Quem diria que em pleno século XX, a 250 km de São Paulo, existe um lugar onde muita gente acredita ser morada de Satã? Tudo começou quando um frei capuchinho, Fidélis da Motta, austríaco foi para cidade do interior paulista, chamada Botucatu, em 1952. Frei Fidélis da Motta era historiador e estudioso da língua suméria, autor do livro “A América Pré-histórica e Exumados da Filosofia Suméria”, e, ao ouvir as histórias locais, começou por traduzir os nomes desta cidade e das cidades vizinhas para o sumério, que tinham um significado totalmente diferente da tração tupi. Em tupi, BYTY-CATU significa “ares-bons” em sumério, BOT-UK-AT-U seria “templo ou fortaleza da serpente no meio de pedras”, ou também “santuário onde a Serpente se estende sobre a pedra”. Quanto as cidades vizinhas, temos: Porangaba – POR-AN-GAB-A: “templo da Serpente à esquerda da serra”; Bofete – BO-FE-TE: “região dos cantores negros”; Anhembi – AN-HEM-BY, “templo de culto negro” e o próprio rio Tietê TI-E-TE- “rio do templo negro”.
Quando cheguei à região de Botucatu, comecei a ouvir atentamente os rumores e histórias contadas por várias pessoas dali, que tinham ouvido falar das coisas que aconteciam próximo à Serra de Botucatu, onde existe uma formação rochosa de um gigante deitado, sendo que o epicentro dos fenômenos estaria na região dos “pés do gigante”, conhecida como Três Pedras ou, segundo Frei Fidélis, do sumério EX-TU, “templo negro fálico”. Varias histórias circundam este local, próximo de uma antiga estrada indígena, chamada de Peabiru, que também foi usada por jesuítas e que, em sumério, significa PE-AB-I-RU: “entrada para o templo do culto negro (fálico)”. O tríplice monumento, que se alteia no alto da Serra de Botucatu, destoa em relação ao resto da região, chamando atenção para si, nos dando dúvidas de ter sido construído pela natureza, em sua base de mil metros de extensão longitudinal e de uns 70 m latidudinal, que teria sido construído no século XXVI antes de Cristo. A pedra que chama mais a atenção é a chamada Pedra do Meio, um enorme rochedo com 200 m de comprimento 50 de altura, onde seria o centro de culto negro desbaratado por Xumé ou Sumé, grão-sacerdote sumério.
Para os caboclos do local, ali se encerra um mundo de assombros e mistérios, como as bolas de fogo de mais ou menos dois metros que fazem circunvoluções nos céus das noites frias e de vento, todas amarelas e de muito brilho, com um som discreto de zumbido que voam lentamente entre as Três Pedras; algumas vezes elas param no ar, pousam e somem em cima da Pedra do Meio, às vezes se separam e vêm caindo como se fossem lágrimas. Uns dizem que é simplesmente fogo fátuo outro já evitam falar, pois acham que ali existe algo mais. Algumas histórias verdadeiras da época dos jesuítas contam que quando eles eram donatários da fazenda de Botucatu, um enorme carregamento de ouro estava sendo levado para São Paulo quando foram atacados por índios. Procuraram refúgio na Pedra do Meio, onde descobriram uma entrada secreta e ali esconderam as barras de ouro. Mas, mortos pelos índios, foi-se o segredo da entrada secreta de um tesouro. Houve muitos aventureiros que apareceram com picaretas nas mãos a revirar o território, e se alguém descobriu uma outra entrada secreta, pode ter sido um rapaz da cidade de Conchas, de família pobre, que há muitos anos, aparecia todo mês nas Três Pedras, passava lá a cavar uns doi dias e depois andava a gastar nas redondezas como um milionário.
Mas um dia, o rapaz desapareceu, nunca mais voltou e dele nunca mais se teve notícias. Segundo os caboclos, foi castigo: dinheiro fácil é perigoso. No alto da Pedra do Meio, temos o que parece ser dois falos gigantescos, onde fica a dúvida se foram esculpidos pela mão do homem ou da natureza, e constatei que, ao aproximar uma bússola dos mesmos, a agulha é atraída para eles. Instrumentos de precisão. Tipo teodolitos, não conseguem marcar uma linha reta, pois são desviados pó “algum tipo de força magnética”, segundo técnicos da região. Lanternas com pilhas novas se apagam, aparelhos eletrônicos param de funcionar, pequenos e curtos flashes à noite se vêem no local, passos fortes de alguém que não é visto se somam aos fenômenos locais. A estrada Marechal Rondon passa a uns 10 km do local e alguns motoristas contam que viram um “verdadeiro sol” à noite, passando lentamente próximo de seus veículos. Em uma noite muito fria de julho de 1978, quem com seu trem partiu de Avaré à 01h30 da madrugada teve seu vagão acompanhado por uma dessas bolas de fogo por 26 km e a mesma estava a 500 km do trem, era toda amarela e fazia movimentos de aceleração, o que aumentava a intensidade de sua luz. Desapareceu quando se aproximou a 40 km da composição, com forte luminosidade. A história foi confirmada pelo foguista e publicada no jornal local.
