Em uma noite de meados de abril de 1996, por volta de 01h30, um UFO pousou no pátio interno de uma pequena igreja localizada no bairro de Guamá, em Belém (PA). O fato teve grande repercussão na imprensa local, pois houve outras testemunhas que, naquela mesma noite, também avistaram um estranho objeto sobrevoando o céu da cidade. Até mesmo a Polícia Civil foi notificada, a fim de que pudesse fazer as devidas averiguações. Uma foto publicada em um jornal local mostrava um rapaz ao lado de uma impressionante marca deixada pelo suposto UFO, na grama do pátio da igreja. Por essa razão, o Núcleo de Expansão da Consciência (NEC) fez uma visita àquela paróquia com intuito de ouvir a descrição da testemunha e analisar a referida marca.
O rapaz que aparece na foto e principal testemunha do avistamento do suposto UFO é Alfredo de Oliveira Mendes, 27 anos, sacristão e administrador da Paróquia dos Devotos de São Pedro e São Paulo, no pátio da qual teria pousado o referido objeto. Dez dias depois do acontecimento, alguns representantes do NEC foram até a igreja para analisar as possíveis provas do caso. Apesar do dia e hora impróprios, Alfredo os atendeu de bom grado e, após as devidas apresentações, falou: “Olha, até uns dias atrás, eu não acreditava muito em discos voadores. Mas, agora, vou dizer uma coisa a vocês: ‘Eles existem!”.
Nós, do NEC, achamos graça do modo como ele falou e dissemos que também acreditávamos, e que por isso estávamos ali para escutar sua experiência. Porém, antes de fornecer qualquer informação, Alfredo convidou-nos para ir até o pátio interno, a fim de mostrar a marca circular de grama seca deixada pelo UFO. Impressionados com o formato do desenho, identificamos uma série de detalhes que caracterizava um objeto espacial.
Os tripulantes de UFOs escolhem os locais mais variados para pousarem suas naves. Há alguns meses, uma delas pousou no pátio de uma igreja do Bairro Guamá, em Belém, raptando um dos membros da paróquia. Casos como esse mostram bem claramente que a aproximação final de civilizações alienígenas à Terra é eminente e se dá das mais variadas e inusitadas formas
Tivemos certeza de que se tratava de um caso que merecia atenção especial e um estudo mais aprofundado, pois em todas as publicações e relatos de nosso conhecimento, nunca tínhamos visto nada parecido. Contudo, era necessário ainda ouvirmos o relato de Alfredo. Este nos contou que, na noite do dia 17 de abril deste ano, após fechar o portão principal da igreja e atravessar o pátio em direção a seu quarto, percebeu uma luz muito forte vinda de cima de uma árvore. Naquele mesmo instante, de acordo com sua descrição, a luz começou a fazer movimentos circulares sobre o terreno e, logo em seguida, aterrissou na grama.
DESESPERO E PAVOR – “Fiquei apavorado. Comecei a gritar e bater na porta do quarto para que meu amigo acordasse. Ele abriu e viu a nave lá parada. Mas em poucos segundos ela seguiu em frente, na direção oposta de onde veio”, afirma Alfredo. Quando o sacristão viu a nave, ele encontrava-se em frente ao portão que havia acabado de fechar. No instante seguinte, a testemunha já estava na porta do quarto gritando. “O mais intrigante é que não me lembro de ter passado perto da porta”, concluiu. Apesar de tentar lembrar com exatidão a ordem cronológica dos fatos, conforme ia falando, alguns detalhes não se encaixavam no contexto.
Uma pequena falha em sua narrativa não passou despercebida pelo NEC. Anteriormente, Alfredo havia dito que o fenômeno tinha ocorrido à 01h30, mas quando perguntamos de novo, disse-nos que o horário real teria sido às 2h00. Alfredo ficou um pouco preocupado, talvez pensando que não estivesse descrevendo corretamente o que havia se passado ou até imaginando que estivesse inventando coisas. Ao decorrer do assunto, para os ufólogos do NEC, já não restavam mais dúvidas sobre a autenticidade de seu relato. “São pequenos detalhes que só pessoas que estudam o fenômeno a fundo, ou que já passaram por experiências parecidas, sabem que não se trata de mera invenção”, declarou um dos ufólogos do NEC.
