Dentro da casuística ufológica paulista, não existe caso mais horrível e assombroso do que o acontecido no dia 05 de março de 1946, numa pequena localidade chamada Araçariguama, município de São Roque. Na época, Araçariguama era um vilarejo que não possuía rede elétrica, telefone ou sistema de esgoto. Dois moradores da comunidade agrícola, João Prestes Filho e Salvador dos Santos, decidiram aproveitar o feriado de Carnaval para pescarem às margens do Rio Tietê. Durante a pescaria, tudo transcorreu tranqüilamente: o céu estava azul e quase sem nuvens, aparecendo apenas uma pequena névoa ao cair da tarde.
Até então, a população nunca ouvira falar de discos voadores, uma vez que a terminologia só surgiria no ano seguinte, depois do avistamento do piloto Kenneth Arnold sobre o Monte Rainier, nos EUA. Mas o povo já falava de luzes que cortavam o céu noturno da região há algum tempo, com trajetórias irregulares e que desapareciam misteriosamente. Ao retornarem à vila, João e Salvador se despediram. Eram aproximadamente 19h00 quando João chegou em sua casa, sem poder adentrá-la, pois sua esposa, aproveitando a ausência dele, havia saído para visitar alguns parentes, deixando a casa trancada. Então, João dirigiu-se à janela para abri-la por fora. Enquanto tentava alcançar a tranca interna, o agricultor foi atingido por um potente raio de luz, proveniente de algum lugar do espaço.
Na realidade, a vítima não viu de onde vinha aquele raio, apenas sabia que “vinha de cima”, conforme declarou. Aquela luz não emitiu nenhum ruído ou chiado, por menor que fosse. No entanto, o raio que o atingiu emanou uma luz tão forte que João teve que proteger os olhos e toda a face com as mãos. Foi tamanha a pressão exercida que o agricultor não conseguiu manter-se em pé e caiu ao solo por alguns instantes. Em momento algum, a vítima perdeu a consciência. Repentinamente, o foco de luz apagou-se e João pôde levantar-se ainda atordoado, sem compreender o que havia acontecido. Desesperado e alucinado, começou a correr em direção à casa de sua irmã Maria, sempre gritando e pedindo socorro. No caminho, vários vizinhos, além de Maria, foram acudi-lo: os comerciantes Jonas de Souza e Guilherme da Silva, o corretor de imóveis João Gennari e o senhor Aracy Gomide, inspetor fiscal da Prefeitura de São Roque e tesoureiro de Araçariguama.
Todas as testemunhas, curiosas e assustadas, tentavam saber da vítima o que tinha acontecido. João não apresentava sinais de ferimentos externos, embora estivesse profundamente agitado, com os olhos arregalados de terror e a voz alterada, implorando a todos: “Me acudam, me acudam…” Quando perguntavam sobre o que estava sentindo, João respondia que não sabia o que tinha, apenas que estava em pânico. Também afirmava não sentir dor em nenhuma parte do corpo. Isso deixava sua irmã e os outros ainda mais intrigados, pois como poderia estar tão apavorado, sem dor, e apenas afirmar que fora atingido por uma luz vinda do alto? Queriam mais detalhes, mas João não sabia nada além do que já lhes contara sobre a luz, o tombo, o sumiço da “coisa” e a sensação indefinível.
LUZ MORTAL PROVOCA FERIMENTOS EXTERNOS, INTERNOS E VÁRIAS SEQÜELAS
Os minutos se passaram e todos ainda especulavam sobre o ocorrido. Foi então que, diante dos olhares desesperados, algo estranho começou a acontecer com seu corpo, Conforme Antônio Las Heras, autor do livro Informe sobre los Visitantes Extraterrestres y suas Naves Voladoras, que relata este caso, as testemunhas presenciaram com “o horror mais espantoso que poderia ter surgido na mente dos presentes”. Pois, repentinamente, a carne de João Prestes começou a cair, soltando-se completamente dos outros tecidos, em grandes pedaços que caíam ao chão. Angustiado, João olhava para aquilo atônito, sempre afirmando que “não estava doendo”.
Diante daquele fenômeno assombroso e repugnante, todos ficaram petrificados, mesmo porque não havia nada de anormal na aparência geral de João. E todos ali sem fazer nada, olhando impotentes, enquanto os pedaços de sua pele caíam. João foi para casa fazer compressa nos locais afetados e tentar aquecer a derme, que permanecia fria e insensível. É bom frisar que quando João foi levado até sua casa, ficaram alguns fragmentos de sua pele pelo caminho que ninguém teve coragem de varrer ou sequer cobrir com terra, tamanha a repugnância que causavam. Ainda abalado, João tentou repousar um pouco, pensando em procurar auxílio pela manhã. Talvez alguém soubesse de algum remédio, pomada, ervas, ou qualquer outra coisa que pudesse ajudá-lo. Ou até, quem sabe, tudo pudesse estar melhor quando acordasse.
