
Passado mais de um ano, as atenções de toda a comunidade ufológica mundial ainda estão voltadas à pacata cidade de Varginha, Sul de Minas, onde, no dia 20 de janeiro de 1996, duas criaturas foram vistas por diversas testemunhas e, após serem capturadas, mantidas sob observação. Mais tarde, as mesmas foram transportadas à Escola de Sargentos das Armas (ESA), em Três Corações — cidade vizinha a Varginha — por militares, bombeiros e civis numa verdadeira “operação de guerra”. De lá, essas criaturas foram levadas à Unicamp, para serem autopsiadas pelo — agora mais famoso — médico legista Fortunato Badan Palhares. A partir deste ponto, as informações ainda são obscuras… Não se sabe ao certo o que fizeram com os ETs de Varginha, para onde foram levados (escondidos), como foram transportados etc. O processo de acobertamento de fatos ufológicos é tão grande e bem montado que ficou quase impossível ter acesso a maiores informações. Uma coisa, porém, é certa: a partir daquele 20 de janeiro, a Ufologia começou a mudar seu curso…
O advogado Ubirajara Franco Rodrigues, precursor das investigações, tomou conhecimento do caso no dia seguinte, 21 de janeiro, domingo, através do telefonema de um amigo, senhor Milton, em que o mesmo dizia que “algumas meninas viram um bicho estranho, semelhante a um monstrinho”. Motivado pela curiosidade, o ufólogo resolveu averiguar a informação de Milton. Após muita procura, finalmente Ubirajara conseguiu localizar as três testemunhas e pegar seus depoimentos. As irmãs Liliane de Fátima Silva, 17, Valquíria Aparecida Silva, 15, e a amiga Kátia de Andrade Xavier, 23, levaram o pesquisador a um terreno baldio da Vila Andere, subúrbio de Varginha, e contaram como tudo havia acontecido. Por volta das 15h00 de 20 de janeiro de 1996, as três jovens voltavam de mais um dia de trabalho, quando resolveram cortar caminho por uma trilha que atravessa o terreno na diagonal. De repente, notaram um estranho ser abaixado, imóvel, como se fosse uma estátua. Kátia e Liliane resolveram se aproximar um pouco mais da criatura, ficando a cerca de sete metros dela, quando perceberam que não se tratava de algo conhecido. O ser, sem apresentar nenhuma reação, apenas meneou a cabeça em direção às meninas; olhou-as, como que pedindo ajuda, e virou-se novamente. Nesse instante. Valquíria. Kátia e Liliane saíram em desenfreada carreira.
Ao chegarem em casa, chorando, tremendo e visivelmente apavoradas, contaram à dona Luísa — mãe das irmãs — o que tinham presenciado. As três jovens descreveram-no como tendo a pele marrom escura e oleosa, enormes olhos vermelhos, cabeça desproporcional ao corpo e com três protuberâncias, que mais pareciam chifres (por esse motivo, relacionaram a criatura com o capeta). Luísa, imediatamente, voltou ao local acompanhada de uma vizinha e de Kátia, porém não encontrou qualquer vestígio do ser; somente uma marca arredondada no chão “…muito parecida com uma pegada de elefante”, e um estranho e forte cheiro no ar. Durante vários dias, Ubirajara continuou visitando as meninas e fazendo-lhes as mesmas perguntas no intuito de detectar contradições em seus depoimentos. Enquanto isso, a notícia de que um ser extraterrestre tinha aparecido em Varginha se espalhava pela cidade.