A testemunha nem desconfiava que suas dúvidas confirmavam mais ainda a hipótese de uma possível abdução. “Nossa intenção era submetê-lo a uma regressão hipnótica. Para o trabalho que queríamos fazer com ele, todos os detalhes – até mesmo os mínimos –, deveriam ser informados, sem influências associadas”, completou outro membro do NEC. Depois desse primeiro relato, conversamos mais um pouco e pedimos a Alfredo Mendes que voltasse a nos contar tudo de novo, com mais calma e respondendo a algumas perguntas que iríamos lhe fazer no desfecho de sua narrativa, que desta vez seria filmada.
GRANDE ESTRAGO – Alguns dias se passaram. Contudo, a confirmação de que, naquele dia, realmente havia acontecido um fato inédito e misterioso deu-se quando Alfredo mandou cortar o gramado. “Foi somente nessa ocasião que reparei o estrago causado por aquela coisa”, admitiu. No dia seguinte, 11 de maio, resolvemos voltar ao local para que pudéssemos desenhar o sinal gravado na grama e medir corretamente suas dimensões. Era uma marca com forma bastante visível de um anel circular, com dimensões externas de 2,15 m por 2,25 m e quatro saliências triangulares de tamanhos diferentes. O círculo interno estava fortemente destacado na grama seca de tom amarelo, mas as deformações externas ainda não estavam totalmente secas, levando-nos a deduzir que a exposição ao agente causador tinha sido de intensidade ou tempo menor.
Ainda conforme a análise visual feita pelo grupo, internamente havia três marcas formando um triângulo – a grama se encontrava amassada, com uma certa compressão no solo de uns três centímetros. As investigações indicam que a deformação externa maior coincide, em seu eixo, com a direção da trajetória de chegada e partida do UFO. Aproveitando a mesma oportunidade, pedimos para que Alfredo tentasse desenhar o objeto que havia visto. Prontamente, esboçou a figura de uma nave, explicando verbalmente o que estava desenhando. Foi aí que percebemos mais uma falha em seu relato. Ele desenhava a nave vista de cima sem, no entanto, levar em conta que, no dia anterior, tinha afirmado que a nave parou a uns dez metros de altura do chão. Surge aí a grande dúvida: se Alfredo a observou por baixo, como tinha conseguido ver esses detalhes que estavam na parte de cima da nave? Novamente ele ficou em silênc
io, preocupado talvez com o que nós estivéssemos pensando.
CALMANTES – Após esse último encontro, Alfredo nos confidenciou que estava dormindo bem, sem precisar tomar calmante. Porém, a janela de seu quarto que dava para o pátio continuava fechada. “Ainda não tenho coragem de abri-la durante à noite”, disse ele, contando também que recebera a visita de duas senhoras que souberam do acontecimento e, motivadas pela curiosidade, queriam ver a marca amarela na grama. O sacristão informou que, naquela ocasião, mal havia convidado as senhoras para entrar e logo se arrependera. “Já na entrada, uma das senhoras fechou os olhos, levantou as mãos e começou a andar de um lado para o outro. Dizia que estava sentindo a energia deixada pelos seres e a presença deles”, disse.
Alfredo relatou ainda que, quando as mulheres viram o sinal na grama, uma delas se colocou dentro do círculo, dizendo que estava sendo curada pela energia dos extraterrestres e que, no dia seguinte, levaria o irmão que sofre do coração para também ser curado… Talvez, pelo fenômeno ter acontecido dentro do pátio de uma igreja, o caso tenha tido grande repercussão, despertando o interesse e a curiosidade da comunidade local. Todos queriam ver com os próprios olhos. Temeroso pelo que essas pessoas, e outros possíveis ufólatras, pudessem fazer dentro da igreja, Alfredo convidou as senhoras a se retirarem, dizendo que o padre iria mandar consertar a grama para que não ficasse mais nenhum resquício da marca. “O padre não queria ver pessoas estranhas dentro da igreja”, frisou a testemunha.