No entanto, o rapaz não conseguiu adormecer, permanecendo na cama de olhos abertos, completamente impotente e abismado. Paralisados de medo, os vizinhos testemunhavam a queda de toda sua pele, que escorregava sobre o lençol e caía no assoalho quando ele se mexia na cama. No início, João começou a perder a pele dos braços, depois do peito, logo em seguida das mãos, da parte inferior do corpo, pernas e pés, até que atingiu todo o corpo. À medida que os pedaços da pele se desprendiam, podiam-se ver seus nervos e ossos. O inspetor Aracy Gomide, sem saber explicar, declarou: “O nariz e as orelhas de João se desprenderam e rolaram pelo corpo até o chão. Mesmo assim, ele continuava lúcido, sempre afirmando que não sentia dor”.
Já com a boca deformada e com as articulações respondendo debilmente, a vítima tentava desesperadamente falar, no entanto não conseguia mais articular as palavras, que se perdiam em frases desconexas. Para João poder informar aos amigos que não sentia dor alguma, apenas movia a cabeça e os olhos, mesmo assim com certa dificuldade. A cidade estava em polvorosa e quase todos os moradores foram mobilizados para ajudarem. Tentaram até mesmo encontrar um automóvel para encaminhá-lo até a cidade mais próxima em busca de socorro. Quando enfim encontraram um morador que possuía carro, levaram-no à localidade de Paraíba, enrolado em seus próprios lençóis. Mas João faleceu na metade do caminho, sem conseguir chegar ao hospital com vida. Transcorreram apenas seis horas desde o primeiro impacto da luz até a morte da vítima. No hospital foi feita uma necropsia, onde constatou-se a causa mortis como lepra. João foi sepultado na própria localidade de Araçariguama e nunca mais se falou no caso, tamanho o horror e a repugna que as pessoas adquiriram do fato. Alguns pesquisadores vêem neste caso uma interferência ufológica, mesmo que acidentalmente, porém esta hipótese ainda não foi comprovada. Se isto vir a acontecer, será certamente a maior demonstração do perigo representado por um contato com objetos voadores.
UFO DEIXA VÍTIMA PARALISADA HA RODOVIA ANHANGUERA
Há vários relatos de UFOs que afetaram fisicamente as testemunhas. Um desses casos aconteceu com o motorist
a de táxi Antônio Carrigio Fernandes, quando dirigia para Mogi Guaçu, por volta de 01h50 do dia 21 de outubro de 1978, no km 75 da Via Anhanguera. Antônio tinha acabado de deixar um posto de gasolina, quando avistou uma forte luz envolvendo um objeto em forma de charuto: “Embora fosse uma luz muito intensa, não chegava a ofuscar a vista, sendo possível visualizar o objeto. Passados alguns segundos, comecei a sentir o corpo anestesiado, ao mesmo tempo em que o carro era puxado para o acostamento, apesar do esforço que fazia para conservá-lo na pista”, declarou o motorista.
O objeto em forma de charuto, com pequenas abas dos lados, media aproximadamente 15 m de comprimento. Quando a testemunha aproximou-se do UFO, pôde notar uma forte luz azul ao seu redor. Antônio acredita que essa luz tenha interferido no funcionamento de seu automóvel, pois o rádio também deixou de funcionar e só voltou ao normal quando o UFO sumiu no espaço. Naquele momento, chegou uma viatura de socorro do Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DERSA), e encontrou Antônio dentro do carro, parado em meio à rodovia. Os funcionários do DERSA perguntaram à vítima o que havia acontecido e se estava necessitando de ajuda. Com muito esforço, visto que seu maxilar estava endurecido, Antônio respondeu que não.
“Eu os informei que linha acabado de ver um disco voador que tinha me deixado parcialmente paralisado. Mas os funcionários não deram muito crédito ao fato disse a vítima. Depois de muito esforço, Antônio desceu do carro e começou a gritar que não estava louco e que realmente tinha sido atacado por um objeto desconhecido. Percebendo a lucidez do motorista, entraram em contato, através de rádio, com a cidade de Vinhedo e solicitaram uma ambulância. Quando esta chegou, o taxista já estava melhor. Assim mesmo foi encaminhado à Santa Casa por insistência dos enfermeiros. Quando Antônio chegou ao hospital, fizeram somente a ocorrência do caso. A vítima não precisou se submeter a qualquer tipo de exame, uma vez que já havia recuperado todos os movimentos do corpo. “Nunca acreditei nesses casos. Agora, depois do que vivi, acredito em discos voadores”, concluiu o taxista.
