Nesta era de grandes conquistas, o enorme grau de complexidade universal cria um cenário para uma discussão das oportunidades e desafios, quando a Terra e seus habitantes terão um inevitável encontro com culturas cósmicas. Com a contínua exploração científica do espaço, a raça humana entrou num crítico estágio evolucionário: a descoberta de um novo ambiente mundial aberto e o provável contato com civilizações espaciais. Nesta fase de transição, a Humanidade deve tomar decisões importantes no discernimento das categorias de outras formas de vida. O peso da prova do contato extraterrestre tem mudado de contato humano isolado para avistamentos coletivos, que incluem grande número de pessoas em escala mundial.
Ao mesmo tempo parece que a Humanidade está sendo cobaia para certos extraterrestres que realizam experimentos genéticos conosco. Os relatórios indicam uma ampla variedade de formas de vida, algumas das quais incluem níveis não-físicos de inteligência, que poderiam ser chamados de inteligência ultraterrestre. O período mais crítico do envolvimento de homens com ETs começa quando a raça humana passa por seu ponto inicial de contato em relação a outras raças no espaço. As realidades de contato de longa duração redefinirão a “nova imagem do homem” e mudarão o significado de todas as disciplinas e novos ajustes para a vida no Século XXI.
A consciência de nossas capacidades em conjunto com a inteligência alienígena pode ajudar a reestruturar nossa vida nas novas fronteiras do espaço, na experiência da lei espacial e numa nova civilidade cósmica, para a cidadania nas fronteiras do espaço exterior. Com suas ferramentas astronômicas para explorar o espaço infinito, a mente humana está recebendo suas primeiras impressões de vida nessa fronteira. O consciente e o subconsciente humanos estavam tão condicionados ao Ocidente que quando a Astronomia pós-medieval reduziu a Terra a um pequeno planeta de uma estrela de tamanho médio num vasto Universo, atitudes políticas, sócio-econômicas e religiosas continuaram a manter uma cosmologia centrada no Homem até quase o Século XX. Naquela época a raça humana era vista como a única fonte de vida inteligente no Universo.
A FRONTEIRA CÓSMICA – Em contraste, entre os cientistas a evolução interestelar é agora tão bem conhecida que pode ser tachada de conhecimento comum. Eles acreditam que toda a vida e energia originaram-se do Big Bang, que expandiu-se para evoluções locais de maior complexidade. Os pesquisadores do Projeto SETI, através da rádio-astronomia, estão em busca de estruturas galáticas locais para detectar outras fontes de vida em nosso Universo.
Apesar dos avanços da tecnologia e do desenvolvimento de 67 projetos cósmicos em todo o mundo, os esforços combinados dos rádio-astrônomos cobriram apenas uma pequena fração de nossa galáxia. Jill Tarter, do Instituto SETI em Mountain View, Califórnia, estima que os rádio-astrônomos “tenham coberto apenas uma parte em dez bilhões de estrelas”. O debate passa pela discussão de se a visão do SETI é uma realidade ou se pode ser comprovada, ou ainda, se acomunicação com outros mundos é uma boa idéia.
Uma vez que só há pouco tempo os humanos desenvolveram tecnologia para enviar e talvez receber sinais de rádio, muitos astrônomos argumentam que qualquer civilização que encontrássemos seria muito mais avançada do que nós. Na verdade, não estariam simplesmente algumas centenas de anos mais avançados que nós; estariam bilhões de anos mais avançados. Como dizem alguns astrônomos, “comparados a eles, seríamos apenas um micróbio”. Muitas pessoas têm se preocupado sobre o que irá acontecer quando culturas cósmicas se encontrarem numa nova fronteira. De acordo com as tradições da Antropologia através da história humana, sempre que há um contato entre culturas primitivas e avançadas, tais encontros se mostram desastrosos para os primitivos. Do mesmo modo poderia ser argumentado que seres inteligentes vivendo a até 30 anos – luz da Terra poderiam se constituir numa ameaça para o paradigma da vida como nós a conhecemos.
Além dessas civilizações terem seus próprios motivos, os quais podem ser bons ou maus, seu efeito direto em nossa raça e a adaptação de sua lógica à nossa cultura podem trazer efeitos adversos para a Humanidade. Nós simplesmente não sabemos o suficiente sobre o espaço, sobre civilizações extraterrestres, de que modo existem, e sobre o que é ou não possível no Universo. Um argumento correlato a este sugere contudo que devemos nos preocupar com nosso mundo, nossa existência terrestre, fazer nossas descobertas científicas e continuar a nos perguntar se outras formas de vida existem na Via Láctea.
Outra abordagem seria a de olhar precipitadamente para o impacto de uma repentina experiência de contato cultural com culturas alienígenas e estar preparado teoricamente para inteligências que possam existir em outras dimensões. Um dos argumentos para a busca de vida extraterrestre é que tal detecção assegurar-nos-ia de que outras evoluções teriam ocorrido, tornando possível a capacidade de comunicação ou visibilidade para nossas técnicas de observação. Podemos descobrir que as inteligências tiveram sucesso não somente pela escolha de consciência, mas também pelo esforço cooperativo, feito através da comunicação entre espécies.
Contudo, devemos estar atentos ao estabelecimento de contato numa filosofia simplista, como a proposta por Robert Jastrow, que argumentou que as últimas descobertas em Astronomia e nas ciências da vida oferecem alguns elementos para uma nova perspectiva religiosa, com sua correspondente Cosmologia e conteúdo moral. Aqui a Cosmologia seria a teoria científica da origem da vida no Universo e o conteúdo moral nos daria o propósito por trás da raiz do progresso evolucionário, expansão e sobrevivência.
Apesar disso, o paradigma da existência evolucionária simultânea é uma idéia poderosa e suscita questões sobre nosso lugar dentro de um vasto oceano de criações inteligentes. No paradigma evolucionário tradicional, o Universo passa por estágios, começando com a evolução das galáxias após o Big Bang e culminando na vida e expansão da inteligência. Dentro da evolução das galáxias há estrelas e planetas, que podem eventualmente dar origem à vida inteligente complexa numa grande variedade de formas. O Universo continuará a evoluir – o que implica em que nosso atual estágio de evolução não é necessariamente o definitivo. Nosso próximo estágio evolucionário pode culminar numa conexão terrestre-extraterrestre.