Dissemos a Alfredo que infelizmente esse tipo de reação por parte das pessoas sempre acontece quando se trata de objetos e seres não identificados. Perguntamos como havia passado os dias que sucederam à ultima conversa e Alfredo respondeu: “Na maioria dos dias correu tudo normal, com exceção de um que passei muito agitado, sentindo calafrios e uma espécie de cãibra e coceira pelo corpo todo”. Nesse dia seu nariz começou a sangrar, mas parou em seguida. Isso significava mais um claro sinal de abdução. Desde o primeiro encontro com os membros do NEC, Alfredo foi convidado para fazer uma regressão hipnótica a fim de resgatar algum detalhe que por ventura não lembrasse. Concordou, embora estivesse bastante receoso. Somente depois de alguns meses, Alfredo passou pela tal regressão.
REGRESSÃO DE ALFREDO – Antes de voltar no tempo – principalmente naquele fatídico dia de abril –, Alfredo foi submetido a um processo de relaxamento, para ser iniciada a sessão hipnótica. Através dela, recapitulamos suas experiências, fazendo com que voltasse há alguns meses do ano passado, até setembro de 1995, data de seu aniversário. O sacristão descreveu, sem maiores novidades, exatamente o que se passou naquele dia. Já em 1996, precisamente no mês de abril, narrou passo a passo os acontecimentos. Totalmente hipnotizado, Alfredo contou com riqueza de detalhes que, no dia 17 de abril, ficou no gabinete da paróquia até às 23h00, ajudando o padre a corrigir provas, mas não se sentia muito bem. Encontrava-se muito agitado e com a nítida impressão de que alguma coisa iria acontecer. Podemos ver isso em um trecho de sua regressão hipnótica:
Como é essa impressão? Descreva para mim o que vem à sua mente. Alguém me vigia. Não consigo enxergar bem, mas o objeto, ou a criatura, está em cima de mim.
Você sente que está sendo observado… Vamos continuar, agora indo para a 1h00 da manhã. Diga-me o que está vindo à sua mente? Continuamos corrigindo provas e o padre está dizendo que está no fim. Agradeço a Deus, pois estou cansado…
Passe agora mais alguns instantes e me diga o que está acontecendo. Estou fechando o portão. Observo a rua. Não há ninguém. O medo bateu, por isso vou entrar. Estou fechando o último portão. Sinto uma presença forte no ar e olho para o céu…
Na verdade, Alfredo sabia que estava sendo observado por seres desconhecidos desde o momento em que foi fechar o portão do pátio: “Alguém ou algum objeto me olha à distância de uns 100 metros de altura”. Inconsciente, lembra que o objeto começou a baixar, causando-lhe medo enquanto estava parado no portão. Segundo a vítima, o UFO tinha cor prata e desceu no gramado. Logo em seguida, apareceu outro muito maior. O objeto menor, medindo cerca de dois metros de diâmetro, com uma pequena saliência em cima, adentrou o outro UFO, que era bastante luminoso. “Neste, com certeza tem gente, pois estou vendo braços e uma espécie de chifre. Estou, agora, envolvido por uma forte luz esverdeada e não sinto mais o chão sob meus pés. Estou apavorado”, confessou.
Na verdade, Alfredo sabia que estava sendo observado por seres desconhecidos desde o momento em que foi fechar o portão do pátio: “alguém ou algum objeto me olhava à distância de uns 100 metros de altura”. Inconsciente, lembra que o objeto começou a baixar, causando-lhe medo enquanto estava parado no portão
Inesperadamente, o sacristão foi atraído para o interior da nave que, segundo ele, possuía um vidro muito resistente, parecendo um aquário. O lugar por onde entrou era uma espécie de purificador. Mesmo sem poder enxergar, o protagonista desta experiência sentia a presença de oito criaturas prateadas, de aproximadamente dois metros de altura, sem ouvidos, mas com olhos compridos e uma barbatana na testa. Os seres, aparentemente desconhecidos, o observavam e lhe estendiam as mãos num pedido de paz. Vejamos a seguir outro trecho da hipnose:
Olhe para eles. Eles têm algum emblema de identificação na roupa? Estão vestidos com macacões prateados com um emblema em destaque, onde pode-se ver uma pirâmide e uma asa. Deitaram-me.
Por quê? Eles estão tirando meu esperma, acho que para experiência. Ele está se comunicando telepaticamente comigo e falando coisas que me confundem. É um planeta muito distante, mas cheio de harmonia. Sinto medo agora.
Por quê? Por causa da máquina que eles colocaram em mim.
