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Revista UFO > Notícias > Cartunista brasileiro tem experiência com UFOs, relatando-as em crônicas
notícias

Cartunista brasileiro tem experiência com UFOs, relatando-as em crônicas

Ultima atualização: 6 de junho de 2010 00:00
Por
Equipe UFO
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Créditos:

Maurício de Souza, um dos mais consagrados cartunistas brasileiros, teve contatos com UFOs, deixando claras suas experiências com objetos voadores não identificados também em suas crônicas. Dirigindo seu carro do Rio de Janeiro com destino a São Paulo, Maurício avistou um ponto de luz que, no início, movia-se lentamente. Passados alguns instantes, a velocidade e o brilho aumentaram, e o objeto liberava um rastro de cor azulada. Em outra ocasião, o cartunista viu um UFO quando estava em sua chácara em Caçapava (SP). Ele e seus parentes estavam em volta do lago quando um dos meninos observou uma coisa estranha no céu. Era um objeto brilhante, flutuante, oval e gigantesco. Confira três crônicas desse fantástico autor e criador da Turma da Mônica. Crônica 101 ? “UFOS? Vi mas não acredito! (1)” Quatro de dezembro de 1977. Domingo. Quase nove da noite. Percorro de carro os 50 quilômetros que separam Mogi das Cruzes de São Paulo. Céu encoberto. Nuvens baixas. Neblina… Estou na estrada velha Rio-São Paulo. Acabo de atravessar a cidade de Suzano e cruzo uma passagem de nível, pouco antes de Poá, cidade vizinha. Venho sozinho, de uma visita à chácara de minha avó. Minha esposa, Alice, que sempre me acompanha, ficou retida em visita à sua irmã na maternidade. Viagem tranqüila, em baixa velocidade devido ao nevoeiro que surge aqui ou ali em alguns pontos da estrada. Mas no que cruzo os trilhos da ferrovia, em Poá, as nuvens baixas se abrem numa fenda, de norte a sul, e exibem um lindo céu cheio de estrelas. A noite fica mais bonita enquanto pego um retão de estrada. É um bom passeio de volta, com música suave no rádio. Até que, quase no fim da reta, percebo pelo canto dos olhos, lá longe, à direita, uma luz em movimento no céu. Bem próximo da linha do horizonte. Imagino que é uma estrela cadente (um meteorito) queimando ao entrar na atmosfera. E continuo dirigindo, olhando para a frente, para a estrada. Mas pelo canto dos olhos vou percebendo que o brilho continua ali, no céu, movendo-se e aumentando de intensidade. Curioso, desvio os olhos da estrada e constato que aquilo vem se aproximando é um tipo de estrela. Não está “cadente”. Está voando a uma velocidade regular…e aumentando de tamanho. Tenho um pressentimento de que vou assistir a alguma coisa incomum. Procuro um local para estacionar fora da estrada. Encosto meu “Dodge” numa de parada de ônibus, ao lado de uma fábrica. Mas agora com os olhos grudados na “estrelona” que se aproxima. Penso em pegar minha Nikon, atirada no banco de trás do carro, prontinha para disparar, mas me lembro que vai ser difícil acertar os comandos da câmera rapidamente. A Nikon não é do tipo automático. E me dou conta de que sou desenhista. Prefiro olhar tudo muito bem olhado, registrar na memória e depois tentar desenhar o que vi. Não quero desviar os olhos um segundo daquele objeto gigantesco, estranho, que vem se aproximando. Crônica 102 ? “UFOS? Vi mas não acredito! (2)” (… continuação da crônica: “UFOS? Vi mas não acredito! (1)” ) Um objeto de cor alaranjada, em toda a extensão. Seu formato é o de uma bola levemente achatada em cima e em baixo . Noto perfeitamente o traço do seu formato contra o negro do céu. É brilhante, mas o brilho não se irradia pelo espaço. E à medida que vai passando, deixa um rastro azulado-claro por uma extensão igual à metade do seu tamanho. E esse rastro se mantém estável durante todo o tempo da passagem, como fogo de um bico de gás de cozinha, aceso. Observo que o rastro azulado não esbarra, não se mistura ao corpo