INTEGRAÇÃO UNIVERSAL – Cosmologistas como Frank Tippler vão além até de
um modelo antropocêntrico para admitir que deve haver uma maior evolução dos estágios elevados de percepção de consciência, tendo a capacidade de desenvolver um universo auto-programável. Ele considera um estágio além do que sabemos por inteligência, que é a total interação da consciência e experiência do Divino através das muitas diferentes ordens de criação. Este pensamento não é único: Teilhard de Chardin diz que a evolução está conduzindo o homem a um estado maior de união e consciência do momento do grande evento do milênio. Escritores modernos de Inteligência Extraterrestre não têm se afastado desses filósofos, sugerindo que o contato quase certamente nos trará um novo despertar e maiores habilidades em níveis mais elevados de integração universal.
Contudo, Frank Tippler, Freeman Dyson e Alexander Friedmann também nos revelam que toda a vida deve ter um fim, independente de seu estado evolucionário, principalmente porque o segundo princípio da Termodinâmica afirma que a entropia dentro de qualquer sistema aumenta com o tempo, isto é, o Universo irá se expandir indefinidamente até que fique sem energia (num universo aberto) ou até que a gravidade termine, e a expansão e a recompressão comecem (num universo fechado). Num universo fechado, toda a matéria entrará finalmente em colapso num ponto central, o qual pode gerar uma nova formulação do Big Bang e uma nova expansão. Num universo aberto, Freeman Dyson sugere um modo brilhante de se lidar com a morte através do gasto de energia. Seres inteligentes ou talvez máquinas inteligentes teriam que ser substituídas por novas gerações, as quais gastariam apenas metade de sua energia normal e pensariam somente 50% mais rápido. De acordo com Dyson, a inteligência que iria processar informação desta maneira poderia existir para sempre.
DECLÍNEO DE ENERGIA – Portanto, num universo aberto, as ações estariam ainda continuamente limitadas de acordo com o declínio da disponibilidade de energia. Num universo fechado elas não sobreviveriam ao colapso. Independente de sua crença num universo aberto ou fechado, o Universo e toda a evolução física dentro dele estão caminhando na direção do fim. Embora isso possa acontecer só num futuro distante, a questão continua. Nós nascemos da evolução cósmica apenas para morrer no colapso de um universo fechado? Se toda a vida perderá eventualmente energia, devemos concluir que ela é efêmera, e sem a eternidade é incapaz de controlar seu próprio destino.
A menos que os cientistas possam ver o evento disparador anterior ao Big Bang, ou o que quer que seja a origem do Universo, ou projetem o futuro para ver um complemento positivo para a evolução, devemos buscar respostas metafísicas como um recurso futuro. Se outras inteligências realmente existem, elas também serão pegas dentro dos confins da entropia? A resposta seria mais acertadamente \’sim\’. A não ser que uma civilização avançada tecnologicamente seja capaz de controlar a entropia em escalas amplas, ela encontrará os mesmos problemas da energia limitada.
O Deus que os céus não podem conter e é onipresente comunica-se com aqueles que são criações e que não podem estar em todo lugar ao mesmo tempo, conhecidos como Seus hóspedes angelicais. Ele usa essas criaturas para auxiliá-lo em Seu trabalho com os seres humanos, como afirmam muitos textos sagrados
Portanto, o objetivo universal lógico de inteligências cooperativas seria um controle da entropia universal. Isto é possível? Uma inteligência altamente desenvolvida seria definida como uma inteligência que seja apta a controlar a entropia e possa ser descrita como anti-entropia, ou como uma inteligência que possa intervir no processo entrópico geral. Num nível planetário, o cientista Moore descreveu a extensão da vida na Terra em relação a outros mundos como um “golpe contra a entropia”.
Até o conceito de colonização trazido por Gerard O\’Neill é um passo além da entropia da Terra. Controlar a entropia em larga escala vai além da construção de biosferas espaciais, na direção da macroengenharia de ambientes astrofísicos para tornar áreas locais da galáxia termodinamicamente mais eficientes. Em 1960 Dyson sugeriu a colocação de uma esfera protetora ao redor de uma estrela ou planeta, e outros como Zwicky foram mais longe ao sugerir a reconstrução de todo o Universo. De acordo com nosso atual entendimento das leis da Física, a redução da entropia dentro de um dado volume aumenta a entropia no volume ao redor dele.
Contudo, se uma espécie, ou grupo de espécies cooperativas descobrisse como operar exteriormente ao sistema limitado, deveriam ser capazes de controlar sua viagem para dentro e fora de qualquer universo que esteja sujeito ao colapso, a fim de escapar de algum modo à recompressão do Cosmo. Com nossa tecnologia atual, parece impossível organizar tal salto quântico além de nossas limitações de tempo e espaço. E há a possibilidade de que outras dimensões possam estar sujeitas a esses eventos, se as dimensões estão ligadas e em conjunção umas às outras. Contudo, o objetivo final de qualquer civilização e o sinal verdadeiro de inteligência avançada seria quando fossem capazes de se transferirem de dentro de um sistema fechado para outra realidade, tal como um universo paralelo.
Portanto, embora haja uma fronteira para a expansão do controle da entropia de acordo com as leis físicas, há um processo evolucionário, a expansão de consciência direta, visualizando uma metodologia em que as inteligências pudessem sair do paradigma tridimensional antes do colapso final. Então nesse caso a inteligência estaria, através da tecnologia, apta a influenciar níveis mais baixos de evolução e auxiliar inteligências mais primitivas através da escolha deliberada de cruzar a fronteira tridimensional.
O paradigma da vida evolucionária cósmica continuaria através da formação da vida num sistema planetário, para uma conexão terrestre-extraterrestre e finalmente para uma física consciente da civilização numa forma fora do controle da entropia. O Tratado das Nações Unidas para o Espaço Exterior, de 1967, afirma que o espaço é “uma província da Humanidade”, e indica que empreendimentos privados usam-no não somente para propósitos pacíficos, mas também para o bem de todos os países.