SEGUINDO AS EVIDÊNCIAS: UM EMARANHADO DE CONTRADIÇÕES — O ufólogo resolveu ir atrás das evidências. Uma enfermeira do Hospital Regional do Sul de Minas informou que, naquele final de semana, houve uma estranha movimentação, envolvendo médicos de outras cidades, Polícia Militar e Exército. Esta informante declarou, inclusive, que uma das alas teria sido interditada por algumas horas, impedindo o acesso até dos próprios funcionários do prédio. No entanto, o diretor da instituição, Adilson Usier Leite, negou tudo de forma bastante veemente. Por volta das 20h00, uma criatura — talvez a mesma vista pelas meninas — foi capturada e levada a um pronto socorro e, de lá, encaminhada ao Regional. Os médicos examinaram o ser, sob total vigilância militar, e o transferiram ao Hospital Humanitas (distante do centro da cidade, porém melhor aparelhado, e cujo um dos sócios é o próprio senhor Adilson). Diversos moradores vizinhos ao hospital afirmaram que viram carros civis e militares no portão lateral do prédio naquele final de semana.
A essa altura, todos os jornais locais e regionais já estavam dando ênfase ao caso, fazendo com que redes de televisão, como a Globo, enviassem equipes de reportagens para fazer a cobertura do caso. O primeiro destes programas foi o Fantástico, exibido em fevereiro de 1996, capitaneado pelo jornalista Luiz Petry Poucos dias após sua veiculação, o pesquisador Vitório Pacaccini, de Belo Horizonte, resolveu tomar parte nas pesquisas. Surgiram, então, diversas outras testem unhas para fortalecer ainda mais as suspeitas dos ufólogos. Uma delas, o pedreiro Henrique José de Souza, que na manhã de 20 de janeiro estava a cerca de 150 metros do local onde, às 10h00, uma criatura incomum foi capturada e removida pelo Corpo de Bombeiros, juntamente com a Polícia Militar e Exército. Segundo relato de uma das pessoas que participou dessa operação, o ser, exatamente igual ao visto pelas meninas, não ofereceu qualquer resistência à sua captura (na qual foi usada uma rede de prender animais) e emitia um chiado parecido com o zumbido de abelhas. Ele foi posto dentro de um caixote de madeira, envolto por uma lona e colocado num caminhão do Exército. Além do pedreiro, outras testemunhas presenciaram toda a operação no terreno onde se encontrava o ET — inclusive algumas crianças atiraram pedras nele.
Ao contrário do outro ser, capturado à noite, este foi encaminhado ao Humanitas. Houve algumas tentativas frustradas de se levar a criatura até à ESA no dia 22 de janeiro, até que, por volta das 15h00 daquele dia, um comboio do Exército conseguiu retirar o ET do hospital e levá-lo ao seu destino, desencadeando um complexo processo de acobertamento ufológico por parte dos militares envolvidos. Todas as tentativas de contato com os comandantes da ESA foram frustrantes: primeiro porque, com um contingente tão grande como o da escola, seria impossível saber quem estava ou não relacionado com a operação; segundo: os poucos e restritos envolvidos jamais queriam ver seus nomes citados como testemunhas e delatores.
CORAGEM ENTRE MILÍCIAS: ALGUNS SOLDADOS VIERAM A PÚBLICO — Entretanto, assim mesmo, alguns ainda tiveram coragem de contar do que participaram, com a única e justa imposição de que seus nomes não fossem expostos ao público. Há informações de que, na madrugada de 23 de janeiro, os ETs foram levados para a cidade de Campinas, interior de São Paulo, deixados na Escola Preparatória de Cadetes pelo Exército e transferidos à Universidade de Campinas (Unicamp). Durante toda a manhã do dia seguinte, o médico legista Fortunato Badan Palhares, juntamente com uma equipe de médicos e militares, deu início à aut
ópsia dos seres. Palhares, assim como os demais, quando indagado sobre sua participação no caso, negou veementemente.