Encontramos, também, próximo das Três Pedras, uma outra caverna, esta de arenito, com mais ou menos 15 m de profundidade, 2,5 m de altura e 18 m de largura, onde, no fundo, existe uma passagem onde se pode entrar agachado por mais uns oito metros; depois a mesma fica muito estreita para permitir a entrada de uma pessoa. Quando fizemos uma fogueira com folhas verdes e secas em sua boca, vimos a fumaça entrar para o seu interior, mas não há saída da mesma em nenhum outro ponto pelo local. Há morcegos ali, e mesmo quando se coloca fogo, não sai nenhum, como se encontrassem refúgio em algum ponto interior da caverna. Será que é ali que foi colocado algum tesouro? E, o mais importante, haverá ali algum tesouro arqueológico?
Há mais ou menos 20 km desta região existe um lugarejo chamado Rubicão Júnior, onde fica um campus da Universidade Estadual Paulista (UNESP), e em 01 de julho de 1968, há mais ou menos 200 m do Hospital das Clínicas por volta das 12h30, foi visto, segundo uma testemunha, um aparelho sem asas, de forma circular, cinza, com uma abóbada em cima e outra embaixo que deixou cinco marcas no solo, e mais ou menos 20 cm de diâmetro. Três marcas em forma de triângulo e duas como se fosse uma escada no meio do triângulo. Falou-se que era uma brincadeira de crianças etc, mas índice de compactação do solo nas marcas era equivalente a uma pressão de 15 toneladas. No dia 16 de julho de 1968, em Avaré, cidade vizinha de Botucatu, às 10h00, foi observado por várias pessoas um objeto com as mesmas características. Na época, o caso foi pesquisado pelos ufólogos e médicos Walter Buhler, Willi Wirs e Nigel Alan Ruies, que foi piloto da RAF. O caso na época teve muita divulgação, publicado pela imprensa local. Ainda nessa região, existe um local conhecido como Morro de Rubicão Junior, onde existe uma igreja em forma de castelo. Quase que do lado da igreja há um
a série de formações rochosas muito peculiares pra serem somente obras da natureza, pois vemos nitidamente um rosto e crânio negróides que olha para uma certa direção; vemos também nitidamente um camelo esculpido na pedra que olha para na mesma direção da outra, e também um homem com características similares á humana, de corpo inteiro, olhando para outra direção.
Coincidentemente, se é assim que podemos chamar, os dois primeiros olham exatamente me direção do gigante deitado e às três Pedras, e o último em direção a um local, no município de são Manoel, lugar este também com histórias interessantes. Nessa mesma localidade, encontramos também, gravadas na rocha, uma série de inscrições desconhecidas por nós e que muito nos impressionou: é que nas fotografias tiradas dali vê-se nitidamente o rosto e a cabeça do que podemos chamar de ser extraterrestre, tão perfeito, com um crânio volumoso e olhos em forma dos répteis.Outra coisa interessante acerca desse lugar é que é o ponto mais alto da região, então, há tempos atrás, a Polícia Militar resolveu fazer uma estação de rádio para controle do tráfego de região, onde colocou uma torre de mais ou menos 20 m de altura. Para surpresa de todos, essa estação foi fechada e abandonada, pois não conseguia se comunicar com ninguém devido a uma forte interferência, não se sabe causada pelo que; inda hoje vê-se ali os restos dessa estação de rádio, com sua torre já bastante enferrujada pelo tempo. Em fim, observamos várias coisas nos lugarejos, que muitas vezes exigem muito esforço físico, trabalho e coragem para se atingi-los, e para entrar em buracos de montanhas, não se sabendo o que se vai encontrar, ainda desafiando as maldições locais descritas pelos da região. No começo, era muitas histórias e, pouco a pouco, conseguimos ir fotografando, documentos e observando com nossos próprios sentidos, que muitas delas são verdadeiras e que ainda há muito o que se descobris tanto ali, como em muitos outros territórios do Brasil, pois todas essas formações rochosas de formato peculiar, as inscrições indecifráveis, os fenômenos luminosos e sondas parecem formar peças de um imenso quebra-cabeças que devagar estamos tentando desvendar.