CIÊNCIA, CIVILIDADE E ATIVIDADES ETs – A descoberta de planetas com vida num sistema solar próximo terá um tremendo impacto em todos os esforços ligados ao espaço, desde a criação de novos ambientes vivos até a descarga de lixo de veículos e plataformas espaciais. Podemos desenvolver nossa tecnologia ao ponto em que possamos construir cidades espaciais autônomas, as quais poderão ter seus próprios sat&e
acute;lites de comunicação, de navegação, de meteorologia e de geodésia.
Ao mesmo tempo essas colônias se tornarão uma terra “não-humana” para conquistadores tecnológicos divididos entre legítimos e colônias de bandidos, sem existirem tratados internacionais e intercoloniais que limitem atividades hostis no espaço. Pode-se dizer que há quatro fases básicas no desenvolvimento de uma civilização alienígena na redefinição dos objetivos de longo prazo e no papel que a Humanidade terá no próximo estágio da evolução cósmica. A primeira delas seria a exo-industrialização e exo-comercialização.
Ou seja, atividades comerciais no espaço exterior funcionarão de um modo similar àquele da Lei dos Mares, onde os recursos no espaço são abertos a todos. A Lei dos Mares tem freqüentemente guiado as linhas de conduta da lei espacial. A segunda seria a exo-socialização, que seria a aclimatação da raça humana a novas condições de vida, através das quais os membros da sociedade planetária e grupos familiares podem dividir perspectivas de vida exo-terrestres comuns e entender as vantagens e desvantagens de viver em outros ambientes evolucionários.
RESPONSABILIDADE MORAL – Aqui uma civilidade comum conteria conceitos práticos de sobrevivência em estruturas familiares transplantadas, similares à implantação das colônias no Novo Mundo pelos exploradores europeus. Temos também a exo-teologia, que é o mapeamento de uma base comum de ética e responsabilidade moral onde as várias filosofias e teologias coexistiriam dentro dos novos paradigmas dos ambientes não-terrestres, E por último a interface ET/ Humana. Sob a ótica de que não estamos sozinhos no Universo, quando encontrarmos nossa primeira civilização alienígena, devemos entender que pode não ser a única.
Portanto, em nossas decisões críticas devemos trabalhar com várias possibilidades, onde a existência de uma vida extraterrestre seria uma indicação de que há muitas outras formas de vida e que tais formas podem não ser similares. Na suposição de que os ETs apareçam amigavelmente e sejam benevolentes em compartilhar conhecimento e ciência, a lógica da cooperação é a política padrão, No caso de os ETs serem conquistadores belicosos ou de algum modo ameaçadores, as pessoas da Terra ficarão unidas em sua defesa comum. Na suposição de que os ETs se pareçam conosco, podemos esperar ambas as reações inicialmente, e então veremos eventualmente o desenvolvimento de alianças e contra-alianças entre as populações terrestre e extraterrestre, enquanto mantemos nossa cultura filosófica e intelectual única.
Quando nos engajarmos num novo processo de civilidade com as civilizações mais avançadas que a nossa, isto irá assegurar-nos que pelo menos uma civilização teria passado a “crise da sobrevivência”, tendo sobrevivido além dos maiores problemas que nós enfrentamos como sociedade baseada na Terra. Contudo, transpor o degrau evolucionário traria desafios excitantes, assim como um choque futuro. Muito é dito nas sábias tradições da literatura bíblica sobre os anjos. Na verdade, grande parte das tradições religiosas, especialmente aquelas do Velho Testamento, falam sobre o anjo de Deus ou anjo de Iavé.
O Deus que os céus não podem conter e é onipresente comunica-se com aqueles que são criações e que não podem estar em todo lugar ao mesmo tempo, conhecidos como Seus hóspedes angelicais. Ele usa essas criaturas para auxiliá-lo em Seu trabalho com os seres humanos, como afirmam os textos sagrados da maioria das religiões. A Cosmologia introduzida em Gênesis 1:1 (“No início Deus criou os céus e a Terra… “) permite a criação desses mensageiros angelicais, para um mundo que foi feito para conter os seres celestiais assim como os céus terrestres e portanto a criação dos anjos e suas moradias.
Na verdade, a narrativa bíblica é incompleta em suas muitas alusões a essas ordens invisíveis que são transcendentes e administrativas no serviço para o Divino. Os anjos bons são aqueles obedientes às ordens de Deus e operam entre nós segundo os poderes hierárquicos dos céus. Assim sendo, os céus constituem a morada dos anjos. E o que os anjos bíblicos fazem? Eles refletem um escritório real de Deus que acompanha o trabalho de Cristo. Há 311 referências a eles no Novo Testamento (e por antecipação do Reino de Deus, numerosas contrapartidas no Velho Testamento).
Testemunhos modernos relatam os anjos da guarda, que podem auxiliar e curar em tempos de necessidade, o que nos faz lembrar do livro dos Atos dos Apóstolos, capítulo 12, quando Pedro foi preso e um anjo de luz apareceu e fez com que suas correntes se soltassem, e ele passou pelos guardas e portões da prisão. Contudo, nem todos os anjos têm sido úteis para a Humanidade. Lembremos também que a base da Cosmologia judaico-cristã é a categoria dos “anjos caídos”. Na verdade, os pergaminhos do Mar Morto contêm uma oração contra a atividade dos anjos caídos que penetram na privacidade do corpo humano.
Embora haja alguma base para se imaginar que as fés judaica e cristã sejam centradas na Terra, uma avaliação da força histórica e contemporânea da teologia não indica tal fraqueza. Na verdade, elas faIam de muitos níveis de anjos morando em diferentes esferas ou céus, alguns dos quais são bons e outros não. Mas por que um anjo seria mau? Porque eles trabalham para sua própria vontade e fazem experimentos contra a vontade e o plano do Divino, como lê-se no Livro de Enoque, capítulos 6 e 7, em que uma multidão de “anjos caídos” é especificamente chamada pelo arremedo do intercurso com as mulheres da Terra. Eles são chamados pelo nome:
“E veio a passar quando as crianças dos homens tinham se multiplicado, que naqueles dias nasciam bonitas filhas. E os anjos, as crianças dos céus, viram e disseram uns aos outros: \’Vamos escolher esposas entre as crianças dos homens e gerar filhos\’… Semiaziz, seu líder, Araki-ba, Rameel, Kokabiel, Tamiel, Danel, Ezeqeel, Baraqijal, Asael, Armaros, Batarel, Ananel, Zaqiel, Samsapeel, Satarei, Turel, Jomjael, Sariel… e todas as outras juntas com eles tornaram-se esposas. E eles (a mistura dos anjos com os homens) começaram a pecar contra pássaros, bestas, répteis, peixes, devorando-se uns aos outros e bebendo o seu sangue”.