Dona Therezinha Gallo Clepf, 68, uma senhora respeitada da sociedade varginhense, estava participando de uma festa no Restaurante Paiquerê, nas dependências do Jardim Zôo Botânico de Varginha, em 21 de abri) passado, quando resolveu sair até à varanda. Nesse instante, dona Therezinha observou uma criatura igual à vista pelas meninas — porém, usando uma espécie de capacete dourado — a poucos metros de distância. Segundo a testemunha, a criatura emitia luzes pelos olhos “como se fossem faróis traseiros de carro”. Permaneceu assim olhando-a por aproximadamente cinco minutos, quando por fim desapareceu. Alguns dias após, cinco animais foram encontrados mortos no zôo e a bióloga Leila Cabral não encontrou explicação para as mortes. Doutora Leila mandou material para análise e o laudo médico mostrou que em um dos animais a causa mortis sugere (não confirma) a presença de tóxico cáustico; os outros têm causa totalmente desconhecida.
Um pouco mais de uma semana, no dia 29 de abril, dona Luísa recebeu em sua casa, por volta das 22h00, a visita de quatro homens bem vestidos, que não quiseram se identificar, oferecendo a ela e suas filhas muito dinheiro caso as mesmas fossem à Imprensa para negar tudo o que viram e que estavam afirmando até o momento. Dias mais tarde, dona Luísa contou ao ufólogo Ubirajara sobre a tentativa de suborno que havia sofrido. Em virtude disso e por outras razões, durante todo o dia 04 de maio, aconteceu em Varginha uma importante reunião. Foram convocados diversos ufólogos de todo o país, além de representantes da mídia em geral. Na ocasião, Pacaccini indicou o nome de todos os militares envolvidos na operação de captura e transporte das criaturas: sargento Pedrosa, cabo Vassalo, soldado De Melo, sargento Cirilo, capitão Ramires, tenente coronel Olímpio Vanderlei e tenente Tibério (da Polícia do Exército), e Ubirajara revelou a proposta de suborno feita à dona Luísa. Os ufólogos presentes à reunião escreveram e assinaram um manifesto sobre o Caso Varginha que foi, posteriormente, distribuído à Imprensa. Este episódio deu vazão a outra reportagem no programa Fantástico, onde o general Sérgio Lima, comandante da ESA, leu uma nota oficial que declarava, entre outras coisas: “As afirmações dos ufólogos são ridículas e infundadas”, negando-se a responder toda e qualquer pergunta formulada pelos jornalistas presentes.
ESPECIALISTAS ANALISAM O CASO: ATÉ JOHN MACK, DE HARVARD, FOI A VARGINHA — O psiquiatra e professor da Universidade de Harvard, doutor John Mack, esteve em Varginha no dia 11 de maio para analisar as testemunhas do caso. Doutor Mack chegou à conclusão de que as meninas realmente estavam passando por um processo traumático decorrente de uma experiência desagradável e anormal. Neste mesmo dia, Ubirajara e Pacaccini descreveram todas as características dos ETs de Varginha, acrescentando alguns detalhes: as três protuberâncias da cabeça, olhos grandes, vermelhos e sem pupila, língua preta e comprida, nariz e boca muito pequenos, três dedos nas mãos, veias salientes e avermelhadas no rosto e ombros, braços e pés grandes, com dois dedos e sem unhas, pele marrom escura e oleosa, medindo aproximadamente 1,60 m e emitindo um ruído semelhante ao zumbido de abelhas.
A equipe de reportagem da Revista UFO Especial foi a Varginha entre os dias 17 e 19 de maio para colher dados in loco, fazer entrevistas com os envolvidos e produzir uma edição especial contando os detalhes do caso. Na tentativa de explicar tantas “coincidências e equívocos” dos ufólogos, Adilson Usier Leite e capitão Alvarenga se contradisseram; o primeiro declarou à Equipe UFO que o Corpo de Bombeiros esteve envolvido no transporte do corpo do jovem José Maria Misael Filho, 23, que morreu na Delegacia de Varginha, emprestando, inclusive, a lona para envolver o corpo do rapaz e a viatura para transportá-lo. No entanto, o capitão afirmou que sua corporação não esteve envolvida com tal acontecimento e que sequer foi requisitada neste dia.