APÓS 20 ANOS, FINALMENTE REVELADO UM CONTATO EXTRATERRESTRE
Relatos de avistamentos e contatos com tripulantes dos UFOs se multiplicam a cada dia. As observações dos ocupantes destes objetos são um fato enigmático muito antigo, porém foi só após a 2ª Guerra Mundial, quando houve um aumento significativo na casuística ufológica, que se começou a dar credibilidade a tais relatos. Em 1978, o senhor Wilson Moreira Pedrosa, residente em Santo de Pirapora, motivado pelo farto material divulgado na imprensa sobre discos voadores, resolveu tornar público o que vinha ocultando há 20 anos, pois temia ser ridicularizado. E, durante todo esse tempo, Pedrosa guardou segredo do avistamento de um pouso, no município de Araçoiaba, próximo a Sorocaba.
Pedrosa, naquela época, pôde vislumbrar até mesmo os tripulantes do objeto, que mediam aproximadamente 1,20 m de altura, “…não tinham cabelos, eram gordos e pareciam ser de pedra dourada, o que provocava um intenso brilho. Eu não poderia ter me enganado, uma vez que a distância que me separava do aparelho era de apenas uns vinte metros”, declarou Wilson. O UFO media aproximadamente dez metros de diâmetro e cerca de quatro metros de altura. Subitamente, de dentro do aparelho saíram três seres muito pequenos e parecidos entre si. Segundo o senhor Wilson, um deles fez sinal para os outros dois, depois de permanecer alguns minutos parado entre os arbustos.
“Os tripulantes desceram por uma escada e o disco ficou imóvel, planando no ar, a uma distância de aproximadamente 20 m de altura”, acrescentou Wilson, declarando ainda que um dos “homenzinhos” tentou se aproximar dele, porém, não foi possível, pois o cavalo que o contatado montava se assustou e saiu correndo. “Fui para casa, No dia seguinte voltei ao local e não encontrei nenhuma marca dos estranhos seres”, concluiu. Passados cinco anos, em 1963, Wilson estava dirigindo um caminhão por volta das 03h00 e teve uma nova visão. Dessa vez, o UFO possuía um formato diferente: era uma bola que emitia uma intensa luz, variando entre azul, amarela e vermelha, e o acompanhava do alto do caminhão. Nesta ocasião, seu pai, o senhor Joaquim, que estava viajando com ele, não deu muita importância e voltou a dormir.
Embora ainda temeroso, Wilson continuou a viagem por alguns quilômetros, até o momento em que seu caminhão parou repentinamente de funcionar. Quando o UFO já se encontrava distante, as duas testemunhas resolveram descer para olhar o motor e tentar descobrir o defeito que os obrigara a parar. Apesar de terem verificado todas as possíveis causas, não encontraram nada aparente. Desistiram de arrumar o veículo e decidiram voltar ao amanhecer com ferramentas apropriadas. No dia seguinte, no entanto, não foi preciso utilizá-las, pois estranhamente o motor voltara a funcionar na primeira tentativa.
Outro episódio, ocorrido no final de agosto de 1978, teve como palco a cidade de Maracaí, onde o jovem Antonio Donizette de Lima, 22 anos, permaneceu durante cinco dias desaparecido. Dentre os vários casos ocorridos há quase vinte anos, este foi o mais comentado pelos moradores da pacata cidade, aguçando também a curiosidade dos habitantes das regiões vizinhas. Embora muitos atribuam o fato à ação de discos voadores e seus tripulantes, o rapaz afirmou não se lembrar de coisa alguma, exceto que um conhecido o levou até sua casa depois de lê-lo encontrado à beira da estrada, recostado em uma árvore. Quando o senhor levantou-o, Antonio Donizetti não conseguiu manter-se em pé e caiu ao chão novamente. Ao ser submetido a um exame médico, não foi constatada nenhuma anomalia física ou psíquica em seu organismo.
Houve comentários entre os moradores de Maracaí de que o desaparecimento de Antonio Donizette tinha sido decorrente dos diversos UFOs que sobrevoaram a região durante aqueles dias. Para a população da cidade, era impossível uma pessoa, sem nenhum distúrbio psicológico, desaparecer durante cinco dias, sem saber por onde andou e, além disso, sem se alimentar. Antonio, por outro lado, não acredita ter sido raptado por um disco voador, porém até hoje não consegue explicar como não apresentou sinais de inanição, conforme demonstraram os exames médicos, por não ter se alimentado durante todos aqueles dias.