Como é essa máquina? Ela machuca você? É um sugador. Não machuca… Nesse momento, estamos sobrevoando um rio.
Foi através da janela de vidro da espaçonave que Alfredo pôde ver o tal rio. Logo em seguida, penetraram uma densa mata. A nave parou e os raptores reuniram-se ao redor do contatado, numa espécie de reverência, cobrindo-o com uma manta azul. Depois de uma conversa entre os seres, inclusive o piloto, que tinha o nome de Turam, a nave adquiriu uma velocidade muito maior e começou a voltar para a igreja. Um detalhe interessante é que Alfredo considera Turam seu amigo por já ter sonhado com o ET anteriormente. Agora, entra em ação a nave menor – para ele, uma espécie de sonda –, a qual o transporta de novo à Terra, ou melhor, ao pátio da igreja.
A nave menor começou a se mover para que a maior a seguisse. A luz desapareceu. Quando a nave maior subiu ao céu, pareceu-se com uma estrela. O pequeno UFO demorou ainda um instante para subir. Nesse momento, o abduzido começou a correr e a bater à porta, gritando para seu amigo abri-la. Alfredo se lembra de tudo o que aconteceu a partir daí, menos os fatos relativos à abdução. Passando a descrever somente a parte visual consciente, como o encontro com seu companheiro de quarto. O contatado telefonou para a Polícia, porém, como era de se esperar, os policiais o ridicularizaram, falando que “…ainda não inventaram uma viatura para pegar discos voadores”. Alfredo entrou desesperado em seu quarto e começou a rezar junto com o companheiro. Este, por sua vez, não compreendia o que estava acontecendo. “Você me acorda no meio da noite, com essa claridade toda lá fora. Pensei até que algo pegava fogo. O que está acontecendo?”, disse atordoado o outro sacristão. “Eu vi um disco voador! Ele está parado bem ali e vai nos pegar”, respondeu ainda nervoso.
E o que você vê ou faz agora? Eu entro em desespero, pergunto ao meu amigo se ele tinha realmente visto o estranho objeto e lhe peço para que rezemos.
Vá para o momento em que você está mais calmo, e me descreva como está o ambiente de seu quarto… Está um pouco azulado em virtude da forte luz. Estou me sentindo mais tranqüilo.
Como você se acalmou? Ao ver meu amigo perto de mim. Não queria acreditar no que tinha visto. Achei que fosse o Chupa-Chupa e corri. Tanto que nem me lembro de como cheguei na porta do quarto.
LADO RACIONAL – Em certos casos, a regressão hipnótica chega a ser exaustiva quando a pessoa usa o seu lado racional, tentando interpretar aquilo que está vivenciando e não consegue compreender. Felizmente, com Alfredo isso não aconteceu e pudemos estender a sessão por quase duas horas. Em certo momento, percebemos que ele estava ficando cansado e encerramos a regressão sem averiguar o motivo de seu nariz haver sangrado em um determinado dia. Em outra oportunidade – mais precisamente em 14 de agosto de 1996 – foi feita uma segunda regressão. Depois de enumerarmos vários pontos vistos na regressão anterior, conduzimos a sessão para que a vítima recordasse o dia em que havia sangrado o seu nariz. Autorizamo-lhes a dizer exatamente tudo o que viesse à mente, sem restrições, mesmo que os fatos não tivessem conexão aparente. Ao que passamos a transcrever agora:
Diga-me o que você está vendo e que horas são? São 18h10 e minha narina direita está sangrando.
Você dormiu fora de hora durante esse dia? Descreva-me o que está vivenciando, por mais absurdo que seja. Sim. Logo depois do almoço, por volta de 12h45. Estou com sono – deitado na rede –, mas sinto que algo se aproxima de mim. Ele vem com uma espécie de tubo e está me levando através da parede para um sol… Não! Para a mesma nave da experiência passada.
O que está fazendo? Me deitando numa cama. Todos começam a chegar perto de mim e Turam agora me cumprimenta, transmitindo algo para minha mente.
O que ele transmite? Emanações para que eu fique calmo. Alguém está colocando um pequeno ferro com uma bola na ponta em meu nariz. Mas já tirou.