Varginha foi apresentada para toda a Comunidade Ufológica Brasileira no 14º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica, em Curitiba (PR), no dia 08 de junho de 1996. Durante o evento, Pacaccini e Ubirajara expuseram os resultados dos primeiros meses de pesquisa do caso, mostrando-os de maneira científica, deixando claro seus cuidados na condução das investigações e declarando que havia muitos detalhes que não poderiam ser revelados. O Caso Varginha ficou, então, conhecido internacionalmente através do congresso de Curitiba e das diversas viagens ao exterior do editor de UFO, A. J. Gevaerd, onde o mesmo, até os dias de hoje, detalha e expõe todos os aspectos do caso, dando ênfase à exímia pesquisa de Ubirajara Franco Rodrigues e Vitório Pacaccini. Claudeir Covo, do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA), e Marco Antonio Petit, da Associação Fluminense de Estudos Ufológicos (AFEU), também passaram a fazer parte das investigações.
Graças ao empenho e união de todos esses estudiosos e seus respectivos grupos de pesquisa, as investigações sobre o Caso Varginha não pararam. Descobriu-se que, alguns dias antes do avistamento das três jovens, militares norte-americanos rastrearam os céus do Sul de Minas com o auxílio de satélites, devido à grande manifestação do Fenômeno UFO naquela época. Os ufólogos ficaram sabendo que os norte-americanos avisaram o Governo brasileiro para também detectassem os objetos, o que foi feito através dos satélites do Cindacta II, em Curitiba (PR). Tal informação pode explicar a rapidez e agilidade dos militares na captura e transporte dos seres.
INVASÃO DE UFOs: EM TODA A REGIÃO, DEZENAS DE CASOS — Durante o primeiro semestre de 1996, dezenas de casos de avistamentos foram registrados em todo o Sul de Minas. Cidades como Varginha, Três Corações, São Tomé das Letras, Caxambu e Passos foram literalmente invadidas por UFOs. Houve manifestações de pontos de luzes enormes, sem formato definido, como também de objetos quadrados, discoidais e alongados. Um dos casos mais interessantes é o da empresa petrolífera inglesa Standard do Brasil, também em Varginha, onde diversos funcionários presenciaram um objeto em forma de prato metálico pairando no céu à grande altitude, às 11h00 da manhã. Logo em seguida, outro UFO, idêntico, surgiu e se uniu ao primeiro, permanecendo assim durante alguns segundos.
Na cidade de Passos, a 170 km de Varginha, uma estranha criatura, de força descomunal, atacou diversas pessoas e foi vista ainda por outros moradores da cidade, no início do mês de junho de 1996. Uma das vítimas, Luciano dos Reis, que deu queixa na Delegacia de Polícia de Passos, descreveu-a como tendo cerca de 1,80 m, braços longos e finos, pernas curtas, o corpo todo peludo, andava sobre duas pernas, cheirava mal e nã
o trajava qualquer tipo de vestimenta. O caso teve espaço garantido na Imprensa, chegando a ser comentado no Jornal da Globo, onde ficou conhecido como “O Lobisomem de Passos”. Não se sabe ao certo qual a ligação entre este ser e os ETs de Varginha, pois, ao contrário de outros casos em que criaturas animalescas são vistas em meio a observações de UFOs, em Passos não houve sequer uma testemunha que dissesse ter presenciado discos voadores, ou qualquer outra informação que permitisse tal relação.
Alguns detalhes ainda não haviam sido revelados ou até mesmo descobertos, como por exemplo, a declaração de um militar que afirmou conter, em um dos caminhões do comboio da ESA, fragmentos de um metal desconhecido, que foi encaminhado para análises posteriores no Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA). Quando o médico legista Badan Palhares fez a autópsia dos corpos, o acesso aos corredores do prédio foi restrito e os funcionários afirmaram que isso jamais havia ocorrido antes. No dia 26 de janeiro de 1996, oficiais dos EUA chegaram àquela instituição alegando estarem selecionando cientistas brasileiros para intercâmbio de informações e projetos. Na verdade, tratava-se de apenas uma desculpa para poderem trabalhar nos laboratórios secretos da universidade (instalações subterrâneas construídas na época da ditadura — supõe-se que pessoas eram torturadas e mortas nesses locais).