EXISTÊNCIA TERRESTRE – Aqui, examinando-se textos antigos dentro do contexto dos modernos estudos dos ETs, pode-se fazer importantes contribuições ao discernimento teológico de poderes que vêm contra nós. Na mitologia grega, questiona-se se as figuras de Pan seriam uma associação de anjos com humanos. É inimaginável e impossível? Casos similares são registrados em Gênesis, capítulo 6, versículos 1 a 4, que afirma condições pa
ssadas do antigo mundo que interferiram em nossa existência terrestre.
Há uma conexão entre os “anjos caídos” e o que é mostrado hoje como “caçadores de aliens” ou aliens intrusos que atacam animais como burros e cavalos? Acredito que encontraremos todos os tipos de inteligência, algumas culturas extraterrestres tridimensionais que ainda estão aprendendo como sobreviver, como nossa cultura, e algumas que estão muito mais avançadas, que operam além das três dimensões que conhecemos. Mas em qualquer caso, devemos estar alertas para as forças que existem, sabendo que nem todas as inteligências têm bons interesses.
Juntamente com os avistamentos de UFOs em áreas rurais e populosas além de estranhas luzes em telas de radares em bases militares, encontramos outras razões urgentes para acreditar que as vastas populações através do mundo estão sendo usadas para estudos e experimentos de natureza interplanetária e interdimensional, Uma das razões é o fenômeno da abdução, descrito em todo o planeta.
Há uma conexão entre os “anjos caídos” e o que é mostrado em nossos dias como “caçadores de aliens” ou intrusos que atacam animais. Acredito que encontraremos todos os tipos de inteligência, algumas culturas alienígenas de outras dimensões que ainda estão aprendendo como sobreviver, como a terrestre
Geralmente sob hipnose, muitos abduzidos descobrem que tiveram contato com extraterrestres que não perguntam se eles desejam ou não o contato, mas simplesmente abduzem a pessoa sem respeitar sua vontade própria. A maioria das abduções falha em fazer esse pedido e envolve repetidos episódios de contato com cada pessoa. Parece haver um método usado pelos ETs para controlar pessoas ou grupos por um certo tempo, em que os contatados podem ser projetados através das paredes de seus quartos para um local que descrevem como um “veículo espacial”,
Isso parece estar acontecendo agora num nível global, e um modelo de controle está surgindo. A simples aparência alienígena, os detalhes de um certo local ou o contato relatado por uma só pessoa não são mais os únicos critérios. Estamos tendo informações sobre o uso de uma parafísica sofisticada que usa o modelo de uma evolução convergente como um meio de interferir em nossa evolução. Embora os ETs possam diferir de uma experiência individual a outra, nenhuma informação sobre sua origem foi percebida recentemente. Mas os aliens não aparentam viver completamente dentro de nosso mundo tridimensional, com o poder de se materializarem e desmaterializarem.
Portanto, com nosso entendimento das visitas de ETs, precisamos desenvolver uma maior compreensão de uma realidade multidimensional, que em última instância pode se tornar a mais importante razão para a comunicação entre as espécies tecnológicas. A abdução, ou seja, o rapto de um homem, mulher ou criança contra sua vontade para o interior de uma nave, a fim de se realizarem experimentos sexuais e genéticos, é um fenômeno que ficou esquecido por muitos anos. Examinamos uma família da Califórnia que foi abduzida. A mulher, grávida na época, teve várias injeções intradérmicas aplicadas e, após seu filho nascer, notou uma marca triangular na parte de trás da cabeça do bebê.
Casos recentes na Califórnia, Brasil e África do Sul e acontecimentos pelo mundo afora não são únicos, nem na aparência de múltiplos aliens nem na realidade da violação do conceito da não interferência na vida (individual e coletivamente) através de meios poderosos. Contudo, dois tipos de aliens se sobressaem. Estas duas classificações em casos de abdução são representadas por um comandante de tamanho humano (mais ou menos com 2 m de altura) e uma série de pequenos ETs cinzas.
Na situação padrão um “comandante” está liderando o grupo de ETs. Ele trabalha como líder e possui geralmente a forma de um grande insetóide, com sentimentos neutros. Durante as abduções, ele permanece como uma autoridade dominante, com um corpo humanóide grotesco. Embora algumas características descritas pelos abduzidos possam diferir, ele é visto como possuindo pequenas costelas e é claramente diferente dos pequenos alienígenas do tipo gray que também estão presentes.
Ambas as inteligências parecem integrar e homogeneizar características humanas e não-humanas. Foi relatado que entre os olhos do comandante há uma crista que se estende para trás da cabeça e pescoço (e talvez para as costas). Sua pele se parece com couro. Ela pode se ondular e se mover com o vento. Faz um som de couro movimentando-se sobre madeira. Sua testa é escura, de um marrom mais claro que o do resto do corpo. Sua pele é mais clara ao redor dos olhos e na face.
O comandante mantém sua cabeça reta e seus olhos são parecidos com os de insetos. A face possui proporções clássicas, exceto pelos grandes olhos e características de inseto. As bochechas são fundas, como se o alien viesse de um campo de concentração. Sua habilidade em se comunicar parece se dar através da comunicação mental, movimentos de mão e também pela emissão de luz pelos olhos.
Parece haver um código que funciona através da geometria dos olhos e coordena as funções durante os experimentos médicos. Muitos aliens pequenos, presentes nos casos de abdução, apresentam uma coloração cinza. Em muitas das aparições não apresentam cabelo. Possuem dois olhos que são grandes e saltam da face e em alguns casos são prelos.