DISCO
VOADOR APROXIMA-SE DE AVIÃO E CAUSA PANE NO APARELHO
As vésperas do ano novo, no dia 31 de dezembro de 1966, um fato inusitado aconteceu no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, envolvendo uma aeronave de carga da Transbrasil. O senhor José Ricardo de Oliveira Neto, ex-funcionário de mecânica e manutenção da VARIG, foi ouvido pelo GUG, em 31 de janeiro de 1993, onde narrou o que teria acontecido naquela fatídica noite. Na época, José Ricardo e mais dois amigos, Almir e Mendes, estavam de plantão na pista de aterrissagem do aeroporto por volta das 23h00 aguardando uma aeronave com defeito que havia solicitado pouso. Enquanto os companheiros esperavam o avião, a torre de controle do aeroporto detectou, através de seus radares, outra aeronave completamente apagada, que descia em direção à pista do aeroporto sem fazer nenhum tipo de contato.
Por diversas vezes, a torre pediu para que os tripulantes do avião se identificassem, mas não obteve qualquer tipo de resposta. A aeronave operou todos os bloqueios de faróis necessários para uma aterrissagem comum. Passados alguns minutos, o avião sobrevoou a pista e pousou normalmente, atendendo todas as ordens do pessoal em terra. Ao invés de descer na pista principal, a nave acabou descendo em uma pista secundária. Alguns membros da equipe de manutenção aguardaram um certo tempo e, como ninguém desceu, resolveram abrir a porta da aeronave. Qual não foi sua surpresa quando encontraram o piloto inconsciente, caído ao chão, e seus ajudantes de bordo desacordados, vítimas de micção e defecação espontânea. Além disso, havia indícios de incêndio no painel de controle e todos os instrumentos básicos para o funcionamento da aeronave estavam inutilizados. Depois de ser examinada pelo departamento médico, a tripulação, ainda em estado de choque, relatou que havia partido de Fortaleza (CE) com destino a São Paulo, capital, e que, em certo momento da viagem, foi seguida por um UFO com formato de bola de fogo, muito iluminado, que se posicionou do lado esquerdo do avião.
Alguns parentes dos tripulantes que viajavam no cargueiro também avistaram o estranho círculo iluminado. Nesse momento, conforme o depoimento do piloto, começou um incêndio no painel, então deram o sinal de socorro para a torre de Congonhas. A partir daí, todos os tripulantes perderam a consciência, recobrando-a somente quando se encontravam em terra firme, depois de algum tempo.
“Acreditamos que o UFO tenha mantido controle sobre o avião, do momento da pane até a aterrissagem no Aeroporto de Congonhas”, concluiu o ex-mecânico José Ricardo. Diante do fato, a empresa solicitou aos envolvidos no caso e, inclusive, ao pessoal que estava de plantão na pista que mantivessem sigilo absoluto, alegando que este era um assunto de interesse único e exclusivo da empresa aérea e dos órgãos competentes. Temos aqui, pois, o registro de mais um acontecimento interessante envolvendo UFOs que não tinha sido divulgado anteriormente, em virtude da censura e do acobertamento, já bastante comuns para nós, ufólogos, por parte das autoridades. Estas autoridades, civis e militares, que estão direta ou indiretamente ligadas ao governo dos Estados Unidos e que não têm o menor interesse em divulgar a verdade e esclarecer toda a população. Somente com o auxílio da comunidade e os depoimentos das testemunhas é que poderemos vir a desvendar os mistérios que nos rondam.
Dois ETs na Rodovia Rio-Santos
No dia 16 de março de 1991, por volta das 02h00 da madrugada, o caminhoneiro Carlos Alberto de Jesus, 38 anos, trafegava pela BR 101, na Serra de Maresias, quando deparou-se com um UFO estacionado ao lado da estrada. Subitamente, o motor de seu caminhão parou, Carlos estacionou e atrás dele parou um carro de passeio. Surgiram dois seres pequenos, com cerca de 1,20 m de altura, de aparência humanóide, trajando roupas colantes e claras e uma espécie de máscara de mergulho com tubos interligados a um aparelho localizado em suas costas.
A máscara era transparente e por isso o senhor Carlos pôde observar que o formato dos olhos dos seres assemelhavam-se aos de gatos. As duas criaturas olharam para o caminhoneiro para depois voltarem flutuando em direção ao UFO, que permanecia imóvel e cm silêncio. Em seguida, o objeto projetou um cone de luz e os seres desapareceram cm seu interior. Girando duas vezes em torno de seu próprio eixo, o objeto voou a uma velocidade incrível, em direção à Serra do Mar. Logo, os motores dos veículos voltaram a funcionar sozinhos e os contatados, bastante chocados, foram embora imediatamente.