As primeiras perguntas que todos fazem são: como são as raças alienígenas? Quantas delas há por aí? A fim de tentar responder a essas questões, devemos fornecer uma visão geral dos vários extraterrestres e ultraterrestres. Há uma grande variedade de extraterrestres, compreendendo uma categoria geral de aproximadamente 50 raças distintas. A categoria mais comum é chamada de Gray, ou os cinzentos, que são seres de 1 a 2 m de altura, com olhos negros, sem cabelos, apresentam diferentes características respiratórias e têm a pele cinza.
Seres Animais Seus olhos são grotescos, possuindo um olhar fixo neutro e sua cabeça é sempre em forma de pera, um pouco maior que as cabeças humanas. Outras raças têm aparência de répteis e mostram afinidades com esta categoria. Sua pele é cinza, marrom ou verde. Seus olhos são como os dos répteis e seu odor é repugnante. Uma terceira classe é a dos insectoides, que abrange uma grande variedade de formas de vida apresentando muitas características de insetos, como olhos claramente definidos — e algumas vezes externos —, estrutura esquelética e em alguns casos apêndices ou garras. Credo Mutwa, um xamã zulu, fala de Mhondoruka, entidade do folclore daquela raça que aparece ainda hoje para os nativos.
Entidades Cabeçudas Têm geralmente 3,3 m de altura e se autodenominam criaturas do mal. Matam bovinos e equinos após mutilá-los. Fazem o mesmo com os seres humanos. De acordo com Mutwa, os africanos acreditam que tais seres são a causa das guerras entre as tribos, alimentando o medo e a apreensão. Em uma ocasião em 1959, um Mhondoruka foi visto perto da comunidade Marandellas, no Zimbábue. Os Mhondorukas são uma variação da “Entidade de Pau”, como são chamados seres geralmente tendo o que se parece com uma cabeça de broca. Viajam a velocidades que raramente podem ser registradas, exceto com sistemas de monitoramento muito sensíveis. Observações dessas entidades foram registradas no sudoeste da América. São conhecidas por entrarem e saírem da terceira dimensão, atacando suas presas e desaparecendo instantaneamente. Seu corpo é seu veículo de viagem e somente podem ser vistos através de sua luminescência física, que sai de seus corpos em quatro pontos. Essa criatura mata pessoas e molesta mulheres e crianças por diversão. Têm quatro dedos em forma de pinça e são caçadores onívoros.
Mensageiros Nem todos os contatos africanos com ETs são prejudiciais aos primeiros. Mutwa fala de Ndeyiza, uma raça de mensageiros dos deuses da estrela Anaku. Seriam seres extraterrestres pequenos, do tamanho de uma criança de 12 anos, com uma cabeça grande. São adorados por todos os xamãs africanos, pois se preocupam com os seres humanos. Mutwa os considera uns dos poucos ETs cinzas positivos. Vestem roupas e usam uma máscara que se parece com um snorkel de mergulho para a filtragem de partículas de diferentes ambientes planetários. De acordo com relatórios, há também os arturianos, que, como Akin, são uma variação dos extraterrestres de tipos nórdicos.
Conscientes Muitas das manifestações físicas de extraterrestres nórdicos provêm de Arturo, que nas antigas línguas paleosemíticas era chamado de Lugar de Ash ou Asta. Arturo é conhecido como local onde há o primeiro limiar de clareza para a viagem além de nossa consciência da zona do tempo. Os arturianos teriam de 1,8 a 3 m de altura. Assemelham-se aos seres humanos e são machos ou fêmeas. Sua roupagem pode variar, mas é similar à usada por nós. Trabalham para educar a inteligência planetária e algumas vezes aparecem com um cetro utilizado como condutor de energia. Surgem em naves que são usadas para monitorar os céus e estão sob a direção das grandes inteligências de luz, que têm forma ultraterrestres.
Supralumínicos A Constelação de Órion também tem diversos níveis de inteligências, uma das quais são os ultraterrestres Mintka. Mas não estão limitados a aquele universo local e viajam não somente para outras dimensões dentro do cosmos, como também para outros orbes. Os Mintkas ocupam este portal, entre outros universos, e trabalham com inteligências avançadas para monitorá-lo, guardá-lo e protegê-lo com intuito de permitir que somente aquelas inteligências com clareza própria possam entrar e passar de nosso plano de criação para outros.