Os olhos não apresentam pupilas, mas fendas. Uma coloração marrom-alaranjada parece brilhar ao redor dos olhos. Não possuem narinas, mas dois buracos e parecem usar roupas justas, com insígnias, como aquelas usadas por militares. Os aliens podem fazer um barulho quando andam muito característico. Outras investigações particulares feitas por este autor durante os últimos 15 anos revelaram a figura de outros ETs, alguns dos quais são mais parecidos com os humanos, o que poderiam ser classificados como de aparência adâmica, que poderiam possuir alguma ligação genética com humanos e outros.
APARÊNCIA GENÉTICA – Ao invés de serem próximos aos humanos em sua aparência genética, possuem formas de insetos, robôs ou répteis e revelam pouco do que poderíamos chamar de vontade humana. Em alguns casos de abdução, sentimentos agradáveis são trocados, independente do tipo da entidade, mas geralmente há um medo opressor. Mas na maioria deles, devido à unicidade do evento, há elemen
tos bizarros. A maioria dos abduzidos tem horror em descrever suas experiências, as quais geralmente envolvem testes médicos e sexuais forçados, e em alguns casos a inserção involuntária ou remoção de fluidos corpóreos.
Todos os eventos são executados sem o controle do abduzido e a maioria dos experimentos médicos são executados pelos tipos com aparência repugnante. Essa experiência vai além do abduzido e afeta toda sua família. Até animais domésticos podem ser mortos ou seriamente afetados. Portanto os aliens não estão trabalhando com indivíduos isolados ao redor do mundo, uma vez que as abduções se estendem a toda a família do abduzido. Conseqüentemente, este escritor acredita que tais eventos são amorais e que as inteligências que praticam tais procedimentos são uma ameaça para nossos direitos humanos.
Parecem também mostrar pouca ou nenhuma compaixão pelos humanos, deixando sozinha a pessoa que abduziram. Afirmar nossos próprios direitos como uma criação pode ser o teste final de nossa inteligência. O tema dos estudos da abdução atormenta severamente a visão da existência de todas as atividades dos extraterrestres como sendo positivas. Ao mesmo tempo, seria um erro tomar-se o temor da abdução como representativo de todos os encontros de seres extraterrestres.
Contudo, pela vasta documentação vinda da África do Sul, Rússia e EUA, parece que a inteligência alienígena negativa está tentando criar uma sub-raça através da coleta de esperma e de material genético humano, misturando-o com algum experimento híbrido e revelando em alguns casos, conforme detalhado por investigadores como Budd Hopkins, a face embrionária de uma criança como um resultado do experimento híbrido. Isto tem acontecido claramente em violação dos termos humanos da liberdade de escolha.
Abduções se enquadram no fenômeno da força eletromotriz, que é a energia potencial que migra na ausência de um pólo ou campo para outro. É energia potencial, na ausência de outras forças, que faz uma carga migrar de uma área para outra para aumentar e controlar sua energia cinética. Especificamente, a inteligência extraterrestre utiliza-se desse campo para atingir os seres humanos. Em abduções múltiplas, a força eletromotriz constitui-se num meio rápido de se atingir alguém com pensamentos induzidos de formulações genéticas e médicas.
O indivíduo neste campo sofre uma mudança cinética, e é levado para um veículo onde é submetido a várias técnicas ou inserções cirúrgicas, geralmente em violação à sua vontade. Em alguns casos um pequeno bio-chip é inserido. Isto pode ser em qualquer parte do corpo, como em áreas ligadas ao cérebro, ao coração, à caixa torácica etc. Temos centenas de exemplos de bio-chips e todos parecem criar um mecanismo de rastreamento, que é colocado dentro do corpo através de injeção intradérmica.
ALVOS BIOLÓGICOS – Russos e americanos que encontraram esses bio-chips dizem que se parecem muito como escamas de pele, mas são similares a nossos chips de silício, possuindo o que poderíamos chamar de um aparato semelhante ao transistor que parece influenciar e exercer controle sobre as ondas cerebrais, ajudando os ETs a manterem o abduzido sob controle. Os chips parecem trabalhar com sinais de freqüência muito baixos. As análises mostram o desejo de controlar alguns indivíduos por longos períodos de tempo. Em casos de regressão hipnótica, hipnoterapia etc, estes alvos biológicos paravam de revelar a informação completa a respeito do experimento do controle da mente, ou do encontro acontecido, devido à energia enviada pelo bio-chip.
Ao lado das pesquisas de Budd Hopkins e de John Mack, casos parecidos estão vindo da Rússia, juntamente com o sumiço de crianças. Algo trágico tem acontecido em todos os casos envolvendo inteligências extraterrestres negativas ou o que este escritor chama de “caçadores clandestinos”, que vêm para nosso planeta como caçadores numa reserva, fazendo experiências conosco, como fazemos com animais. Famílias inteiras são levadas e marcadas com códigos e muitos colegas sentem que fazem isso com a intenção de criarem uma raça subumana ou uma raça híbrida.
Os ETs têm passado alguma informação para os abduzidos, embora a maioria dos contatos não revele nenhuma informação. Em alguns casos os ETs afirmam que estão trabalhando para repovoar nosso planeta no caso de uma guerra nuclear ou um colapso ambiental. Contudo, podemos chegar à conclusão de que sua raça está se degenerando geneticamente, exigindo portanto amostras genéticas de mundos próximos para sua própria sobrevivência. Outra possibilidade é que essas inteligências estão continuando a fazer o mesmo que descrito no primeiro Livro de Enoque, no qual tais seres realizam experimentos com outras raças e se vêem como engenheiros cósmicos, fazendo o papel de Deus.
ETs afirmam que estão trabalhando para repovoar nosso planeta no caso de uma guerra nuclear ou um colapso ambiental. Contudo, podemos chegar à conclusão de que sua raça está se degenerando geneticamente, exigindo portanto amostras genéticas de mundos próximos para sua própria sobrevivência
LIVRE ARBÍTRIO – Essas não são teorias falsas. Temos informações suficientes através de grandes cientistas para sugerir que a raça humana esteja sendo monitorada por formas positivas e negativas de ETs. Depende de nós decidir se tais inteligências respeitam nosso livre arbítrio. Essas formas de inteligência nos dão uma oportunidade para dialogarmos e trabalharmos com eles, elevando portanto nossa ciência e nossa consciência para o benefício de toda a raça humana e não para alguns poucos?