Neste exato momento, nosso contatado falou com voz fanhosa, tossiu e engasgou. Relembrou ainda que o ferro retirado de sua narina, contendo uma bolinha, foi colocado dentro de um vidro. Quando perguntamos a Alfredo para que servia aquilo, ele nos falou que os seres extraterrestres o haviam introduzido como meio de não o perderem. Seria uma espécie de rastreador. Eles ainda transmitiram-lhe mensagens telepáticas, dizendo que os abduzidos lhes pertenciam. Que através daquele aparelho eles saberiam onde o encontrar.
Passados alguns instantes, um dos seres acompanhou Alfredo – novamente coberto com aquela manta azul –, transpondo a parede e retornando à rede de onde o tiraram. O desconhecido ser partiu logo depois, atravessando a parede como num passe de mágica. Alfredo, por sua vez, desconfia que não apenas seu corpo astral ou espiritual, mas também seu corpo físico, atravessou aquela parede, pois seu nariz ficou doendo e, logo em seguida, sangrou.
SONHO COM ETs – Num determinado instante da primeira regressão, Alfredo Mendes comentou com o hipnólogo José Filho que o estranho ser que atendia pelo nome de Turam era seu amigo. Segundo sua narrativa, ele o teria visto num sonho, alguns dias antes do aparecimento do UFO. Através de uma nova regressão hipnótica, Alfredo conta-nos sobre o encontro com o ET. Nos dias que seguiram à aparição, a testemunha, um pouco traumatizada ainda, percebeu que luzes piscavam lá fora, mas não tinha coragem de verificar o que eram quaisquer espécies de barulho ou movimento.
Na terça-feira, dia 23 de abril de 1996, mesmo com a janela de seu quarto fechada, a vítima pressentiu que novamente estava sendo observada de algum ponto do universo. Além do seu nervosismo, os cachorros da vizinhança também estavam agitados. Supõe-se que também estariam vendo algo que se aproximava do gramado. A nave de novo. Turam havia atravessado a parede e capturado Alfredo. Chegando ao interior da espaçonave, Turam agradeceu-lhe, dizendo que este estaria ajudando a salvar uma civilização e por isso eles, os ETs, estariam eternamente à sua disposição para retribuir a ajuda dispensada. Nesse instante, José Luiz tenta trazer à tona as últimas mensagens dos ETs:
Diga-me o que eles estão lhe transmitindo. Estou, agora, segurando um cristal, o qual transmite para meus braços e depois para meu corpo uma energia verde. Turam diz que é a fonte espiritual de energia que carrega o coração, e que fará eu vibrar na freqüência deles.
Você pode marcar um novo encontro com eles? Ele diz que não é conhecido e que dos planetas iguais à Terra eu fui um dos escolhidos. Que em breve volta a se manifestar da mesma forma.
Para quem eles vão se manifestar? Para uma pessoa bem humilde, em uma favela ou tribo, com a finalidade de passar mais segurança… Eles me asseguram de que não estão aqui para fazer mal a ninguém.
Depois desta última conversa, o contatado e o extraterrestre se abraçaram. Alfredo tomou uma pílula e sentiu a forte energia emanada pelas misteriosas criaturas. Quando voltou ao plano terrestre, sentiu-se fraco, cansado, com fortes dores na nuca, ardor no nariz e um pouco de dor no pênis e nos rins. Na concepção da vítima, as dores teriam s
ido causadas devido à retirada do esperma e à mudança de pressão atmosférica. Alfredo pediu para que a sessão fosse finalizada. Atendemos prontamente sua solicitação.
CATÓLICO FERVOROSO – Além de trabalhar vários anos na igreja, o abduzido é um católico fervoroso. Por isso ficamos um pouco apreensivos com o que ele poderia pensar ao término da regressão, pois o que ele vivera poderia ir de encontro às suas crenças. Em momento algum ele questionou o acontecido como um ponto negativo à sua religião. Chegou até a comentar que tinha sido o escolhido para ajudar os seres extraterrestres, devido à sua humildade. O fato foi tão real que não havia como questioná-lo.
Após o término da segunda sessão hipnótica, Alfredo comentou conosco algumas passagens da mesma. Ao mesmo tempo, contávamos como as pessoas aumentavam consideravelmente sua sensibilidade e intuição, após passarem por experiências desse tipo, tornando-se mais conscientes de suas missões aqui na Terra.