglaterra. O primeiro a registrar o fenômeno foi o agricultor Inézio Trentin, residente na comunidade de Toldo Velho. Ele notou que algo estranho ocorrera na sua lavoura. “Era um círculo amassado com quase 20 m de diâmetro, mas sem nenhuma pegada por perto nem marca de pneus. Como alguém chegaria até o meio da plantação sem amassar nenhum pé de trigo?”, indaga.

O segundo caso aconteceu na propriedade de Nilson Biazzotto. Lá foi encontrado um círculo com as mesmas dimensões na fazenda de Trentin — mais uma vez o desenho surgiu no meio do cultivo, sem que houvesse qualquer rastro de acesso até o local. Os eventos foram tão importantes e sem precedentes que A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO e presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), viajou até a região para investigar in loco os fatos. “Os círculos de Santa Catarina surpreendem por terem padrões perfeitos, tal como aqueles registrados no início do fenômeno, na Inglaterra. A população está assustada com o surgimento das figuras”, disse.

Assunto relacionado:  Edição 194 - PONTO DE ENCONTRO

Perplexos diante dos fatos

Para investigar os casos do oeste catarinense, foi necessário primeiro percorrer vasta extensão para conhecer seus detalhes. Isso permitiu atestar de maneira inequívoca que não se tratavam de ação humana — e muito menos da natureza, como efeitos meteorológicos ou atmosféricos. Tais conclusões foram corroboradas por agrônomos, engenheiros, jornalistas, professores de várias disciplinas e, principalmente, pelos agricultores daquela região, que, tal como os outros citados, se mostraram completamente perplexos diante dos fatos.

O problema é que até hoje não se tem uma idei
a de como são feitas as formações. Sabe-se que a maioria é fraude, mas, assim como os avistamentos de UFOs, resta algo entre 10 e 20% de casos verdadeiros e insolúveis. Apesar de muitos afirmarem que o fenômeno está em decadência, na verdade ele está ganhando corpo e aumentando sua área de ação. E embora não saibamos qual é sua origem e muito menos a razão desses complexos desenhos surgirem nas plantações, sua existência é real e vem sendo cada vez mais investigada.

TÓPICO(S):Edição 194
Compartilhe
Facebook Whatsapp Whatsapp Telegram Threads Copiar Link Imprimir
O que você acha?
Joy0
Sad0
Surprise0

Redes Sociais

FacebookCurtir
InstagramSeguir
YoutubeSe inscrever
TiktokSeguir
TelegramSeguir
LinkedInSeguir
MediumSeguir
ThreadsSeguir

As últimas

a6c72fd4 8ef4 473a b718 c5adf6ee2b49
SETI analisa pulsos de laser de origem extraterrestre
Notícias
2ae8ae3f 0aaf 4349 b0a7 cc3383fd026d
A esfera de Buga divide opiniões de ufólogos
Notícias
ChatGPT Image 24 de jun. de 2025 08 54 51
Dia Mundial da Ufologia: Uma Celebração do Mistério que Nos Une ao Cosmos
Notícias

Categories

Leia também

operacao prato uyrange hollanda
Operação PratoArtigosnotícias

Reflexões sobre a entrevista exclusiva de Uyrangê Hollanda

Marco Antonio Petit
Por Marco Antonio Petit
38 minutos de leitura

Brasil e Estados Unidos teriam acordo para tratar dos ETs de Varginha?

Flori Antonio Tasca
Por Flori Antonio Tasca
4 minutos de leitura

E se o Caso Varginha ocorresse hoje?

Leonardo Vaz de Melo
Por Leonardo Vaz de Melo
4 minutos de leitura

Como as assombrações da Amazônia se tornaram as assombrações de um homem: Coronel Uyrangê Hollanda

Pepe Chaves
Por Pepe Chaves
37 minutos de leitura

Uma análise do temido fenômeno chupa-chupa

Equipe UFO
Por Equipe UFO
29 minutos de leitura

Como era o terrível chupa-chupa

Equipe UFO
Por Equipe UFO
4 minutos de leitura
1033418bdd19ecb4c615d8c40fbb11f61571056044
ArtigosOperação Prato

Uma jornada ufológica na Amazônia

Equipe UFO
Por Equipe UFO
5 minutos de leitura
fb39ab8068c2c07491179cdb23b261761585834211
ArtigosOperação Prato

A ação do chupa-chupa em Colares foi muito mais grave do que se imagina

Bob Pratt
Por Bob Pratt
6 minutos de leitura
Mostre Mais
Revista UFORevista UFO
Siga-nos
Fundador: A. J. Gevaerd | Direção Geral: Daniel Gevaerd | Editor: Thiago Ticchetti 2000 - 2025 © Gevaerd Ufologia ME - Todos os direitos reservados. CNPJ: 22.328.431/0001-14 - E-mail: contato@ufo.com.br Rua Antonio Maria Coelho, 423 - Centro de Campo Grande/MS
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Perdeu sua senha?

Not a member? Sign Up