Mas eles respeitam as tradições proféticas dos direitos e conhecimento humano? Se não o fazem, não devemos tomar parte dos trágicos experimentos de abdução, se pudermos. Em contrapartida, existem casos de contato direto e íntimo que foram examinados e que indicam uma conseqüência positiva através da virtude da participação livre. Há um caso assim na notável história de Elizabeth Klarer, uma mulher sul-africana de ascendência suíça, que na década de 50 teve uma experiência incomum.
Enquanto cavalgava nas montanhas de Drakensburg, África do Sul, uma nave desceu e seu comandante veio e se identificou pelo nome de Akon. Ele se parecia com um escandinavo, com características faciais humanas e cabelo louro. Apresentou-se como vindo de uma região conhecida como Meton (localizada no sistema solar de Próxima Centauri) e disse que sua tarefa era estudar os vários experimentos nas estrelas próximas de seu sistema solar. No transcurso da amizade, Akon e Elizabeth entraram num processo de casamento espiritual e ela deu &a
grave; luz um filho que retornou com seu pai para Meton. Akon pode ser considerado um representante de uma inteligência extraterrestre positiva no contexto de várias experiências de contato. Elizabeth recebeu textos matemáticos e instruções sobre navegação interplanetária.
É claro que muitos ufólogos americanos e europeus desmentiram sua história. Contudo, os russos, os alemães-orientais e outros enviaram delegações de cientistas para observar os textos matemáticos que Elizabeth havia recebido de Akon, e verificaram que a profundidade e a natureza da informação, que revelavam coordenadas galácticas, não poderiam ter vindo de uma mulher com seu nível intelectual. Isso não foi para propósitos de auto-publicidade, mas um verdadeiro contato de terceiro grau, do qual ela foi severamente criticada. Na documentação que recebeu havia uma série de referências matemáticas para aqueles que tinham a capacidade de cruzar a barreira da luz e fazer um contato positivo com os humanos.
Numa apresentação feita na Universidade de Johannesburg no início da década de 80, havia modulações de luz perceptíveis no auditório que foram testemunhadas pelo público quando o nome de Akon era mencionado perto da senhora Klarer e quando relatava sua experiência. Outro caso interessante de contato que serve para ilustrar a categoria ultraterrestre positiva é o caso de Maurício Panisset. Este autor trabalhou com ele no Brasil e possui um filme de seu extraordinário fenômeno de explosões de luzes. Maurício nasceu em 6 de março de 1930 em Minas Gerais.
E só em 1969, enquanto dirigia seu carro com a família, uma luz azul transparente os seguiu. A luz se materializou na forma de um ser transparente, de aparência humana. Este ser, que se chamava Uhr, disse: “Você deve usar sua luz própria para curar as doenças. Deve ir ao hospital e começar já”. Maurício estava muito doente na época. Estava relutante em curar porque se sentia muito ocupado em conseguir ganhar o difícil sustento para sua família. Ficou surpreso, contudo, em descobrir que sua doença gradualmente desapareceu quando ele tratou alguns doentes.
LAMPEJO AZUL – Muitos anos depois, enquanto dirigia seu carro, foi seguido novamente por luzes. Desta vez, uma luz amarela apareceu e se materializou na forma de um ser que se identificou como Akron (note aqui a semelhança dos nomes entre os casos da senhora Klarer e o de Maurício), o qual informou ao contatado: “Você deve continuar a curar. Este é seu acordo”. Durante os anos seguintes, Maurício continuou indo aos hospitais e a tratar várias pessoas. Maurício não era um curandeiro. Quando ele curava alguém, observava-se um lampejo azul que saía de suas mãos e se dirigia até o corpo do doente. Algumas vezes todo o quarto se enchia com o lampejo. Num filme ao qual tivemos acesso, observamos Maurício materializar uma bola de luz em suas mãos.
O paciente está deitado. Então ele joga a bola de luz sobre o corpo do paciente, e ela se transforma em dezenas de pequenos raios, que entram e saem do corpo, concentrando-se na área da doença ou deficiência física. Maurício, contudo, sempre foi relutante em curar ou mostrar seus poderes, por isso interrompeu seus trabalhos. Então, em 1980 três bolas luminosas saíram de uma grande bola de luz e Maurício ouviu as palavras de um “ser angelical” ultraterrestre: “Vá para o hospital curar, o tempo é curto. Eu estarei contigo”. Maurício elevou sua voz em objeção: “Não tenho mais tempo. Não me preocupo se o tempo é curto, pois tenho meus próprios problemas”.
PERÍODO DE CURA – O ser respondeu-lhe: “Não haverá mais problemas para você”. Maurício descobriu que quanto mais realizava curas, mais seus problemas domésticos e financeiros desapareciam. Sua saúde melhorou consideravelmente. Ele andava de hospital em hospital e tratava dezenas de doentes, enquanto a luz era vista à distância, fora do hospital. Durante o período de cura, Maurício e algumas vezes as pessoas ao seu redor testemunharam dois seres de luz acompanhando-o quando ele se referia a Akron e Shalla. Mas o que fazer com as abduções, crianças alienígenas, seres de luz que nos instruem a curar? Os cientistas estão acostumados a lidar com dados que podem ser elucidativos, porém são abusivos e inconsistentes em termos de nossa realidade tridimensional.
É apenas ilusão na mente do crente ou uma simples história criada por artistas graduados? Mas, como J. A. Hynek disse, muitos aspectos da ciência moderna seriam incompreensíveis para um cientista do Século XIX. E haverá uma ciência no Século XXI e provavelmente uma outra no Século XXIII que são no momento incompreensíveis para nós, e para a qual os fenômenos paranormais podem fornecer uma pista. Hynek juntamente com este escritor presenciaram esses fenômenos no Brasil, e sabíamos que não era possível estudar o Fenômeno UFO somente através de uma lógica científica tridimensional.