No dia 30 de novembro último, foi lançada a obra de Vitório Pacaccini, Incidente em Varginha, em parceria com o escritor Maxs Portes, que contou com a presença de ilustres membros da Ufologia Brasileira e mundial. As três jovens, Liliane, Kátia e Valquíria, dona Luísa e a doutora Leila Cabral, veterinária do zoológico de Varginha, também estiveram presentes assistindo a tudo. O evento se realizou no Auditório da Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administração de Varginha, tendo como mestre de cerimônia o ufólogo Ubirajara Rodrigues, auxiliado pelos pesquisadores Vitório Pacaccini, Marco Antonio Petit e Claudeir Covo.
No final de semana dos dias 17 a 20 de janeiro de 1997, a cidade mineira novamente voltou a ser alvo de discussões em torno do Fenômeno UFO: ufólogos, testemunhas, pesquisadores e jornalistas de várias áreas da Imprensa nacional reuniram-se em Varginha para apresentar novas descobertas e conclusões do caso, além de discutir a Ufologia antes e depois dos avistamentos no Sul de Minas, as decisões que devem ser tomadas, a perspectiva do caso de agora em diante, entre outros temas. Por enquanto, podemos apenas garantir que, após um ano de incansáveis investigações, entrevistas, pesquisas paralelas ou em conjunto, reunimos diversos testemunhos, fatos e provas que se convergem em uma só realidade: houve a captura de, no mínimo, duas criaturas não classificáveis biologicamente na cidade de Varginha e o Governo e as Forças Armadas, tanto brasileiros como norte-americanos, ainda teimam em querer ocultar tal fato da população.
Varginha: Janela de Aparições
Integrando o estado brasileiro de Minas Gerais, Varginha situa-se 320 km ao sul da capital, Belo Horizonte, próxima ás cidades de São Tomé das Letras, Passos, Caxambu e Três Corações. Possui cerca de 110 mil habitantes e, apesar de não ser considerada uma cidade de grande porte, destaca-se devido à sua importância econômica. Os setores primário e secundário são os componentes básicos deste município, onde se faz a cotação mundial do café — conhecido também como porto seco do grão que abriga indústrias e empresas de capital estrangeiro. Varginha tem como indicadores sociais a miscigenação de raças e cultura variada. Possui um relevo geográfico composto por rochas de diversos tipos, em terreno acidentado, e jazidas de carvão mineral que, eventualmente, ocasionam a combustão espontânea de gases.
Todavia, recentemente, a localidade vem se beneficiando de uma posição ainda mais vantajosa. Desde o início de 1996, devido à aparição de extraterrestres, Varginha é ponto turístico e obrigatório para os aficionados por Ufologia, esotéricos, jornalistas e visitantes em geral, que se entusiasmam com o assunto e lotam os hotéis da região. Com essa história de alienígenas, o comércio local também leva vantagem, atraindo a clientela com vitrines decoradas e figuras estilizadas. Em agosto passado, na época do lançamento do filme Independence Day, o proprietário de um cinema local expôs um cartaz com a caricatura do ET de Varginha, onde o mesmo afirmava: “Sabia que não estávamos sós”. Diga-se de passagem: uma brilhante estratégia de marketing.
Segundo o ufólogo varginhense Ubirajara Rodrigues, “…a cidade não era o que se chama de janela de aparições”. Ou seja, ao contrário do que os estudiosos afirmavam: “…nas áreas próximas a Varginha há um número surpreendente de fenômenos sendo observados”. E com a repercussão mundial conquistada pelo ET de Varginha, após um ano do incidente, já foram vistos centenas de UFOs comandados por estranhas criaturas, na cidade e no interior. Comprovada ou não, a suposta aparição dos ETs reforça a crença que elege o Sul de Minas como uma das regiões mais importantes, hoje, em registros de manifestações ufológicas.