principal. Há um espaço, como uma linha fina, separando o rastro do objeto, deixando ver o céu atrás. Ainda estou ao volante do carro, com os olhos pregados no céu. Desligo o rádio. Abro os vidros em busca de algum som. Nada. O grande objeto desliza silenciosamente, à grande altitude. E à sua maior aproximação, já ganha as proporções de uma grande lua cheia no seu “nascente”. Aquela lua grande, aumentada pela atmosfera da Terra, olhada de viés. No corpo do objeto, apenas uma luz alaranjada. Não percebo nenhum detalhe. É como se eu estivesse olhando para um poço de lava incandescente. Eu me seguro para não pegar a câmera ali no banco de trás. Mas não quero perder nada. E o grande objeto vai passando, deslizando para o sul. Em linha reta, velocidade estável, diminuindo de tamanho, enquanto se afasta, até sumir no horizonte. O tempo da passagem? Esqueço de marcar, mas se o objeto estivesse a uma altura de grandes aviões de carreira (10 mil metros) ele estaria desenvolvendo o dobro da velocidade desses aviões. Depois da passagem ainda fico sentado, quieto no carro, sem entender muito bem o que eu vi. Olho para adiante do carro. Percebo a uns cinqüenta metros um jovem de pé, olhando para o ponto do céu onde o objeto sumiu. Desço do carro e vou até ele. “Você viu essa coisa que passou voando?” Ele me olha com uma expressão assustada: “Vi! mas… aquilo não era avião, não!” Dou-me por satisfeito. Agradeço e volto para o carro. Eu não tive visões. Mas…Como explicar aquela coisa linda e estranha? Ainda se eu acreditasse em discos voadores, seria um prato cheio. Crônica 103 ? “Esquadrilha de discos no Ibirapuera” (3) (… continuação da crônica: “UFOS? Vi mas não acredito! (2)”. ) Inverno de 1977. Domingo de sol no “Parque do Ibirapuera” em São Paulo. Eu e Alice, minha esposa, observamos nossas filhinhas gêmeas ?Vanda e Valéria? de seis anos, patinarem sob a grande marquise. Alice acomoda-se, sentada no gramado. Eu estou deitado com a cabeça em seu colo, olhando para um céu que começa a mudar de cor. Tons alaranjados nas poucas nuvens visíveis aqui e ali, indicam que um pôr do sol lindo se aproxima. Descanso os olhos olhando para o alto, para o nada que paira bem acima de mim. De repente percebo algo de estranho no céu. Custo um pouco a “focalizar”, mas depois de algum esforço, noto uma série de bolinhas se movimentando pra lá e pra cá no espaço. São esferas metálicas, todas com a mesma dimensão, que revoluteiam como se tivessem marcado um encontro bem ali em cima do parque. Havia grupos de três e quatro, próximos. Dali a pouco chegam mais duas. Em seguida, mais uma. Depois mais uma ou outra se afasta em grande velocidade e de repente chega mais uma formação. O Sol quase no poente ilumina as esferas de lado e denuncia suas formas perfeitamente arredondadas, com a sombra de um lado e o brilho metálico meio opaco do outro. Depois de alguns minutos de admiração e curiosidade, peço para Alice olhar para cima ? exatamente na vertical ? e me dizer o que vê. Ela custa um pouco a focalizar os objetos em formação irregular, que vêm e vão. Mas quando percebe, fica tão admirada quanto eu. Peço que ela descreva os movimentos, quem chega, quantos saem, e ela vai dizendo exatamente o que eu vejo também. Ficamos ali muitos minutos assistindo ao balé das esferas. Não tenho nenhum impulso de chamar alguém para mostrar o espetáculo. Podem não ver nada. As esferas estão muito distantes, no alto, e ainda corro o risco de ser olhado com desconfiança. O céu começa a escurecer. As crianças retornam, querendo beber alguma coisa. Alice e eu voltamos os olhos para a Terra. Ela ainda comenta… “Pareciam girinos voadores!” E pareciam mesmo. Pela quantidade e forma como se moviam no céu. Anoitece. Voltamos para casa com mais um mistério para me ser explicado, um dia. fonte: http://www.monica.com.br/index.htm

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