Era preciso incorporar uma meta-ciência, E é aqui que param as investigações racionais. Com as várias categorias de inteligência extraterrestre em mente, a questão que devemos fazer é: Todos os ETs possuem as mesmas intenções? Uma vez que são superiores a nós de um modo ou de outro, devemos seguir sua liderança cegamente? Se analisarmos relatos de contatados, encontraremos tudo desde a mais profunda experiência do “tipo religioso” até sentimentos de fúria, violação médica e sexual, além de intimidação. De relatos de avistamentos, encontraremos também a morte de animais e a remoção de sangue e órgãos – muito diferente do que poderíamos aceitar como ações inteligentes de civilizações avançadas.
A controvérsia passa pelo fato de que as civilizações extraterrestres são tão avançadas que simplesmente não entendemos sua lógica, uma vez que somos seres inferiores. Eles devem estar fazendo o bem, tentando nos ajudar etc. Tolice! Desde os tempos antigos, temos registros que dizem que há seres espaciais com intenções boas e outros com intenções más, como a Humanidade aqui na Terra. Assim, muita atividade ufológica relatada é maliciosa ou boba, e é irreconciliável com o conceito de que são veículos espaciais de outro mundo executando alguma missão divina na Terra. Por outro lado, deveria a inteligência ultraterrestre ser igualada aos deuses?
Cremos que alguns possam ter intenções divinas, mas não são Deus. Embora possam nos tratar com respeito e fornecer importantes presentes e informa&cced
il;ões, devemos utilizar nosso próprio discernimento a testar estas informações, e sob nenhuma circunstância submeter-nos sem pergunta a seu controle. Vamos analisar o quadro completo: temos inteligências extraterrestres que são similares ao tipo terrestre – somente são de outros mundos e estão um pouco mais evoluídos tecnologicamente do que nós. Estes podem ser úteis ou podem ser embusteiros. Há também as inteligências extraterrestres que conquistaram o sistema entrópico da terceira dimensão, o que porém não os torna mais iluminados espiritualmente do que nossa raça.
Finalmente temos as inteligências ultraterrestres que se originam de fora de nosso sistema galáctico. Contudo, essas inteligências, conforme é dito no primeiro Livro de Enoque, podem ser positivas ou negativas para a raça humana. Há somente algumas formas de inteligência ultraterrestre que através de seu próprio desejo de controlar a realidade se separaram da Fonte Divina. Se acreditarmos em alguns dos textos antigos, essas inteligências seriam responsáveis pela criação de experiências planetárias mais baixas, muitas das quais estão entrando em nossa vida agora.
A Humanidade está sob um sistema de quarentena e está protegida das entidades interessadas somente em possuir densidade, a fim de experimentarem sentimentos de desejo e sexualidade, ao invés dos mais altos e etéreos elementos da Fonte Divina. Se fizéssemos uma engenharia reversa na Cosmologia extraterrestre, veríamos coisas como afirmar que os falsos “deuses” começaram a dividir e a guerrear entre si, cada um se julgando a divindade suprema.
Foi neste ponto que o mundo de polaridade começou, e como resultado apareceu a crença no bem e no mal, sem nenhum pensamento para o balanço no qual viemos. Sempre foi a intenção desses deuses inferiores nos negar o privilégio de saber que há um ponto certo de origem, e que eles são a melhor coisa daquela que é a mais repreensível à nossa pergunta. Isto é, não há intuitivamente retorno para a fonte verdadeira. Isso nos leva para a mais importante questão: Como discernir num contato entre os ETs e UTs negativos e positivos? Primeiramente, temos que saber que há uma inteligência negativa e acabar com a idéia simplificada de que tudo é positivo no Universo. O que existe aqui na Terra está também presente nele.
Há alguns experimentos que mostram claramente inteligências alienígenas maléficas violando os úteros de milhares de mulheres e crianças pelo mundo. Nossos corpos não devem ser violados por uma inteligência adversária, mas sim protegidos. As inteligências positivas mostram sempre amor, compaixão, empatia e um profundo interesse pela criação humana.
GRANDES PROFETAS – Eles também nos trarão conhecimento e ciência que podem ser aplicadas para todas as pessoas em nosso planeta, sem distinção de grupos étnicos. Respeitarão também as constituições das nações, a tradição dos grandes profetas e pensadores, respeitando nosso lugar no Universo. As inteligências negativas, ao contrário, atuam violando o livre arbítrio humano. Agem fora de uma estrutura de medo, e não possuem sentimentos, demonstrando pouca ou nenhuma compaixão. São realmente diferentes dos seres positivos, que possuem a aparência de um “professor carinhoso que está aqui para nos ajudar” e cuja forma ou aparência é similar à humana.
São geralmente acompanhados por algum tipo de símbolo espiritual ou pulsação de luz sobre suas cabeças, o que poderíamos chamar de bioluminescência. São reconhecidos por seu grande amor e compaixão, diferentemente dos ETs negativos, que violam o livre arbítrio e não possuem compaixão, amor ou entendimento, mas agem como se estivessem numa missão militar de busca e destruição. Portanto, cinco tipos de explicações podem ser dadas para a atual atividade dos ETs. Primeiro que eles estão trabalhando com uma lista de tarefas não diretamente em conjunto com a raça humana, mas com um desejo de reorientar a vida humana. Segundo que eles podem se destruir sem o material genético humano.
Há alguns experimentos que mostram claramente inteligências maléficas violando os úteros de milhares de mulheres e maltratando crianças pelo mundo. Nossos corpos não devem ser violados, mas sim protegidos. As inteligências positivas mostram sempre amor, compaixão, empatia e um profundo interesse pela criação humana
Outra explicação é que eles representam civilizações interestelares competitivas e podem olhar a raça humana como olhamos para uma bactéria. Ou que estão trabalhando como inteligências extra-solares, explorando alguns aspectos da vida no planeta Terra para decidir se estabelecer localmente, a fim de testar nossa capacidade genética, colocando seus híbridos entre nós. Por último que eles já influenciaram nossa cultura genética e filosófica no passado e retornaram para observar e reorientar essas mudanças. A última explicação, embora pareça a menos plausível, pode muito bem ser verdadeira de algum modo, uma vez que há relatos de raças avançadas que se “casaram com as filhas da Terra”.
Mas sabemos também que isto foi uma violação dos “direitos de Deus” e criaram somente estrago à Terra. Através dos séculos a existência de inteligências que não aceitam nosso livre arbítrio tem sido mostrada pelos antigos estudiosos e orientalistas como representando uma força quase divina. No panteão dos deuses da índia e do Tibete, encontramos deuses descritos como sendo destituídos de graça, perdão e misericórdia, demonstrando irracionalidade emocional, vontade própria, força subjetiva, movimentos paralisantes e forte ímpeto. Temos, portanto, a escolha de ir com os seres que respeitam nosso lugar no livro da vida e na herança do que é chamado de cidadania cósmica, ou sermos “encantados” pela tentação dos deuses menos evoluídos.
CONTROLE MENTAL – Vamos trabalhar apenas com as entidades que aceitam nosso livre arbítrio, e não com aquelas que o violam. Não vamos ficar presos dentro de um sistema de deuses secundário, marcado pelo terror e controle mental. Temos poderes que podem subjugar aqueles dos deuses mais baixos, que estão numa luta dialética contra os poderes do Pai Divino, quando fazemos uso da linguagem sagrada e dos nomes divinos. Isso é importante porque essas forças negativas mais poderosas não podem usar os nomes divinos, de acordo com pesquisa da Academia para a Ciência Futura.
Há um plano divino, e o que estamos vendo agora pode ser somente a primeira fase de uma “limpeza” muito maior. Não devemos nos influenciar pelos tipos baixos de fenômenos, mas ter consideração às formas de vida meta-terrestres e ultraterrestres e sua promessa de compaixão de acordo com um plano de vida maior. Este é nosso direito de nascença c&
oacute;smico, e poderia ser que essas outras formas de inteligência estão também sendo testadas e recicladas de suas posições de autoridade.
Uma questão final: Como essas inteligências viajam? As inteligências físicas usam “meios físicos” para viajarem através do universo físico. Tais meios abrangem uma variedade de naves físicas que usam avançada tecnologia de fusão e vários sistemas magnéticos para energizar suas naves para viajar através de dobras de campos magnéticos ou para deformar o espaço-tempo. Para algumas inteligências extraterrestres altamente avançadas, seus veículos são sólidos quando viajam na terceira dimensão-caso em que funcionam através de ondas de luz e energia para viajar entre as dimensões.
As inteligências não-físicas (ultraterrestres) existem num estado mais rarefeito de energia e inventaram um modo de fazer uso de suas intensas formas de pensamento, ou usar uma tecnologia de formas de pensamento, para moldar as formas de pacotes de energia através de aberturas dimensionais. A forma de energia do veículo é, em efeito, uma forma superluminal, a qual os antigos chamavam de Merkabah, que encapsula o corpo na viagem de dimensão para dimensão.
Portanto, é impossível propor uma hipótese sociológica que se aplique a todo extraterrestre. Este é o dilema de nossa sociedade, uma vez que não há qualquer paradigma claro. Somente a educação de uma estrutura de realidade mais alta pode nos fornecer uma solução – educação para examinar cada experiência de contato, como superar cada passo de nossas negociações cuidadosamente, e quando aplicável, como usar a proteção lingüística, envolvendo a língua sagrada ou o uso musical dessa linguagem.
MAGNITUDE UNIVERSAL – O grau de complexidade universal é enorme. Este fato poderia ser completamente óbvio para qualquer um com um entendimento superficial do Universo e um conhecimento mínimo de mecânica quântica. Ao se exibir a magnitude desta diversidade no Universo, seria também exibida uma diversidade de formas inteligentes. A parte complicada é que falar de relações genéticas pressupõe um conhecimento mais comum entre nós e as inteligências extraterrestres do que é atualmente admitido por muitas das pessoas envolvidas neste estudo.
Do ponto de vista teológico, há muitas perspectivas contemporâneas e clássicas nas quais a noção de relações genéticas diretas seriam o resultado de uma nova interpretação das noções teológicas. Em retrospecto, vemos que estamos realmente à frente de uma nova realidade evolucionária. Devemos ter a sabedoria, humildade e coragem para discernir os poderes e potências que estão em nosso meio. Um novo livro de biologia está sendo escrito, forçando-nos a reexaminar a Cosmologia de nossa própria criação e herança espiritual.
MEDIDA CIENTÍFICA – A ciência tem nos conduzido a um conhecimento detalhado de nossa pequena e limitada parte da realidade. E o método científico como o conhecemos, que é do tempo de Roger Bacon, deve ser agora expandido para acondicionar situações de contato, que podem vir de fontes representando um novo espectro de realidades múltiplas que saem do escopo de nossa própria medida científica. Similarmente, devemos ir além dos entendimentos teológicos que estão ligados a nossas noções de criação centradas na Terra, e reconhecer que o que foi registrado em textos religiosos antigos não nega necessariamente outros níveis de inteligência que exibem qualidades espirituais e não-espirituais.
Devemos desenvolver uma ciência pós-einsteiniana e começar a usar “a experiência” de contato para redefinir os critérios do método científico e avaliação teológica. Estamos somente agora começando a descobrir através da física moderna que há mais para a natureza do que podemos perceber através da armação do espaço tridimensional e um fluxo simples e linear de tempo. Só hoje começamos a olhar além da visão de um mundo ingênuo e perceber uma visão de maior multidimensionalidade. A teoria das cordas, que usa extensivamente o conceito de hiperespaço, é um bom exemplo de investigação científica em áreas nas quais os humanos são ignorantes. Introdução a modelos de mais dimensões pode apenas resolver muitos conflitos aparentes, na busca de um entendimento das realidades extra e ultraterrestres.
Estamos realmente à frente de uma nova realidade evolucionária. Por este motivo, devemos ter a sabedoria, humildade e coragem para discernir os poderes e potências que estão em nosso meio. Portanto, é necessário re-examinarmos a cosmologia de nossa própria criação e herança espiritual
A aplicação à teologia dos conceitos extra e ultraterrestres funcionando dentro de outras dimensões requereria, contudo, mais do que uma nova interpretação do espaço, tempo e matéria viva. Ela exigiria o entendimento de características qualitativas a respeito de dimensões (isto é, reconhecendo níveis dimensionais de inteligências), a fim de acomodar a transcendência qualitativa de realidades mais elevadas. Isto tornar-se-á o maior acontecimento teológico desde Martinho Lutero (e o Conselho de Trento, no Século XVI).
Há poucas vantagens e